Esporte > Defensores de igualdade em disputa feminina criticam COI e cobram regras claras para seleção de atletas Voltar
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Enfim, um texto sereno e lúcido, a tratar a questão com maturidade e, por que não dizer, humanidade. Afastar transgênero (seja nascido homem, seja nascida mulher) de modalidades cujo diferencial força fÃsica seja fundamental para o desempenho, apenas realocará a finalidade maior do esporte: uma boa disputa em condições iguais de partida (inÃcio). Colocar ideologias à frente do debate apenas levará prejuÃzos à s mulheres. Dano inimaginável nas disputas masculinas, com um transgênero nascido mulher
Sexo continua a ser determinado pelo genótipo XX ou XY haja vista a baixa frequência da condição intersexo, não obstante esta última agregue inúmeras anomalias, quer genéticas, congênitas ou ainda de desenvolvimento, muitas das quais tratáveis. Substituir a palavra anomalia por variação no intuito de reduzir a estigmatização é objetivo identitário válido, mas alegar identidade sexual onde há clara vantagem hormonal, contraria o princÃpio da polÃtica identitária de compensar alguma desvantagem.
A questão deve ser analisada com bases cientÃficas. No entanto, a Biologia(Genética), o Direito e a Sociologia têm posicionamentos cientÃficos obviamente diferentes. Sem preconceitos ou opinião pessoal, digo que biologicamente a pessoa é gerada como homem ou como mulher, jamais o homem(cromossomos XY) gerará filho em seu seio. Tampouco a mulher (Cromossomos XX) engravidará outra mulher. Isso é Genérica aplicada. O melhor, IN CASU, seria criar competições esportivas para o chamado terceiro sexo.
Solução: OlimpÃadas, depois Para OlimpÃadas, e depois Trans OlimpÃadas.
Pelo que entendi e li em algumas matérias é um caso semelhante ao da Edinanci Silva ou da Caster Semenya, são mulheres, biologicamente falando, mas com altos niveis de testosterona. Dificil solução, acho que deveriam poder lutar apesar da óbvia diferença fisica.
Não é isso, elas tem DNA masculino XY e se identificam como mulheres, longe de debater preconceitos, a matéria debate legitimidsde esportiva, pois essas atletas tem vantagens nas competições, o que não é justo.
Feministas apanhando feio . Esquerda doentia .
Não tem a ver com polÃtica, mas com a equidsde nos jogos, pois o DNA XY, masculino, provoca vsntagem indevida à s atketas.
Valer-se unicamente do que consta no passaporte (critério puramente formal) como fator de elegibilidade é um equÃvoco. No plano desportivo a questão é fundamentalmente biológica. Aliás, mesmo dentro do mesmo gênero há critérios de elegibilidade para garantir o fair play: boxeadores, por exemplo, são separados por peso.
A regra deveria ser clara: quem tem os cromossomas XY e nÃvel de testosterona compatÃvel com o do sexo masculino não pode participar de modalidades esportivas onde a força fÃsica é preponderante. Questões relacionadas com as anticientÃficas teses identitárias não devem sequer ser consideradas.
“ brasileira Katia Rubio, professora da Faculdade de Educação da USP, ” e tinha que aparecer uma lacradora da USP, da área de humanas, que não entende porhr@ nenhuma de medicina pra dar palpite. USP é Faia de SP sempre juntas na lacração. Queria ver ela lutar com a argelina
Eu já superei a quinta série faz tempo, mas Donna de Varona? Quem escreveu esse texto foi o Casseta e Planeta?
Homens e mulheres competem em categorias próprias desde sempre, e por motivos óbvios. Isso não é uma questão de ser de direita ou de esquerda mas de simples bom senso. Homens tem uma vantagem injusta ao competirem contra mulheres e uma vitória nessas circunstâncias não quer dizer nada: centenas de boxeadores medÃocres poderiam vencer as campeãs olÃmpicas.O teste para definir sexo não é o passaporte e sim o cariótipo: cromossomos XX, sexo feminino, e cromossomos XY, sexo masculino.
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