Hélio Schwartsman > Alexandre no fim do mundo Voltar
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Os registros históricos desse perÃodo são tão rudimentares, mas tão rudimentares, que uma biografia dele será um aglomerado de elucubrações. Mas não deixa de ser interessante a romantização feita acerca do personagem.
Será traduzido e publicado aqui no Brasil?
Ultimamente o colunista começa e não termina. Para no meio. Como a bruxa má que prepara belÃssima torta de apfelstrudel, e leva garfada à boca de João e Maria, mas retira, deixando apenas o aroma que se desmancha no ar. E erra, pois parte do poder de Alexandre sobreviveu no Império Selêucida concedido a seu general Seleuco por quase 3 séculos, entre os rios Eufrates e Indo, com vários imperadores Ptolomeus, e sua sucessora Cleópatra, conquistada pelo romano Júlio César.
Sem dúvida. Uma prova disso é o vigor da lÃngua grega nos séculos seguintes no entorno do que é a atual Grécia. Os evangelhos por exemplo foram escritos em grego, apesar do domÃnio polÃtico dos romanos na região da Palestina.
Pleno acordo com Adonay. A crônica/ensaio vai morrendo a cada linha! Deixa um frustração ao ler.
Ôpa, isso mêmo, sustança. E não é pouca. Axé e saravá!
Apenas um arreparo, amigo Marcão, não é substância. É sustança. E proveitando, axé meu rei!
Zorra, Mano Evans, por que é que eu perco as poucas chances que tenho de parecer ilustrado? Hoje, foi pela preguiça e pelo frio da hora, que demandava fazer um espresso rapidamente. Ia justamente falar da dinastia palomaica, coisa e tal. Perdi a oportunidade, veja só que Herda. Era feique, ocê tem mais substância, mas pegaria bem pacaramba...
Alexandre da Macedônia está reencarnado entre nós. É o bispo Edir Macedo.
Rapá, Juta sacanagem com o Xandão da antiguidade, hein?
o passado nunca foi incerto. incertas são as interpretações que fazemos dele. incerto mesmo, será o nosso futuro, incerto e tenebroso, se olhar nosso presente e os polÃticos incertos que nos governam.
Sabemos que vivemos tempos mórbidos quando até o passado se torna incerto: Hhhiitler era comunista; sofremos tanto na mão de outros povos que, hoje, temos o direito de alienar e extinguir nossos vizinhos; os pretos (indÃgenas, mulheres...) nunca se esforçaram para progredir e agora só querem mamar nas tetas do governo. Eita, caro Hélio, eu fico muito apreensivo quando o passado se torna incerto. Alexandre, o Careca - também grandalhão - foi até o fim da pppiicada, e não sei se bastará. Dureza.
Ahhhhh, não, mal expressei-me e já me expressei mal: crédito de ideias, amigo Adonay, que o do tipo financeiro, fico desconfiadÃssimo de quem mo oferece: cumé que pode ser confiável alguém que me dá crédito? Co'dido, homi, "eu, hein, Rosa?" Ah, que saudades da Vovó!
Nunca despreza crédito? Bom, tem o credito da Magalu, que pode ser usado pra dar lingerie de presente. Mas tem o crédito da Universal de Bispo, que concede a Eternidade, mas com taxas bem mais caras. Um vendedor que trabalhou comigo, sempre que a gente passava em frente a uma agência do Bradesco, se benzia. Perguntei por que. Me olhou sério e respondeu: Tá cheio de amigo meu enterrado aÃ.
Hahahahah, minha segunda gargalhada do dia. Ô, Mano Evans, grato pelo crédito da descoberta, que creio obscurecido por vossa sapiência. Mais vamulá, eu nunca desprezo crédito por qualquer coisa, mesmo que nem seja lá muito digno dele.
Benassi for ever. Descobri no seu comentário que Alexandre da Macedônia e Alexandre do STF tem o mesmo modus operandi, arrasam o inimigo.
Como acreditar que história escrita de séculos antes de cristo conta a verdade sobre um perÃodo, onde a cultura da informação não existia? Eu que mal sei ler e escrever em português, lÃngua que tem seus primeiros escritos séculos depois de cristo, fico em duvida...
Todos os impérios sobem e caem. Entretanto, o de Alexandre deixou um legado gigantesco, fundando uma nova era no mundo e desmistificando o obscurantismo então reinante. Também pudera: seu professor foi Aristoteles, e levou o conhecimento grego (ele era macedônico) por onde passou.
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