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Hahahahah, que horror, Marcão! Todavia, como é de loucura que a gente é feito, acho que não tem nada de anormal na coisa. Pior sou eu, que moro no bairro vizinho ao da queda, um bairro rural de Valinhos, e não percebi absolutamente nada: nada ouvi, nada notei, nada mudou. Caiu um avião aqui do lado, 60pessoas morreram e minha vidinha continuou igualzinha. Isso me assusta, a capacidade que o cotidiano tem de amortecer/absorver uma barbaridade dessas. Credo, Mano, nem uma KHaganeira? É muito injus
Acata, não "cara".
Que Zorra alguém encontrou no meu comentário para denunciá-lo? A iiiddiotice da folha também é infinita, cada qualquer imbecilidade que o sujeito imputar ao comentário alheio.
Tenho sonhos com aviões , dentro e fora deles. Sonhos absurdos com qualquer assunto. Sonhos em série. Sonhos com continuação. Resumindo. Você não é fracassado ( eu talvez seja ). Provavelmente só bastante maluco como eu. Relaxa e dorme de novo pra ver as cenas dos próximos sonhos.
Fugir de pesadelos não tem como, mas esse tipo de vÃdeo eu me nego a assistir, mesmo sendo as pessoas que mais gosto querendo me mostrar. E enquanto uns se juntam pra ver acidentes de trânsito, eu corro pro lado oposto.
Antes eu sonhava com coisas assim, hoje eu nem durmo!
Os sonhos são sempre os mesmos.
Alô, povo da Ordem da Tesoura Sagrada, vim da Venezuela para esta aprazÃvel coluna afim de descobrir por que tudo que escrevi não foi ao ar hoje. Se, por acaso, fui sorteado com o ensopado tailandes picante, o Pho dy dwo, agradeço . Saboreá-lo-ei, como diria o jovial Jânio. Mas peço que me esclareçam se escrevi algo de lesa-humanidade ou pior, de lesa-magestade, os que comandam a Folha. Não sou digno de oscular a fÃmbria de seus sapatos. Mas desse jeito minha carreira de escritor não decola.
Fala da sençura folhomática, Murilo? Tá chatinha, né? É porque a democracia, na folha, só vira fora dela.
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(Contém chacota levemente autobiográfica) Tive um pesadelo recorrente durante anos. Sonhava que estava em belos lugares sempre com belas mocinhas, aà acordava e caia no Pesadelo: Café de padaria, ônibus lotados, calor demais, frio demais, chuva, mais mês que salário , PF às pressas, miojão com ovo na veia, até que casei, comprei o fusquinha do sogrão e os pesadelos mudaram. Ah, esquecia- o Fusquinha também voava baixo. Agora, Marcão, que tal um fumegante spagheti com alho dourado e azeite?
Marcão, você não é fracassado nem impostor pois escreve muito bem e diverte os seus leitores. Mas têm de parar de ir dormir com o estômago muito cheio.
"Olha, que desatento! Esqueci de pôr roupa!" Esse é um sonho recorrente comigo também; quanto ao Marcão fracassado nos projetos, desculpas, mas ri muito.
É bem comum sonhar que está nu. Um recorrente que venho tendo nos últimos anos é ter que pegar um avião ou ônibus e ficar agoniada com um atraso cada vez maior, porque não consigo terminar de arrumar a bagagem. E não termino porque fico querendo socar de tudo na mala, as coisas mais desnecessárias e supérfluas.
Marcão triste dia esse de hoje...foi um pesadelo acordado pensando nas vÃtimas...
Sonhos repetitivos me intrigam demais. Eu antes sonhava me perder à noite no centro de SP (socorro). Mais recente veio uma série em que estou na casa onde moro e, do nada, percebo que ten um quarto ou uma sala que eu nunca tinha visto, sempre um espaço abandonado, na penumbra e com uma porta que dá em outras partes igualmente estranhas.
Marcela, prezada, não entendi se é no centrão de São Paulo à noite (socorro!) ou se é no centro de Socorro, SP. Porque faz uma diferença e tanto, não? E, veja, indo Pelaà como você faz, não estranho se a série onÃrica tiver umas 20temporadas...! Hahahahah, desculpaê, não resisti.
A vida da psicóloga é que deve estar um sucesso retumbante! Rachando de ganhar dinheiro (ironia)
Gostei do texto. Só achei que a sua terapeuta está equivocada. Você tem é muito talento. Pode dispensar a terapeuta.
Eu acho que "Pego elevadores, transito por decks, restaurantes e piscinas, nunca encontro minha cabine. Quando enfim me oriento, já estou no porto de destino" é a descrição da própria vida. Ou não?
Boa, Mario, já valia o valor de uma sessão.
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