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  1. MARCO ANTONIO ZANFRA

    Mesmo com assunto tão funéreo, não há como não rir! A Bia tem a incrível capacidade de arrancar risos do mais sisudo dos velórios!

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  2. Marcos Benassi

    Hahahahah, Bia querida... Muito, muitíssimo humanitária questã e ação associada - mesmo morto, o Sem Nada, inequivocamente, era humano, ainda que "desalmado". A afanação de flores, já perdoada de raiz pelo caridoso da coisa, também humaníssima. Comunista, até. Não, comunista não, britânica: robinhoodiana, roubou daqueles que muito tinham pra dar àquele que nada recebera. Tudo certíssimo. Em nome do Sem Nada, louvo a piedade de vocês, mesmo tendo piado com o bico alheio. Ninguém aí vai pro infern

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    1. Ricardo Batista

      Acho que o nome dessa série é A Mulher dos Mortos, e começa quando o marido dela morre num acidente. Mas também já ando misturando as bolas, kkk . A Sete Palmos estava na Netflix até pouco tempo atrás. É agradável e não gira ao redor de um crime. Esses americanos têm uma obsessão com isso, que aff! Abraço.

  3. João Gaspar Farias

    Já paguei minha cremação. Acrescenta aí a categoria "eco".

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    1. Marcos Benassi

      Ah, João, minha mãe fez a mesma coisa, quatro anos antes de morrer. Isso não é augúrio em relação à sua, tá? Só um relato de caso. Hahahahah!

  4. Ricardo Batista

    Ótimo! Aposto que você era fã da finada série A Sete Palmos. Que, aliás, era bem legal mesmo.

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô caríssimo, saludos! Olha, "a sete palmos" eu não conheço, vou até fuçar. Agora, tinha uma de um legista, uma série francesa, em que ele dava uns blás com os falecidos, numas de esclarecer as suas mortes. Era bem interessante, essa, não lembro do nome nem de que fim teve. Ou será que tô misturando as coisas? Ainda não morri, Ricardo, mas gagá eu já tô ficando! Hahahahah, boa semana, meu caro!