Aliás, gajo, escrever is ra el com divisão silábica tem algo perturbador. Sabe-se que não há cá proibição de escrever Israel, Palestina, Suécia ou Butão. Nunca seriam palavras bloqueadas pela inteligência artificial desta gazeta paulistana. Fazeis tal firula como um código manhoso para comparsas, insinuação dengosa de supostos poderes tentaculares dos judeus, o velho polvo de cartazes de Munique ou de Dantzig. Posso escrever cá, sem tais manhas, que Israel está a perpetrar crimes de guerra.

não prezo tal vezo*

Quanto a achar meu linguajar fuleiro, insuportável, como o batom do Lineker, isso mostra como há pessoas intolerantes no mundo. Isso dito, neste mundico-fórum que é nosso, a partida está um a um. Uma alma afirmou aqui que meu linguajar é gostoso. Ao lê-la, ficastes acabrunhado e te pusestes a berrar com o teclado. Até nisso mentes. «Ninguém suporta, Adller, etc » E afirmais tal lorota no espaço do próprio Garcia. Mentis sem temer vosso contraditor.

Ela tem, de facto, um viés de atacar o que ela vê como taras da esquerda. Eu, um rapaz de esquerda democrática, não preso tal vezo e já fiz comentários cá contra asserções da rapariga. Não vi, todavia, as ideias fétidas que vós lhe atribuís e que justificariam sua demissão. Não tolero contraverdades, principalmente diante do óbvio gorjeante (menos macabro que o ululante). Seus textos não estão em cartapácios numa biblioteca monacal da Picardia. Cá estão, disponíveis, no sítio desta gazeta.

Provai o que dissestes sobre a rapariga ! Não venhais com citações que tornem mais ou menos complexa a história do Oriente Médio, nem outras com argumentos sobre questões sociais que hoje são os de autores afro-americanos ligados ao partido Democrata, como McWorther ou Chatterton, e que têm seu lugar no debate democrático. Posso estar enganado. Mas o que li da gaja me faz pensar em um perfil que é de centro-direita democrático, bem longe do Adamastor que pintais. Não gosto de mentiras. Ponto.

Gajo, desconfio que ela não disse essas cousas. Deturpastes palavras alheias neste fórum. Deturpastes o artigo da rapariga. Quanto ao meu linguajar, vós sois curioso. Não suportais a mínima alteridade. Dissestes que és elegante. Congratulações mil, gajo ! Não me gabo de elegância. Mas tolero a diferença. Dissestes que me ignoraríeis. Oxalá ! Oxalá que me ignoreis. Não tendes vigência em minha vida nem na do Garcia. Penso que praticais a mentira. Provai, com citações, o que afirmais da gaja.

Adleer*

Paulo, eu discordo totalmente. A Lygia tem falas problemáticas e discriminatórias: Lygia afirmou aqui que negro e pobre não precisam de universidade pois há curso técnico, que mulher trans não é mulher e que Is ra el tem todo o direito de fazer o que faz. Não dá para tolerar isso!

Adote, primeiro, pare por gentileza com esse personagem criado: você não é português e isso não soa divertido, todos achamos bastante irritante e patético, se continuar com isso, vou simplesmente te ignorar. Segundo: não é paixão extremada minha. A Lygia afirmou aqui que negro e pobre não precisam de universidade pois há curso técnico, que mulher trans não é mulher e que Is ra el tem todo o direito de fazer o que está fazendo. Eu não admito tais coisas e ponto.

Araújo, creio que a expressão "discurso de ódio" está sendo usada de modo parcial e a pretexto para censura. É uma expressão vaga, e por isso depende de interpretação. E hoje, com a polarização vigente, "discurso de ódio" é atribuído unicamente a um dos lados, mesmo que em manifestações técnicas. Já ao outro nunca se atribui por mais insultos que utilize. Acho que a liberdade de expressão exige que todos possam se pronunciar abertamente, e que a opinião pública tire suas conclusões.

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Liberdade de expressão não é liberdade de discurso de ódio ou de discriminação!

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Denunciai-me, como anunciastes do alto dos tamancos a necessária demissão da gaja por ter escrito um texto supostamente abominável e por comprazer-se na morte de civis inocentes, por não querer que irmãos nossos tenham diplomas de graduação e por impregnar sua coluna de racismo e transfobia. São mentiras, lorotas, potocas vossas. Afirmo e reafirmo. Aliás, o texto que vos melindrou não foi aceito pela AI. Passou pelo mediador do diário. Ele o liberou sem frio nos olhos por atinar com os fatos.

