Consultoria tem aos montes que poderia auxiliar num plano de controle de conflito de interesses. Qualquer empresa média ou grande tem. Porém os reis não querem. Se nada lhes obriga, a boa vontade não vai funcionar. Se puderem vão pintar e bordar, como já fazem.

E por falar em transparência, caberiam mais matérias e editoriais sobre a aberração das emendas parlamentares sem destino e sem transparência, o que além ser ser imoral contribui para o dequilíbrio orçamentário e para freiar ações de interesse público.

Antes tínhamos direita x esquerda, PSDB x PT, Lula x Bolsonaro. Agora a imprensa fomenta a disputa BC x governo. Eis a mais cristalina da opção que o nosso jornalismo comercial faz: prefere o BC de Campos Neto a governo petista, por este destinar do orçamento publico, ainda que minimamente, com projetos sociais. Meu Deus!

Presidente BC tem offshore e o mau exemplo é do executivo. Sei

Transparência que falta também no Legislativo e Judiciário, principalmente no quesito uso de dinheiro público... Pode reparar, os países mais democráticos são os mais transparentes.

Que tal explorar o contra exemplo da falta de transparência no orçamento? A FSP acha adequada a postura do parlamento?

essa corruptaiada jamais exporão seus métodos.

Um dos donos do banco BTG relatou em palestra que recebeu um telefonema do presidente do BC, para conversar sobre os valores da selic. A folha, beneficiada pela desoneração da folha de pagamento, pública varios artigos que justificariam a continuidade da isenção fiscal. Gilmar Mendes janta com Lira em Portugal e ao pisar em solo brasileiro anula inquérito dos kit robótica e inutiliza todas as provas. Mansueto, Fábio Faria e Bruno Bianco tem altos cargos do BTG. Tudo farra.

Bolsonaro para sobreviver entregou o poder ao presidente da Câmara e do Senado que, por sua vez, realizaram o desejo da elite financeira com a independência do Banco Central em relação ao governo. Conquistaram também o Orçamento Secreto. Além de inconstitucional e sem controle, tornou-se uma via aberta rumo à corrupção. Com boa parte do orçamento nas mãos, os congressistas passaram a exercer funções do executivo, assegurando assim a permanência no poder.