Pode até ter fundamentação, mas como é da 'Câmara dos Deputados' perdem a credibilidade, mesmo sendo publicada pelo "Valor". O presidente Lula 3 pode ter perdido potencialidades, mas ñ acreditamos.

A Folha nunca discute a conta juros, oitocentos bilhões de reais ano, criada por Campos Neto, com os juros reais mais alto do planeta, este defendido com unhas e dente pela FSP, tudo porque Campos Neto, com arrogância de terceiro mundista queria ensinar os banqueiros centrais, elevou aceleradamente e a níveis irreais a Selic. Campos Neto nunca soube o que era gerenciar políticas públicas, era empregado de banco.

Esqueceu de mencionar que faltam recursos devido às benesses concedidas pelo Congresso a grandes empresas, às isenções e benefícios fiscais aos setores apaniguados e aos privilégios dos ricos e bilionários que pagam menos impostos que os trabalhadores. Se acabassem essas mamatas tributárias haveria recursos não apenas para cobrir o tal déficit mas para investimentos em saúde e educação e tudo o mais. Quem se atreve a demonstrar que não?

Falta um presidente que saiba fazer contas. O atual infelizmente tem pouca escolaridade.

Corta os juros que o dinheiro para investir aparece. Deixar de pagar bilhões de juros vai fortalecer a economia. Fora Campos Neto.

A FSP sempre defendeu menos verba para educação e saude , aposentados e ou políticas sociais. Defendem o mercado e são contra investimentos na economia real. Isto não é novo. Desde sempre chamam isto de gasto insustentável, nunca pediram menos subsídios e ou reservas para pagar juros , nunca questionaram os juros altos que consomem bilhões todo ano. Além disto mostram o que é o terraplanismo economico, pois se preocupam em zerar um coluna da planilha mesmo que o país paralise..

Tenho uma proposta alternativa à da Folha: realizar uma auditoria da dívida pública e renegociar o pagamento, aos verdadeiros credores do Estado, e a juros baixos. Aí teríamos dinheiro de sobra para gastos com a Previdência, salários dos servidores e projetos sociais. Mas a Folha quer é que o Estado continue pagando juros altíssimos da dívida, para enriquecer ainda mais o sistema financeiro, que a patrocina. Metade do orçamento da União é destinado ao pagamento dos juros da dívida. Você sabia?

Mentiram na Pandemia e nos Cartões de Vacina, mentiram no tal de Golpe, mentiram como os únicos salvadores da Pátria, mentiram no tal de roubo de jóias, mentiram na falsa luta a favor de Democracias e mentem descaradamente como governadores de todos os brasileiros, isso é o PT e seus Fãs, isso é o total engajamento a favor da Corrupção, isso é a defesa de que "A Corrupção é a Paz do Brasil."

Que ódio que a Folha tem dos aposentados..!

O duro é que os Jornais e seus acionistas fazem seu discurso para defesas de seus interesses. Tem a hegemonia da palavra pois detém os meios de comunicação. Nunca vimos críticas bancos e financistas que ficam com mais da metade do orçamento público. Não a toa no Brasil são mais lucrativos do que no resto do mundo. Tirar esse poder de que forma,?

Mais uma vez, certos setores econômicos recorrem ao mesmo discurso simplista. Embora o artigo levante questões importantes sobre a sustentabilidade fiscal, ele falha em abordar variáveis relevantes. A ausência de menção aos 600 bilhões gastos em incentivos fiscais e às desigualdades nos recolhimentos da previdência cria uma análise parcial do problema. Ao focar pensionistas e servidores, ignora-se a complexidade do cenário fiscal. Injusto isso. Aposentar aos cem anos não resolve o problema!

Falta um dado fundamental a bem da transparência. O sequestro de recursos pelo legislativo, não monitorada pela sociedade. O que é feito dessa dinherama toda? Gostaria de ler um artigo cobrando isso.

Agora a bola da vez é o salário mínimo corrigindo aposentadorias e benefícios, como se esse fosse o problema. Esse mercado financeiro é desonesto ao extremo, chegando à hipocrisia. O pior é a Folha encampar o discurso.

Quase todo orçamento da união está ficando nas mãos de Lira e parlamentares do Centrão. Trata-se do Orçamento Secreto instituído no desgoverno Bolsonaro. São parlamentares que não necessitam mais prestar contas de seus gastos, nem de passar por avaliações técnicas, nem do controle dos órgãos especializados. O inelegível entregou também a escolha do presidente do Banco Central e a governabilidade aos parlamentares e ao Mercado Financeiro, para não sofrer um impeachment.

Gastos do governo, presságios de aumento de inflação, defesa do BC, juros altos - variações do mesmo tema que dominam os editoriais da FSP. Tal obsessão nos faz sugerir: substituam seu atual dístico "um jornal em defesa da energia limpa" pelo mais apropriado "um jornal em defesa dos juros altos".

A FSP escancarou de vez o seu jornalismo desonesto. É porta-voz do interesses dos rentistas que lucram com os juros altos. Não falam nas desonerações, não falam de injustiça fiscal. Querem continuar a farra do rentismo, cortar mais e mais investimentos em saúde e educação, querem mais reformas neoliberais pra escorchar os trabalhadores.

Lula, PT e a esquerda em geral têm total aversão a reformas, modernização do estado e boas práticas de gestão. Sem tais princípios jamais haverá crescimento econômico sustentável. Sem crescimento não haverá geração de vagas de empregos para os mais pobres e a tendência é o perpetuamento da pobreza.

Quem desfruta de desonerações fiscais deveria se olhar no espelho antes de pedir corte em gastos sociais....