Denunciando seu comentário transfóbico!

ideia brilhante

Quanto a vossas supostas falas eugenistas expressas no passado, senhor Oliveira, denunciadas pelo Braguinha, não vos conheço e sei a relação conflituosa do gajo com a verdade. Isso dito, caso vós as tiverdes realmente dito, estou com ele e não abro. Vossas falas são deveras desdenháveis. Têm todo o meu enojo. Caso não seja verdade, esquecei este último comentário.

Agora, senhor Paulo César de Oliveira, o Braguinha está errado ao gabar-se de uma suposta evolução sobre vós. Aliás, todos nós humanos estamos no mesmo nível de evolução. No entanto, vossa fala, a única coisa que posso realmente julgar, é preconceituosa. Braguinha também tem falas extremadas, mentirosas e agressivas, mas de outro naipe. Todo o vosso comentário, senhor Oliveira, é lamentável. Lede mais sobre a Khelif e sobre DDS. A matéria em questão é muito mais complexa que imaginais.

Que Alceu Lima ! Perdão, caro briguinha. Foi um erro do bronco teclado. Com certeza, a indigesta máquina do Jobs pensou no grande Alceu Amoroso Lima, conhecido também como Tristão de Ataíde. Esse Alceu era Tristão, mas nunca foi chorão. Essas máquinas e corretores nos fazem passar por apuros. Claro que me referia ao grande Alceu Maia, o Alceu do cavaquinho. Esse sim tem dedos evoluídos e que alcançam os píncaros da elegância, aquela elegância brejeira, sentida e saborosa do choro brasileiro.

Braguinha, nome de genial compositor brazuca e de delicioso instrumento, cujos maiores mestres foram chorões admiráveis como Waldir Azevedo e Alceu Lima, deixai de gabolagem. Vós afirmastes alhures que sois o apogeu da elegância e, aqui, dizeis que sois o zênite da evolução antropomórfica. Abandonai a gaiatice de janota. Sois simplesmente um borra-botas, um zé-ruela extremado, violento, como um fuleiro bolsogoso, cuja primeira reação é sempre ofender os outros. Denunciai-me boca-cagante.

Essa IBA me parece mais o CFM frente à OMS na polêmica em relação à cloroquina, por linhas tortas dá pra dizer que a tal IBA usou um método todo conveniente e misterioso (recusou-se a divulgar detalhes dos "testes") pra proibir as atletas de competirem. Aliás, suspeito que o resultado dos exames devem estar juntos às atas da eleição na Venezuela. A campanha contra as boxeadoras é totalmente desumana.

É injusto que um espírito evoluído como eu tenha que viver no mesmo planeta que você. Seus preconceitos são horrendos. Outro dia vc disse que a maior parte da humanidade é pobre porque tem genética ruim enquanto os ricos e nobres (as classes dominantes) têm genética superior. Me lembra um líder dos anos trinta na Alemanha!

Não vi ódio no texto. Ela poderia ter atacado a campanha de ódio que a lutadora sofre. Infelizmente, o ódio é moeda corrente na Internet, seja por preconceito (como o sofrido pela lutadora) ou por frases infelizes (como uma jogadora que reclamara do jogo retranqueiro do país do futebol; frase infeliz, mas que não merece assédio odioso, ela que foi vítima de um beijo asqueroso patriarcal ano passado). O texto não mostrou ódio nenhum. O teu, como os daqueles que atacam a lutadora, não é desprovido

Senhor Alves, tendes uma batalha cotidiana com o ato de ler. Maltratais os textos alheios com vossa semiótica capenga. Onde vistes censura contra aqueles que discordam da gaja com argumentos a partir do que ela escreveu? Sede honesto, imploro-vos ! Disse eu simplesmente que nada no texto indica que a colunista seja uma criminosa, pois transfobia hoje é um crime abominável, previsto felizmente no ordenamento jurídico brasileiro devido ao valoroso trabalho de guardião do STF.

Português do Paraguai kkk

Você é tão deselegante!

Você usa de nefasta má-fé ao criticar os que discordam da colunista.

Perdem.

Aprenda a ler o que escreve. Você se perde no personagem que quer se fingir intelectual, mas é só um copista de frases prontas. Pela sua resposta, deu para perceber que você não compreende nem o que escreve. Como não sou professor, não vou alfabetizá-lo. Procure um colégio.

