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Tadêu Santos
Baseado no teor da introdução do artigo do M.Lopes, arrisco-me a ousar fazer uma simplória comparação entre os gênios mencionados (R.Campos e N.Rodrigues) e os anônimos assinantes da FSP, que têm seus comentários censurados com a desculpa esfarrapada de "moderação", dos quais muitos ficam soterrados pela redação do melhor jornal do país! A Academia Brasileira de Letras ABL nunca foi de fato um espaço "sensato", mas pode-se afirmar categoricamente que nunca foi "insensato"!!!
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antonio brito
Correto professor. Imortal é o texto, não o autor pessoa física. Os imortais de hoje se comprazem em julgar os mortos eternamente para atender o cardápio insosso da atualidade. Autores como Érico Veríssimo, Graciliano Ramos, Carlos Drummond serão lidos para sempre embora não pertenceram à academia. Ao passo de que maribondos de fogo e outros escritos de acadêmicos, quando existem, não fazem falta
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antonio brito
Correto professor. Imortal é o texto, não o autor pessoa física. Os imortais de hoje se comprazem em julgar os mortos eternamente para atender o cardápio insosso da atualidade. Autores como Érico Veríssimo, Graciliano Ramos, Carlos Drummond serão lidos para sempre embora não pertenceram à academia. Ao passo de que maribondos de fogo e outros escritos de acadêmicos, quando existem, não fazem falta
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Marcos Benassi
Seu Marcos, tudo isso sobre "as academias" - na verdade, a de Letras né? Não vi nenhuma de ciências no artigo - só pra espancar mais um pouquinho o "identitarismo"? Como categoria de análise e de crítica tá me parecendo que este último já deu tudo o que tinha que dar (ou, dito de outra maneira, já levou tudo que tinha que levar). Que tal um reboot, pra falar em bom português?
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