Mercado > Inflação desacelera na Argentina e atinge 4% em julho, menor marca desde 2022 Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Wilson Maciel Ramos

    O populismo peronista, turbinado pelos Kirchner, destruíu a economia argentina. O preço que os argentinos estão pagando pela política de reestruturação de Milei é altíssimo, população empobrecida, indústria em retrocesso e investimentos parados. O pior de tudo é a incerteza sobre os resultados que Milei alcançará. Se der errado, a Argentina afundará definitivamente.

    Responda
  2. alonso barros

    E a Folha virou vitrine do Milei tbem . So rindo . Uma matéria sem teor crítico e deslocada da realidade . Na globo News a reportagem diz que os empresários argentinos que apoiavam Milei não estão felizes . Nada na Folha . Só a propaganda . Já foste grande Folha

    Responda
    1. Antônio Augusto Soares

      Há uma extensa reportagem no g 1 de ontem, me pareceu bem explicativa. Nela se fala de manifestação de empresários com ressalvas à condução da economia.

  3. ROBERTO KEN NAKAYAMA

    Reduzir a inflação destruindo o poder de compra da população não é uma boa ideia. Colocando metade da população na pobreza, passando fome, desta forma fica fácil reduzir a inflação, já que acaba com a demanda e mantém a oferta. Esse ciclo vicioso de sem consumo, cai os preços, fecham as fábricas despedindo os empregados, que perdem poder de compra, não consome e assim por diante. Tudo errado, lembre-se do plano Real, logo em seguida houve aumento do poder de compra, abertura de mercado etc

    Responda
  4. MARCO ANTONIO POLISELI

    Alguma coisa tá certa por lá

    Responda
    1. LUIZ LEAL

      Sim, está funcionando. O povo passando fome, sem dinheiro para comprar nada, nem para a sobrevivência, é a solução mais eficiente para derrubar a inflação.

    2. Nader Savoia

      A entrega do país ao capital estrangeiro, reserva de ouro a City, o desemprego, a insanidade do presidente. Tudo isso está certo lá.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.