Senhor Alves, endoudastes, enlouquecestes tal qual Ajax, rodopiando como um dervixe, ao ver-se recusadas as armas de Aquiles. Mostrai-me o excerto no qual eu teria citado uma asserção peremptória da gaja sobre o que se deve decidir a propósito da valorosa Khelif. Citai o trecho de minha lavra ou da gaja sobre verdades absolutas ou escanteai o tinteiro de vossa pluma para sempre.

Aprendam a ler honestamente, gajos.

O Addler é um estorvo.

Você citou o trecho em que ela faz isso. Como pode se notar, você não está aqui para debater o que foi argumentado. Ignorou tudo para fazer acusações vazias, assim como sua própria intelectualidade. Leia as colunas dela, se você não entende a questão. Leia antes de sair destilando sua própria ignorância aqui no site.

Vossa retórica é comezinha dos bilontras. Falais em inferência. Com inferências, bolsonaristas transformam melão em pitomba.. Deturpais argumentos sem terdes frio nos olhos., um descaramento ímpar na mendacidade. Citai uma passagem, pelo amor da franqueza, por respeito a Cícero e a Demóstenes, um trecho onde ela afirmaria peremptoriamente que a pugilista não deva estar onde está. A colunista não dá resposta e não deturpa a palavra alheia como fazeis desavergonhadamente, triste personagem.

Existem critérios, sempre existiram, e eles mudaram com o tempo conforme o entendimento científico progrediu, como o exemplo da Martinez-Patiño em 85 e as descobertas de lá Chapelle. Mas a colunista, pelo contrário quer inferir que as fake news sobre a boxeadora são verdadeiras e ela deve competir em outra categoria. Contra fatos, você só tem retórica falsa, que é o que resta a todos que defendem a desonestidade dolosa da colunista.

Acho que não ledes o português do Brasil. Bem devo confessar-vos, sem presunção, que o faço um pouco, como milhares doutros lusófonos, leitores desta gazeta paulistana. O que essa senhora escreveu foi basicamente o que asseverastes sobre a complexidade do tema. Afirmou ela, a mais, simplesmente, que, enquanto houver divisão binária de categorias, não se pode tratá-la como nonada. É preciso ter critérios, ainda que mancos. Caso contrário, melhor vale competir numa única para todos, todas e todes.

Dissestes : « eu sou elegante ». Não creio em meus olhos, autoelogios, pura gabolagem. Deturpais textos alheios e ameaçais provocar a demissão da gaja. Inventais patranhas, coisas que ela nunca disse. Não concordo com ela. Pois a acho direitona. Sou da esquerda. Porém não me aprazem bilontras mendazes.

Adleer, denunciei seu comentário. Você não tem elegância, nem refinamento ou distinção, apenas usa uma variante que não é norma padrão do português e soa incompreensível pela complexidade, falta de dicção e irrelevância. Você é pedante, e não elegante, como eu sou!

Araujo, concordo em discordar dos exemplos que você mencionou, à exceção da competição de mulheres trans nas categorias femininas, em que não ainda opinião formada. Mas quem pensa diferente também deve poder defender seu ponto de vista. Eu, já idoso, mudei de ideia em muita coisa ao longo da vida. Ainda bem que não tinha o poder de proibir ser dito o que considerava inaceitável na época. Adller, como é gostoso ler textos escritos por portugueses. Usam a língua de forma muito bonita.

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Você está dizendo inverdades de má fé. Não é censurar quem discorda de mim. Mas dizer que certos grupos humanos são inferiores a outros não. Dizer que negros não devem ir para a universidade, que mulheres trans não são mulheres e não devem competir e que as milhares de mortes de palestinos são só um efeito colateral são coisas aceitáveis na sua opinião?

calma calabrezo

#tamojunto Felipe !!! Vamos chamar nossa turminha para cancelar essazinha!! Onde já se viu !!! Absurdo ser contrariado nas redes sociais privadas dela ! Humpf ! FORÇA GUERREIRO !!!

Gostaria de te informar que a Lygia ofendeu você no Twitter dela. Te chamou de “brasileirinho que vai mal no pysa”.

Marcos, vamos nos unir com outros leitores e falar com a Folha? A Lygia precisa voltar pra a deep web, o lugar dela não é em jornal de gente civilizada!