Mais uma vez, o falso argumento no editorial. Ao contrário do que se observa nos EUA, por aqui a inflação e os juros permanecem com viés altista, pois persistem o boicote da gestão atual do BC a um programa responsável de governo e a ganância selvagem rentista, com o apoio total da m id ia da extrema direita.

Entendi bem o que a Folha quer: o que o governo arrecadar passar o Banco Central repassar para o sistema financeiro. É isso mesmo ou entendi mal?

Pelo visto ninguém aprendeu nada. A folha pelo menos continua preferindo um Guedes de extrema direita a um Haddad que sofre pressão de todos os lados por tentar uma abordagem mais humana na Economia. Lamentável.

O neófito em gestão de políticas públicas, o Campos Neto, queria ensinar os banqueiros centrais, aumentou rápido e a níveis muito elevado a Selic, criou a maior taxa de juros do planeta e uma conta de juros impagável, oitocentos bilhões de reais ano. Vai tomar outra esfrega na cara, quando o FED reduzir juros em mais de um ponto; e ainda, a vaidade de terceiro mundista de CN criou uma narrativa para não reduzir a Selic em maiores percentuais. CN Errou em tudo.

Comecei a ler o editorial, mas parei na legenda subtítulo, por inútil prosseguir. Para a Folha não é o BC que tem de apoiar o governo, mas o governo que tem que apoiar o BC. Coisa de louco!

O país precisa aprender a gastar apenas o que arrecada para que nossos juros voltem aos baixos patamares de 4 anos atrás. E não pode abrir mão de arrecadação à toa como foi o caso da isenção para os prêmios olímpicos.

Nenhuma palavra sobre o congresso anti republicano

Ao contrário do que se observa nos EUA, aqui os fundamentos das condições econômicas (emprego, etc.) permanecem com viés altista. O que significa gestão autônoma do BC? Investir em desenvolvimento social e infra-estrutura é gastança do Orçamento federal? Isso é urgente e necessário: reduzir as causas das desigualdades sociais.

A empresa folha foi contratada para fazer o serviço de lobby do mercado contra o atual governo, que foi eleito pela população pobre, que vinha assolada pela fome e miséria impostas pelos governos do pós golpe na presidente Dilma, também financiado pelo mercado. A ideia é repetir a tomada de poder e o retorno do povo à condição de fonte de mão de obra barata, em condições análogas à escravidão, que sempre foi o que sustentou o Brasil desde a sua colonização pelos ladrões portugueses.

Os alarmes sobre as flutuações da bolsa de valores, daqui e mais especialmente da sede em Wall Street, NYC, são truques dos especuladores profissionais, isso pra macaco velho nunca foi novidade. E os editoriais, tal como este último aí, muitas vezes soam ridículos e irrelevantes, mas na espreita da captura dos ingênuos e chacretes, jovens e idosas.