Agora, abrir mão das desonerações fiscais que gostosamente este jornal desfruta nada .....

Políticas públicas tipo financiamento dos empreendimentos dos mais ricos, certo? Vamos usar o BNDES e o Banco do Brasil para rever certos benefícios à camada mais rica do país.

A imprensa se envereda pelo mesmo caminho golpista trilhado contra Dilma, colocando toda a responsabilidade sobre o executivo, quando na verdade as despesas são obrigatórias, vinculantes, ao mesmo tempo em que ignora olimpicamente as despesas com juros da dívida infladas pelo Campos Neto, e a farra do Lira e apaniguados, ao dar crescentes isenções às bancadas BBB e a si mesmos. Quer que os mais pobres paguem a conta. Lamentável.

O jornal é um comitê dos rentistas. Estes se apossaram, na surdina, do banco central, por meio de sua autonomia. E a maioria da população nem tem consciência disso.

Lula, vai ser o mesmo que aconteceu com Dilma. O casal gastança não tem limites. Alkimin no aquecimento. Vai fazer o mesmo que o Temer.

Somente viagens e gastos desnecessários somaram bilh'ões. O casal gastança não tem limites e usam o nosso dinheiro como se fosse deles. Típico da extrem-a esquerda. O vice já deve estar indo para o aquecedor. Dilma 2.0. Alkimin vai fazer o mesmo que o Temer fez e vai se candi-datar. Lula já er-a.

O socialismo acaba quando acaba o dinheiro dos outros. É evidente que as agências de rating estão estudando as contas públicas. Brevemente alertarão os investidores que esse governo está num caminho inviável. Dai o socialismo caboclo acaba, o dólar dispara, e leva junto os juros, os investimentos param e o Dilma dois fica óbvio.

Correto. Estamos no rumo errado.filho desobdiente ele não segue os conselhos da mãe e esbanJa nJá mais do que ganha.

Correto. Estamos no rumo errado.filho deso bediente ele não segue os conselhos da mãe e esbanJanJá mais do que ganha.

O editorial remete a mesma ladainha de sempre, a serviço da elite financeira, não do povo e silencia inerte ante a privatização da Sabesp, filme antigo, repetitivo e que não engana mais ninguém....

Nenhum país do mundo tem essa regra fiscal de 70 por cento da arrecadação do ano anterior mais 2 e meio por cento do aumentoda arrecadação. O Estado pode arrecadar 1 bi no anterior e 2 bi no seguinte. Não pode gastar mais do que 70 do 1 bi e não que no segundo ano será 70 por cento dos 2 bi é aquele 70 por cento do 1 bi mais 2 e meio por cento. O outro crescimento vai pra pagar a Faria Lima, ruralistas e emendas de deputados. Editorial faz pânico com regras impostas pela Faria Lima.

Previdência só serve aos militares. Quanto ao orçamento das despesas públicas, não faz sentido, porque os juros da dívida correspondem a quase 40% do total, enquanto a previdência, 23%.

Se não cortar os gastos três meses Brasil entrará numa crise sem precedentes. Pra que tantos ministérios? Cabide de emprego. Logo a Petrobras entrará no rol mais uma vez de corrupção. Palanqueiro. Não deveria ter feito promessas . Nunca tivemos tantas categorias em greves. Sem contar com a vacina da dengue que não chega. Bobos são poucos. Número de mortes superior ao que é publicado.

Para sustentar e aumentar o gasto com juros, a FSP defende cortar até leite de criança.

E a Folha segue a praticar o jornalismo das trevas ao criticar qualquer iniciativa do governo em investir em políticas de interesse público.

Lula foi eleito pelo mais pobres que precisam de sua resposta. A chama coalizão levou Lula a perder votos no segundo turno mas permitiu a governabilidade, para a qual o congresso cobra um altissimo preço .O orçamento não se equilibra por ataques de juros que só não são mais altos que os da russia, em guerra, e pelos saques do sind de lad...,engravatados do lira e pacheco, em brasilia.

O que a folha defende é uma política promotora de desigualdades, que em pouco tempo retira dinheiro de circulação para hipertrofiar as contas da agiotagem, como foi feito no período do pós golpe da presidente Dilma. Qual o racional desse chamado equilíbrio fiscal, que pune o miserável, sem o menor pudor moral, para manter o fluxo de dinheiro na direção dos rentistas parasitas? Nenhum, apenas reforço do domínio do capital sobre o trabalho e sequência na predação final do planeta.

Políticas públicas terão de ser comprimidas escreve a democrática Folha com seu peculiar autoritarismo sobre os brasileiros mais vulneráveis. Vamos fazer a auditoria cidadã da dívida pública com aponta Maria Lucia Fattirelli? Vamos cortar de setores que se beneficiam de desonerações que não trazem resultado para o país, como o grupo dessa Folha. Sem falar que vivemos onde se paga a maior taxa de juros do mundo, tudo o brasileiro paga dobrado. Mas o BPC da dona Maria que é o problema nas contas

Rumo ao dólar a 10 reais que prejudica quem? Os pobres. Oh governo incauto

O Lula está certo. Os 80% pobres precisam de atenção. Os recursos para isso deve vir dos que têm acima do que precisam.

Após uma ano e meio da fatídica eleição do descondenado, podemos concluir que a formiga, com ódio da cigarra, votou no inseticida. Morreram todos, incluindo o grilo que votou nulo.

O que a Folha pensa das insustentáveis emendas parlamentares, que abocanham grande parte do orçamento do poder executivo? Bolsonaro, para se sustentar no poder, criou o Orçamento Secreto e entregou, juntamente com a direção do BC, ao Lira e Pacheco.