Esporte > Brasil segue tendência de países-sede e perde fôlego dois ciclos após hospedar Olimpíadas Voltar

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  1. Miro Costa

    O COB e o COI só pensam em lacrar.

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  2. Angela Oliveira

    Sem comprometimento oe gestores públicos, que deve fazer parcerias com a iniciativa privada e agentes da sociedade civil, não vamos avançar. Por outro lado, não podemos comparar o Brasil com os países desenvolvidos, que investem nas bases para incentivar o esporte. Qtos países participaram das olimpíadas....? E qtos não ganharam, sequer, uma medalha? Se quisermos estar entre os 10 melhores precisamos tomar a decisão, e nos comprometermos em investir, investir e investir....

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  3. Marcelo Silva

    O título deveria ser Brasil NÃO segue a tendência dos países sede. Todos os países (exceção para México e Brasil) que sediaram as Olimpíadas viraram potencias olímpicas. Lamentavelmente o Brasil não aproveitou a oportunidade e continua patinando. 3 míseras medalhas de ouro é muito pouco para um país com a nossa dimensão.

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  4. Darci de Oliveira

    Subdesenvolvimento e pobreza, com a consequente falta de apoio e de investimentos no esporte. Só assim para se entender como um país com mais de 215 milhões de habitantes possa ficar ficar atrás de vários países em número de medalhas , muitos dos quais com uma população dez vezes menor.

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    1. Darci de Oliveira

      Tens razão Luiz.Eu só olhei o tio Google... Mudemos ,pois , meu comentário para mais de 200 milhões de habitantes. O resto segue igual ...

    2. Luis Nunez

      203 milhões pelo Censo de 2022. Ainda bem que caiu, menos pobres.

  5. Edemar Afonso Gonçalves

    Nenhum país fica imune a um governo desastroso.. O inelegível e sua herança maléfica deixaram um rastro trágico na cultura,.no esporte,na economia e etc.

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  6. João Jaime de Carvalho Almeida Filho

    No mundo ideal do liberalismo, haverá corte de investimentos e melhora de resultados, só pela "inovação, "superação", "gestão", "criatividade", "mi-mi-mi". Na virada do milênio, o Brasil foi o quinquagésimo segundo colocado dos jogos. Começaram os programas de apoio, chegamos ao décimo segundo. Reduziram os programas, caímos. Fora disso, é tergiversação.

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  7. CARLOS EDUARDO MARTINS

    Entendam o seguinte , estamos com uma safra mediana em diversas modalidades , como natação, vôlei masculino , vela, atletismo, e por aí vai. Nenhum recordista no momento , por esse motivo tivemos menos ouros dessa vez . Agora , para subirmos de patamar para a prateleita de cima , aí só iniciando prática esportiva no Ensino fundamental e Medio, como area horária obrigatória, algo que países do 3o mundo não fazem, exceçao à Cuba no passado . Simples de entender , não?

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  8. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    Êta turminha chata. Parabéns Brasil, segunda maior marca em número de medalhas. Ouro é detalhe. Parabéns para as mulheres brasileiras. Agora se querem mudar de patamar (estamos no mesmo patamar nas últimas quatro edições) precisa transformar esporte em projeto de educação e para isso precisa muito mais dinheiro. E não só dinheiro público.

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  9. Lis P Junqueira Safra

    Brasil mais quebrado que arroz de terceira. Vai investir no quê? A que tem melhor bolsa é a judoca que quem banca é o exército o nome é Tenente Beatriz.

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  10. Jorge Maia Filho

    Sem dinheiro não há resultado em qualquer área, principalmente no esporte de alto nível. Nem no futebol brasileiro masculino bilionário conseguimos, quiçá no amador

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  11. Wil Leon

    Duzentos e setenta e seis 'atletas' e só miseras 3 medalhas. Melhor investir todo esse dinheiro e patrocinio em melhorar as condições para pratica do cidadão comum, melhorando a saude dos brazucas, e economizando com despesas de saude.

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  12. marcos fernando dauner

    Será que o Biden irá convidar uma turista sul americana para desfilar no caminhão dos bombeiros junto com a seleção campeã no futebol feminino ?

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  13. Pierre Laville

    Mesmo com toda minha admiração para os atletas Brasileiros, a montanha pariu um rato. Um país de 200 milhões, de tamanho continental e a oitava economia mundial acaba com resultados muito abaixo do esperado. O total desprezo das autoridades para o esporte, desde a escola pública, a falta sistêmica de infrastructuras e apoio técnico não podem ser camuflados por proezas muitas vezes individuais e uma mídia sem muito posicionamento crítico.

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    1. Edison DeOliveira

      Midian sem posicionamento crítico ou mídia ausente? A mídia brasileira só fala de futebol e fórmula 1. So dão cobertura a outros esportes nas olimpíadas e quando um atleta quebra as barreiras e vence algo. Oras, sem divulgação, os potenciais atletas não nem saber que um esporte em que ele/ela poderia se suceder, existe.

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