Esporte > Jornalismo está despreparado para falar sobre a fé e os esportes Voltar
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Respeito todas as religiões. Mas atribuir preferência divina a quem professa esta ou aquela ultrapassa minha compreensão e aceitação. Sem contar que é uma baita inflação do ego do crente. O colunista é teólogo e ignora isso? Façameofavor.
A manifestação da fé, qualquer que seja ela, na minha opinião, deve ser exercida nos seus locais, templos, igrejas etc. Em um evento onde se juntam pessoas de todo o mundo, especialmente numa olimpÃada, certamente não é o local.
Eu respeito todas as crenças. Minha intolerância com muitos evangélicos não é pela religião deles. É pelo discurso agressivo, querendo impor sua crença ao resto da sociedade e perseguindo outras religiões.
É reconfortante acreditar que os números que jogamos na loteria serão sorteados, para que enfim deixemos de ser desprezÃveis e, enfim, o mundo todo nos veja como grandes vencedores. É reconfortante crer que um ser supremo dotado de todo poder nos criou e nos protege, nos cura, nos guarda, nos guia e fará justiça ao nos levar (de volta) ao seu reino eterno. É reconfortante esperar que os humilhados sejam exaltados, neste caos que é a vida. Mas apenas o caos é real
Infelizmente o autor do artigo generaliza ao afirmar que a imprensa - como um todo - não está apta a comentar sobre esporte e religião. O artigo menciona um jornalista especÃfico e cai no erro da generalização tosca.
Jesuis da goiabeira. Pra que uma coluna dessa? Dez.reias por mês é uma fortuna!
Os atletas das OlimpÃadas possuem as mais diversas visões de mundo e têm pressupostos intelectuais que não possuem comprovação empÃrica nem aprovação unânime. Curioso: o tal jornalista "Menon" pode incutir polÃtica em tudo, da tampa do pote de maionese à unha encravada; nesses momentos, ele é o baluarte da razão. Mas o atleta crente não pode expressar sua fé, pois é inapropriado e de mau gosto, é "crendice". Ainda bem que o "Menon" respeita todas as religiões.
esse papo do cristão comedido é facilmente desmascarado ao se ver como anda cheio o salão das biróscas dos macedos, malafaias e outros do nÃvel. fração relevante dos tais comedidos vão nestas denominações. são tapados e não entendem que os caras que estão lá na frente só querem dinheiro, poder e falar bobagem prá conseguir? duvido. a alternativa é que concordam... portanto, não tem inocente útil, são ativamente horrÃveis. batistas, presbiterianos, são denominações cada vez mais minoritárias.
Parece que alguém censurou meu comentário
Deus não existe. Simples assim
O Estado é laico.. e a imprensa deveria ser isenta. Mas o que via na faculdade era uma doutrinação, que vem para a redação e seus artigos/manchetes tendenciosas. Esporte hoje um negocio, com patrocinadores movimentando milhões e não luta de classe social ou de generos XX e XY.
Ver os autoproclamados cristãos chorando contra preconceitos no jornal e não se pronunciando com o mesmo fervor contra as inúmeras intervenções dos seus lÃderes religiosos na polÃtica e na religião dos outros é assistir ao show de hipocrisia que vivemos no Brasil. Os evangélicos eram muito respeitados até um dia desses. O suposto desrespeito que vemos hoje só é fruto dessa geração de crentes que decidiu que são os únicos corretos, perfeitos e dignos de respeito, esculhambando as demais crenças.
Muito bom Pastor! Não sou evangélico, mas tenho grande admiração por todas as religiões que valorizam o ser humano e lhe dão forças espirituais para enfrentar os desafios da vida. Crer em um Deus é em um codigo de ética nos torna mais humanos e tolerantes.
Ateus sofrem muito mais preconceito do que os crentes, a história mostra isso, e ainda hoje muita gente é morta e perseguida por ser descrente. Em tempo, deus não existe simplesmente por ser um absurdo..
Vdd. Não foi o que aconteceu com FHC quando disse em uma entrevista que era ateu? Nenhum polÃtico jamais confessa tal defeito (sic).
Não aqui no Brasil. Talvez em paÃses islâmicos. Aqui tem o preconceito de crentes contra espÃritas e de ateus contra religiosos. E Deus existe, sim. Aliás, ele vai acabar em breve com as religiões falsas pelo mundo afora que exploram as pessoas, se metem na polÃtica e matam em nome de Deus.
Sendo agnóstico, dou 50% de chance de existir Deus (ou deuses) e, igualmente, metade, que não haja divindade nenhuma. A mim, que já fui ateu, essa dúvida não importa. E não me incomodo com as palavras proferidas em nome da fé, em qualquer contexto. Costumo prestar atenção, por vezes, nas ações daquele que as proclamam. Assim, estou em paz com esse meu posicionamento.
Simplesmente excelente.
Delegação chinesa de 400 atletas, quase 100 medalhas, vão ter fé assim na ponte que partiu!
Hahahaha. No alvo. ¯
Ninguém está preparado para falar sobre a fé, pois é algo imaterial e irreal. Então o que sobra é o poder de convencimento pelo temor ou pela ignorância, ou ainda dando um sentido à vida diferente do que ela é: simples passagem do tempo até a nossa morte, como se algo “além do nosso tempo” fizesse sentido, além da herança cultural e material que deixamos. Simples assim.
