"Antonio era uma afirmação da brasilidade, típica dos pais de esquerda dos anos 70". Estranha brasilidade, pois é um nome romano, bem antigo, quando não havia a mais remota ideia de Brasil. Já o Tom Jobim, além do Antonio tinha um "Brasileiro", (se bem que era sobrenome).

Muito bom, como sempre, Prata.

Yannick é um nome bonito.

Ah, Tonico, és um tônico dominical, sempre! Esse seu pai que te batizou, é outro tônico do tipo Fontoura, quase um alimento - minha Vó, que foi secretária do Fontoura, diria que foi sapiência comercial: o patrão ficou rico exportando para os Estados Unidos na época da lei seca. Você, já começou com o pé direito. Seu colega Chico, parece tradicional; o Glauco, também Matoso, muitíssimo pelo contrário, é muito do iconoclasta, um rebelde da nomenclatura pessoal: fez do infortúnio ocular seu nome.

“Num ato de otimismo, fecharam em Francisco”. Que demais esses textos prateados! Um dos prazeres do fim-de-semana.

Rebecas, Beatrizes ou Biatrizes( q viram Bias), Anas Patricias, Eduardas(q viram Dudas), Gabrielas(q viram Gabis),Carolinas( q viram Carois)e tantos outros nomes de mulheres brasileiras fantásticas, nos enchem de orgulho e fé de q podemos brilhar no mundo, não só no do esporte mas no geral, a força delas nos inspira, ilumina. Dizia Mestre Cartola, as rosas não falam, a D.Rosa de Guarulhos provou q elas não falam mesmo, elas agem e c/agem , criou sozinha 6 filhos e todos a encheram de orgulho.

Prezadíssimo Antônio Prata, o nome da minha mãe é uma poesia única. Procure no site do IBGE, quantas mulheres têm o nome Jasma.

Pra entender a genialidade do Prata muitas vezes recorro ao Google.. Dessa vez não foi diferente, fiz pelo menos 6 buscas distintas, e li por três vezes a crônica completa… Não me envergonho disso porque sei que o resultado é o mesmo de quem aprecia em detalhes uma obra de arte.