Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. MARCOS JACQUES DE MORAES

    Enfim, um texto sereno e lúcido, a tratar a questão com maturidade e, por que não dizer, humanidade. Afastar transgênero (seja nascido homem, seja nascida mulher) de modalidades cujo diferencial força física seja fundamental para o desempenho, apenas realocará a finalidade maior do esporte: uma boa disputa em condições iguais de partida (início). Colocar ideologias à frente do debate apenas levará prejuízos às mulheres. Dano inimaginável nas disputas masculinas, com um transgênero nascido mulher

    Responda
  2. Rubens Souza

    Sexo continua a ser determinado pelo genótipo XX ou XY haja vista a baixa frequência da condição intersexo, não obstante esta última agregue inúmeras anomalias, quer genéticas, congênitas ou ainda de desenvolvimento, muitas das quais tratáveis. Substituir a palavra anomalia por variação no intuito de reduzir a estigmatização é objetivo identitário válido, mas alegar identidade sexual onde há clara vantagem hormonal, contraria o princípio da política identitária de compensar alguma desvantagem.

    Responda
  3. ANTONIO F CARVALHO

    A questão deve ser analisada com bases científicas. No entanto, a Biologia(Genética), o Direito e a Sociologia têm posicionamentos científicos obviamente diferentes. Sem preconceitos ou opinião pessoal, digo que biologicamente a pessoa é gerada como homem ou como mulher, jamais o homem(cromossomos XY) gerará filho em seu seio. Tampouco a mulher (Cromossomos XX) engravidará outra mulher. Isso é Genérica aplicada. O melhor, IN CASU, seria criar competições esportivas para o chamado terceiro sexo.

    Responda
  4. Wilson Junior

    Solução: Olimpíadas, depois Para Olimpíadas, e depois Trans Olimpíadas.

    Responda
  5. MAURICIO FLEURY DA SILVEIRA MESTIERI

    Pelo que entendi e li em algumas matérias é um caso semelhante ao da Edinanci Silva ou da Caster Semenya, são mulheres, biologicamente falando, mas com altos niveis de testosterona. Dificil solução, acho que deveriam poder lutar apesar da óbvia diferença fisica.

    Responda
    1. Valderi Silveira Pinto Júnior

      Não é isso, elas tem DNA masculino XY e se identificam como mulheres, longe de debater preconceitos, a matéria debate legitimidsde esportiva, pois essas atletas tem vantagens nas competições, o que não é justo.

  6. Mauricio Coelho goiato Goiato

    Feministas apanhando feio . Esquerda doentia .

    Responda
    1. Valderi Silveira Pinto Júnior

      Não tem a ver com política, mas com a equidsde nos jogos, pois o DNA XY, masculino, provoca vsntagem indevida às atketas.

  7. antonio mateos

    Valer-se unicamente do que consta no passaporte (critério puramente formal) como fator de elegibilidade é um equívoco. No plano desportivo a questão é fundamentalmente biológica. Aliás, mesmo dentro do mesmo gênero há critérios de elegibilidade para garantir o fair play: boxeadores, por exemplo, são separados por peso.

    Responda
  8. Jorge Rodrigues

    A regra deveria ser clara: quem tem os cromossomas XY e nível de testosterona compatível com o do sexo masculino não pode participar de modalidades esportivas onde a força física é preponderante. Questões relacionadas com as anticientíficas teses identitárias não devem sequer ser consideradas.

    Responda
  9. victor lag

    “ brasileira Katia Rubio, professora da Faculdade de Educação da USP, ” e tinha que aparecer uma lacradora da USP, da área de humanas, que não entende porhr@ nenhuma de medicina pra dar palpite. USP é Faia de SP sempre juntas na lacração. Queria ver ela lutar com a argelina

    Responda
  10. Thiago Gouvêa

    Eu já superei a quinta série faz tempo, mas Donna de Varona? Quem escreveu esse texto foi o Casseta e Planeta?

    Responda
  11. Paulo César de Oliveira

    Homens e mulheres competem em categorias próprias desde sempre, e por motivos óbvios. Isso não é uma questão de ser de direita ou de esquerda mas de simples bom senso. Homens tem uma vantagem injusta ao competirem contra mulheres e uma vitória nessas circunstâncias não quer dizer nada: centenas de boxeadores medíocres poderiam vencer as campeãs olímpicas.O teste para definir sexo não é o passaporte e sim o cariótipo: cromossomos XX, sexo feminino, e cromossomos XY, sexo masculino.

    Responda