Bernardo Guimarães > Venezuela: 50 anos de desastre econômico Voltar
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A posição de Lula a respeito da Venezuela, é de um ridÃculo atroz. Sempre ouvi que ele era um polÃtico inteligente e sagaz...
A questão da renda obtida com os recursos naturais é algo meio rançoso, pois deveria trazer benefÃcios para a população local, mas o modelo global tem sido perverso com a transferência da renda para grupos controladores do Estado capturado, e para fora da nação. Cada paÃs precisa dar oportunidades de trabalho para que os indivÃduos possam ter sobrevivência condigna, na falta disso criam auxÃlios, mas isso faz com que a nação permaneça estagnada e em declÃnio, e a população também.
PaÃs latino americano que era muito rico no passado e que empobreceu. Lembra Argentina. É só trocar petróleo por carne congelada. Na Venezuela a queda foi bem mais brusca talvez porque não chegou a haver uma industrialização por substituição de importações, que permite aos argentinos (e também a nós) uma mediocridade respeitável. A Venezuela nem refina seu petróleo, e abandonou o projeto comum com a Petrobras, na Abreu e Lima.
O PT ama o Maduro. O Lula não vê nada de anormal e quer outra eleição. Será que ele quer outra eleição no Brasil também? É o atraso do atraso, do atraso. Socialismo do século oito!
E o bloqueio econômico criminoso imposto pelos EUA teria algum peso na derrocada da economia venezuelana? Interessante os entendidos não citarem, vivem no mundo paralelo do jornalismo.
Em que pese os erros da Venezuela, por não diversificado sua economia, nenhum paÃs da América Latina pode se desenvolver e, com isso, ameaçar a hegemonia dos EUA, que é imposta a qualquer custo.
Errado. O desenvolvimento, ou não, na Am Latina está mais ligado ao grau de corrupção dos paÃses. Chile e Uruguai são os menos corruptos e têm os melhores indicadores. O que dizer do Paraguai, Venezuela, Nicarágua, Argentina, Brasil, etc? Não precisa pedir autorização aos EUA. Basta roubar menos. Basta direita e esquerda cobrarem honestidade de seus Ãdolos e parar de dizer que o outro rouba mais, como se vê todos os dias nessa republiqueta de bananas.
30%? Não deve chegar nem a 10% disso!
A explicação para o caos e retrocesso econômico naquele lindo paÃs chama se bolivarianismo, o povo quis agora o povo tem, simples!
Conheço a Venezuela de 1988 para cá e nunca vi nada lá que indicasse que um dia foram um paÃs que poderia ter se desenvolvido. Não tem sinal na educação, na infraestrutura, nas cidades, no turismo ( em 1989 fui a ilha Margarita) , em suma em nada que diga que um dia o progresso um dia passou por lá.
Bernardo, achei sua análise um pouco insatisfatória, ou incompleta, se preferir. Os governantes da Venezuela, por terem acesso a recursos vultosos resultantes da exploração do petróleo, teriam deixado de fomentar a existência de instituições que garantissem a justiça e o cumprimento de contratos, prejudicando os investimentos privados. Mas por que em outros paÃses, cujos Estados também controlam a produção de petróleo, como a Noruega (que, aliás, você cita na matéria), isso não aconteceu?
Talvez porque os polÃticos noruegueses não foram tão corruptos?
Prezado, o senhor já ouviu falar em sanções financeiras instituÃdas pelo governo estadunidense contra paÃses que não querem seguir a sua cartilha? Fica mais fácil o senhor estudar Cuba. Não quiseram se submeter ao capitalismo patológico e portanto foram proibidos de negociar com a maioria dos paÃses do mundo. Mesmo assim, evoluÃram. Não existe analfabeto em Cuba, a mortalidade infantil é inferior à dos EUA, a expectador de vida é semelhante. Cuba exporta médicos. Os EUA exportam armas.
Obrigado Antonio. Eu não seria indelicado de sugerir algo a você, sem que você me pedisse.
Prezado Antonio, muito obrigado pela sua participação. Tenho certeza de que se você resolver mudar de paÃs vai pedir a opinião de quem você quiser. Eu não serei indelicado de me pronunciar, sem ser solicIrado. Mas aproveito para sugerir que você assista agora, à s 20:00 h, no canal do YouTube do ICL notÃcias, o documentário “ Vai pra Cuba Eduardo”. Pode ser que ao final, nós dois resolvamos ir pra Cuba juntos. Que tal?
De repente, um ótimo paÃs pra você viver e se desenvolver.
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