Esses chineses são muito bons na fé, parabéns!
Belo artigo pastor, os ditos progressistas sao os reis da intolerancia
Olha o naipe dessa caricatura. Que pobre coitado, que vida miserável
A formação jornalÃstica está sem referencia acadêmica. Qualidade baixa para um mundo em transformação e complexo.
Durante suas provas, a skatista brasileira Rayssa Leal gesticulou para a câmera uma mensagem religiosa nos sinais de libra: "Jesus é o caminho, a verdade e a vida".
Que viagemÂ…
O que Rayssa Leal fez não está tecnicamente errado do ponto de vista das regras olÃmpicas, mas pode ser considerado uma infração porque as regras do Comitê OlÃmpico Internacional (COI) proÃbem manifestações religiosas e polÃticas durante as competições. O objetivo dessas regras é manter a neutralidade polÃtica e religiosa nos eventos esportivos e garantir que o foco permaneça no esporte e não em declarações pessoais.
O fato de Rayssa Leal não ter conhecimento dessa regra sugere que pode haver uma falta de informação ou compreensão sobre as normas olÃmpicas. Isso não necessariamente denota uma "ânsia de evangelização", mas sim uma falta de familiaridade com as regras estabelecidas para o evento.
COMO SOU ATÉIA, VOU FICAR CALADA E NÃO OFENDER NINGUÉM. QUE É O QUE TODOS DEVERIAM FAZER, RESPEITAR CRENTES DE DESCRENTES.
É importante para os atletas estarem cientes dessas diretrizes para evitar situações como essa no futuro. O COI, ao considerar o caso como um "mal-entendido", indicou que não há uma intenção punitiva severa, mas um lembrete sobre a importância de seguir as normas estabelecidas.
A imprensa lacradora é supremacista. Acredita que ter fé é coisa de gente inferior. Demonstra a ignorância que afeta inclusive politicamente o campo de atuação. São preguiçosos, pois não buscam estudar o fenômeno. O bom é que estão se tornando minoria no próprio campo polÃtico.
Ainda pior do que confusões sobre religião, o pior para o esporte é o narrador oficial da Globo dizer que as seleção de vôlei "vai juntar os cacos", como se não estivesse disputando as principais posições no pódio. Que horror. E para os homens, que não chegaram lá, é recolher o quê? Nem seria o certo dizer isso, mas se é para ser desrespeitoso, seria para quem não disputou, o masculino no futebol, que nem lá chegou, aà sim, mas para as ganhadoras de medalha, jamais.
Não sei se o comentarista esportivo explicou seu ponto ao criticar a atribuição a Deus o resultado do embate (não vi a transmissão, e o articulista só pinça os trechos que reforçam seu argumento faccioso), mas o fato é que tal atribuição faz supor que Deus teria indevidamente tomado partido. Mesmo se o derrotado for ateu, o que, suponho, tem pouca chance de ser verdade, Deus, que inclusive, se existe, deve ter coisas mais importantes pra cuidar, não deveria interferir na disputa.
Na Bandeirantes ontem o comentarista disse o mesmo “como pode alguém achar que Deus ajudou um pois escreveu que ia atrapalhar o outro time???!!”
Parabéns pelo artigo. E demonstra como o ateÃsmo militante não entende nada da fé. Crer mesmo em Deus não anula a valorização de sua criação, incluindo o ser humano e suas potencialidades, pelo contrário, as valoriza e resignifica.
Agora entendi, o Edir Macedo, Malafaia e tantos outros empresários da fé bem sucedidos devem ter lido muito mais o livro do Max Weber que a BÃblia. São realmente bem sucedidos. Aos pobres, negros, deficientes, mulheres,lgbts , idosos e crianças resta apenas a BÃblia para se conformarem com a sua pobreza , exclusão e insignificância. Azar o deles , cada um tem o Deus que merece.
Essa crÃtica, de que nunca leu o livro, não faz nenhum sentido.
O jornal cada vez mais criacionista.
Não é o "jornal" pois não é um editorial, é bem claro que o texto exprime a opinião do autor e não da corporação em que ele trabalha.
Deus nao existe. Fim.
Sua afirmação é tão discutÃvel quanto a afirmação contrária, como prova mente vc sabe.
Já experimentou perguntar pra ele? Não tem coragem né?
Mario, Deus não existe para você, para mim e para tantos como nós, mas pode existir para outros.
A imprensa tradicional demonstra claro despreparo para tratar de diversos temas. Para piorar ela incorporou as sectárias, insensatas e anticientÃficas teses do identitarismo, cultura woke e ideologia de gênero.
O ateÃsmo militonto ainda vai implicar com o fato de um jogador fazer o sinal da cruz depois de fazer o gol.
Excelente artigo. Parabéns. Esse ateÃsmo militante estah mais para raiva da religião do que para ateÃsmo genuÃno.
Infelizmente, o jornalismo de qualidade deixou de existir faz é tempo. Os interesses estão falando mais alto do que a imparcialidade.
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