Tostão > John Lennon e a final do vôlei de praia nas Olimpíadas Voltar
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Talvez, com o respeito que você adquiriu, devesse comentar sobre a mania brasileira da desculpa, do pouco aprimoramento nos treinos e da mania de compensar todo fracasso com choro... Ah, dei o máximo de mim, então seu máximo é pouco. Na OlimpÃada, faltavam verbos sinônimos para os apresentadores das emissoras apresentaram as derrotas diárias do Brasil. Terminavam falando que não passou, não deu, ficou... O Brasil merece melhor desempenho, apesar de todas as limitações e falta de investimento.
Parabéns pela crônica. O futebol reflete o cidadão brasileiro. Jogadores entram bravos e saem agressivos. O jogo parece briga de trânsito. Todos tem razão, todos culpam o outro e ninguém dirige segundo as leis. Culpam o VAR por 10 cm, mas perdem gols por 10 metros. Finalmente a Premier League está para iniciar.
Sempre aprendo alguma coisa com as crônicas de Tostão. Essa inteiração sinergética do "Imagine", de Lennon, com a realidade, é a genialidade de descobrir no óbvio aquilo que o comum dos mortais deixa passar batido
A cena do Imagine no volei foi supimpa.
Bravo O O O! Tostão, sempre um craque. Quando vai reunir os seus textos em um livro?
Tostão, sempre brilhante! A inteligência que faz falta ao futebol brasileiro.
O técnico do Palmeiras é muito sem educação. A Leila tem de enquadrar o sujeito, ele não pode envergonhar o time dessa forma. Com esse tipo escrúxulo de exemplo como ele pode cobrar algo dos jogadores, como pode exigir comportamento decente, no mÃnimo? Não pode, claro. Ele se acha muito acima dos padrões, demonstra autoestima acima da média. E faz uma cena dessas, coisa sem no ção, sem respeito, nada de educação. Péssimo.
Que narrativa bonita, Tostão. Uma crônica da vida passando pela bola, na areia ou no estádio. Nota mil !!
Pois é. Vi o jogo das meninas contra os EUA e fiquei imaginando no segundo tempo, principalmente depois do gol das americanas, como seria se em vez de dar aqueles chutões para frente houvesse uma jogadora meio-campista que cadenciasse o jogo, que chamasse o jogo para si [e pra mim não é Marta, meia atacante], distribuÃsse, indo de uma intermediária a outra, enfim, uma "Gerson ou Ademir da Guia de saias". Enfim, as mesmas carências do futebol masculino.
E o futebol masculino nem lá chegou.
A música é jóia, deveria sim ser mais usada nos estádios e as meninas do volei de praia não deram chance. Sobre a organização no futebol não acredito que um dia aconteça, num paÃs onde o governo só sabe captar imposto pra fazer governo gratis e se manter no poder em todas as esferas, onde a polÃcia não consegue prestar serviço de segurança, onde o governo faz pente fino no bpc e não faz no judiciário. Ano que vem vai ser pior o brasileiro vai virar paulistão, a não ser q o corinthians caia.....
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