Mercado > Ministro defende concluir Angra 3 e diz que governo não tem direito de enterrar R$ 20 bilhões Voltar

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  1. José Ricardo da Silveira

    O motivo dos elevados valores das nossas contas de energia elétrica é resultado da imensa quantidade de subsídios e outros “penduricalhos” a ela incorporados. Incluindo-se o absurdo e desnecessário valor da tarifa de Itaipu, que visa beneficiar, às custas do consumidor brasileiro, obras politiqueiras no Paraná e no Paraguai, que nada têm a ver com a produção de energia.

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    1. José Ricardo da Silveira

      E sim, sou a favor de completar Angra 3. É uma usina necessária, especialmente considerando os crescentes déficits de energia hidráulica decorrentes das alterações dos regimes de chuvas.

  2. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    Tem que punir quem tratou investimento de dinheiro público dessa forma. Se teve corrupção, os autores precisam ser punidos. E não esquecer da segurança. A Folha fechou os olhos, mas a Usina em chamas na Ucrânia parece ser realidade. Os dois países são irresponsáveis consigo mesmo e com a humanidade. Será que o Brasil tem maturidade e responsabilidade para ter usinas nucleares?

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Já tem duas, né?

    2. Paulo Augusto

      Sim, tem maturidade e responsabilidade, visto que Angra 1 já ganhou prêmios internacionais por sua gestão e nunca teve um acidente.

  3. Petrônio Alves Corrêa Filho

    O regime militar nos deixou grandes "jabutis". É necessário um profundo e sério estudo sobre o que pode ser terminado e o que deve ser estancado. O País já perdeu muitos milhões para jogarmos fora mais um tanto deles. Chega de incompetência!

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      A questão me parece menos complexa do que parece e é objeto de estudo do BNDES: qual será o valor da tarifa para tornar a obra viável? Se for um valor competitivo, ok, se não é sepultar.

  4. paulo Raulino

    Esse é só mais um símbolo da incompetência e da irresponsabilidade da administração pública brasileira.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Lá vem a ladainha, a iniciativa da privada é muito mais eficiente. É sim, mas para adquirir por preço de banana aquilo que nao teve competência para construir. Cadê as usinas privadas, cadê a Embraer privada, a Vale privada, a Petrobras privada, a Eletrobras privada, a Sabesp privada? Todas essas grandes empresas foram erguidas pela ineficiência estatal e entregues para a iniciativa da privada usufruir. Assim fica fácil, nao acha?

  5. ISAIAS DA SILVA

    Todos na engenharia sabem: tem obra que não compensa terminar porque a conta não fecha. Vamos vestir nosso chapéu de burros,enterrar a coisa toda, sacudir a poeira e tocar a vida.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      O Bndes está fazendo essa conta. Não vamos nos precipitar.

  6. Lis P Junqueira Safra

    Só faltava!

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  7. Beatriz Millan

    Como já dizia ilustre ex ministro Melhor pagar comissão... Vai sai melhor pra todos brasileiros

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  8. Marcelo pires

    Me parece uma herança maldita do governo anterior Bozoguedes

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    1. Marcelo pires

      Doaram a Eletrobras

  9. José Horácio Almendra

    A pergunta a ser feita refere-se ao custo de não conclusão da obra, considerando principalmente aspectos geopolíticos.

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  10. Paulo Araujo

    Usina totalmnte obsoleta, parada há 50 anos, com todas os componentes deteriorando em portos da Europa, quer reativar a obra pra que? Para abrir o cofre da viúva para os empreiteiros amigos?

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    1. Paulo Araujo

      José, tudo daquela usina já está obsoleto e deteriorado. 50 anos na área de tecnologia de usinas desse tipo é similar a ir da carroça ao carro elétrico. Teria que ser feito do zero, com novas compras de materiais e serviços. Tudo que as grandes empreiteiras, que renasceram com outros nomes, querem. O presidente do BNDS, Aluísio Mercadante, tem competência para avaliar a viabilidade desse projeto.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Esse é um estudo que precisa ser feito e esta sendo pelo Bndes. Aguardemos antes de tirar conclusões sem embasamento técnico.

    3. Marcelo pires

      Iniciou-se no governo militar, Delfim Neto era Ministro da Economia, agora não é mais nada....

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