No imaginário popular, a China ainda é um país comunista, mas ñ é mais um 'comunismo de fato', como do período de um passado recente, com o Mao Tsé-Tung ou de Cuba com o Fidel Castro, ambos conservadores e seguidores dos princípios marxistas. Atualmente a China adota políticas sociais semelhantes aos países capitalistas, tornando ambos democraticamente ideológicos! Novos tempos, não!!!

Ôôô saudades, caro Nelson, de uma diplomacia que não sei mais se existe aqui no país, tal como nossa Glória boleira. Ah, "os melhores do mundo"? Nem sei se ainda o somos na bola; depois do Arnesto, também não sei se o Itamaraty "está com toda essa bola". Enfim, em frente, já que não se volta para trás, senão nos erros.

[Ôôô phôia, como o seu Nelson de Sá não é mais "colunista", agora é "correspondente", Ceis não vou mais colocar o nome dele sobre os textos, no índice do jornal? Que saco, mano, isso orienta o leitor: quero ler esse jornalista em particular; vocês querem fazer o favor de informar?]

Quem sabe o Brasil possa ir além dos laços comerciais, aprendendo também com os métodos e a ideologia política daquele grande país asiático que soube em poucas décadas sair da condição de país subalterno e pobre para uma potência cada vez mais forte, com desenvolvimento e inclusão social.

No contexto do regime militar, fica claro a " sorte" de termos tido Geisel como presidente militar. Além dessa reaproximação sino-brasileira, em seu governo foram tomadas decisões cuja intenção era a de demonstrar independência com relação aos norteamericanos na política externa