Parabens Haddad. O servidor do Executivo agradece o zero % de 2024. Parabens.

Dizem que o Tribunal de Custo da União está deixando o ministro Haddad de cabelo em pé. Vou pesquisar para ver se é verdade.

Tribunal Cretino da União

Se o limite é um teto autorizado pra gasto, “restituir limite pretérito” é o gasto já foi feito, recompor a diferença é uma excrescência técnica e jurídica. Mas em ações ente amigos isso é só um detalhe.

O TCU em determinados assuntos excede suas atribuições e em outras faz cara de paisagem.

Esperamos que nosso presidente seja firme e vete essa farra, mais essa. Esse será o legado dele para o Brasil: colocar ordem nas finanças públicas, pelo menos isso.

As leis existentes só prosperam para nós pagantes. Para o lado de lá não importa o que estar escrito e consolidado para qualquer um dos poderes. Sempre acontece o que desejam. Impressionante.

No setor público, tudo é festa. Ninguém quer saber se há dinheiro, se há prioridades, o negócio é o meu primeiro. Exemplo: aqui no Rio, com o estado falido, contrataram vinte oito mil pessoas, tipo cabos eleitorais nos meses que antecederam as eleições.

E ou não e o PAIS DOS PRIVILEGIOS ?

Gasta... Gasta... Gasta...

Cada dia pior. Educação zero.

Deverá ser vitoriosa a emenda que redireciona para o programa de suplementação à saúde de há muito reivindicado pelos servidores indignados com o aporte maior ao benefício dos magistrados como se a saúde destes fosse mais importante que a daqueles.

Olha só. Um diz que apenas autorizou,mas não liberou o que cabe ao Executivo. Conluio. Sim. Os privilegiados, Judiciário mais caro do mundo, sempre no comando, afinal não há justiça somente compadrio entre os Poderes. O arcabouço fiscal? É para pobres que dependem de parcos benefícios, trabalhadores, aposentados e classes média/baixa.

E os 615 bilhões de reais dispendidos, em 2023, para o pagamento de juros e amortizações da dívida pública federal? 615 bilhões do orçamento da União, chuchados no r a b h o de quem não produz um prego? Nem um pio? Nem um arrepiozinho de indignação?

Imagina isso, o Judiciário pede um crédito extraordinário pra cobrir um privilégio *auxílio moradia pra quem já ganha demais), depois pede um calor bilionário e retroativo porque tal crédito não foi considerado nos limites dos anos subsequentes. Com esse Judiciário, o Brasil tem zero chance de se tornar menos desigual. São parasitas do erário