Ilustríssima > Quem é Jiro Takahashi, criador das coleções Vaga-Lume e Para Gostar de Ler Voltar
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Que matéria linda! Lembrei de minha infância, quando éramos obrigados a ler O Guarani. Foi uma grata surpresa quando a professora indicou a coleção Para Gostar de Ler. Essa coleção acompanhou minha infância e adolescência. Guardo-os até hoje com muito carinho.
Que artigo maravilhoso! Que prazer conhecer a história do criador de duas coleções que encantaram a infância e adolescência de tantos! "Tráfico de Anjos" e "Sozinha no mundo" me marcaram na época. Até hoje preservo em minha biblioteca alguns exemplares das duas coleções!
´´Continho`(de Paulo Mendes Campos). Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soleira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo. - Você aÃ, menino, para onde vai essa estrada? --Ela não vai não: nós é que vamos nela. -Engraçadinho duma figa! Como você se chama? -- Eu não me chamo não, os outros é que me chamam de zé. Valeu, Laura! Muito obrigado pela lembrança das coleções.
Linda matéria!!! Sr. Jiro Takahashi deve ser celebrado em verso e prosa. A sua contribuição ao mercado editorial com essas coleções sensacionais , é imensurável. Ainda hoje guardo na minha biblioteca ambas às coleções com muito amor e carinho. A literatura salvou a minha vida. Muito obrigado, mestre!
Essas coleções formaram uma geração. Foram tão importantes para mim, que alguns eu guardei e hoje meus filhos os leem e curtem da mesma maneira.
A leitura modificou e modifica diariamente a minha forma de ser/estar no mundo. Bacana colocar um rosto no responsável pela saudosa coleção vagalume. Aliás, foi por meio dessa coleção que tomei o gosto pela leitura, mais especificamente a partir da obra Sozinha no Mundo de Marcos Rey que li no final da década de 90 (emprestada da biblioteca de uma escola pública) e que se tornou a porta de entrada para centenas de outros mundos que somente a literatura pode proporcionar. Obrigada, Jiro!
Há algumas décadas atrás despertei para o prazer da leitura com o "O Caso da Borboleta Atiria" da coleção vaga-lume em um trabalho escolar. Sou grata à minha antiga professora e ao sr. Takahashi. A leitura continua sendo um dos grandes prazeres em minha vida.
Que matéria bonita. Fui estudante exatamente nesse perÃodo e, de fato, essas coleções editadas pelo sr Jiro Takahashi nos trouxeram a felicidade da leitura. Muito obrigado, mestre.
Jiro, além deste editor de visão ampla e revolucionária, foi também um excelente professor universitário. Fui seu aluno na antiga Faculdade Ibero-Americana (hoje Unibero) e até hoje me lembro de suas aulas de literatura brasileira - sempre em largos passos pelo corredor da sala - em que entrava em detalhes não só sobre as obras, mas também sobre curiosidades sobre os autores, a produção da obras e seu contexto de produção. Jiro inspiriou muitos nós, que hoje são professores de literatura.
... 'Torero Hechicero'!!!...ole, ole,...,ole!!!...
Olá! Que maravilha essa reportagem.!Li livros das duas coleções. "Para gostar de ler" me fez me apaixonar por Literatura brasileira. Hoje escrevo alguma coisa, leio mais de 40 livros por ano sobre qualquer assunto e participo de antologias escrevendo. Certamente , esses livros contribuÃram para isso!
Juro foi- e continua sendo- um dos mais importantes responsáveis pelo crescimento e pelo amadurecimento do mercado editorial brasileiro. Foi ele que injetou criatividade e humor no setor. Salve, Jiro!
Esta coleção nos formou. Eu lia estes livros na década de 80. Foi ótimo conhecer este editor. Bela matéria. Façam também em vÃdeo.
A gente precisa de mais gente como Jiro no mundo.
Quando criança eu li muito os livros da série "Para Gostar de Ler". É pena que a crônica, um gênero tão difundido até os anos 70-80, tenha minguado. Parabéns ao Jiro pela contribuição e por se manter com tanta energia e ideias novas.
Ôôô, Laura, que delÃcia você nos trazer o seu Jiro, que homi fundamental! Seu Jiro, Vossa Mercê deu um banzai! no mercado livreiro, que nem o Monteiro Lobato - e eu só tenho a agradecer seu respeito pelo autor na edição do box. O que fazem com a sua obra hoje é um despropósito. E o seu Jiro, tal como seu xará japonês faz nos sushis, é um artista: minha primeira infância foi absolutamente recheada por essas coleções. Meus profundos agradecimentos ao senhor. Arigato!
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