Mario Sergio Conti > 'Bambino a Roma' busca as raízes de um ego e do Brasil Voltar
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Mario Sérgio captou a beleza da prosa do Chico em "Bambino a Roma". Lembranças que se desencadeiam e formam uma ficcional memória. Leitura deliciosa.
Era ainda o filho do Sérgio.
Chico joga habilidosamente com as palavras, tanto no campo da poesia, como da prosa. As jogadas são incrÃveis, inimagináveis. Efetua gols belÃssimos, emocionantes, certeiros. Mas quem ganha somos nós.
Jorge Luis Borges dizia ser melhor escrever ou ler o resumo de um romance do que dedicar tempo a narrativas longas. A precisão da crônica de Mario Sérgio se enquadra no comentário do contista argentino.
Como diz Deus, também conhecido como Proust: "Os verdadeiros paraÃsos são os que perdemos". Perfeito, Proust é isso mesmo.
Belo texto; tempos perdidos.
q beleza de texto!
Têm articulistas que valorizam a assinatura. Amo os textos do Conti!
Sim. Tem razão. Os textos de Conti valorizam nossa assinatura. Enquanto isso, nesta mesma edição, uma colunista faz seu texto desenvolvendo uma “ideia” rsrsrs: “A bunda quer ser apenas bunda e quer que a queiram enquanto bunda”. Nada contra elas, muito pelo contrário, mas convenhamos …
A chegada dos anos nos faz amargos. A nao ser pra quem não enxerga o mundo.
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