Opinião > Ordem informal fere devido processo legal Voltar
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No seu afã em tirar o poder dos progressistas, a folha publicou todas as mentiras possÃveis para colaborar com o golpe na presidente Dilma. Tentando repetir o veneno, a folha se envolveu novamente com o que há de pior, dessa vez mirando o presidente Lula. Porém, dessa vez foi desmascarada de imediato e encontra-se na posição de promotora de fakenews. Era previsto que um veÃculo dessa envergadura que abandonou sua ética profissional caÃsse em desgraça como lobista. Agora é tarde!
FSP aderiu ao discurso bozista q visa anular as eleições e derrubar a democracia. As ações de Moraes não foram ilegais, como explica hoje Thiago Amparo. Se não foram ilegais, a FSP mente desde o tÃtulo do editorial, é falso q foi ferido o devido processo legal. O q a FSP reclama é de q o Moraes do STF não oficiou o Moraes do TSE, deveria ter notificado a si mesmo, coisa de esquizofrenia.
A FSP diz tudo o q pensa, mas não o q interessa. Como explica Amparo em sua coluna de hoje, as ações de Moraes não foram ilegais, mas resultado de uma estrutura esdrúxula, q deveria ser revista, q põe a mesma pessoa como juiz do Supremo e ao mesmo tempo como fiscalizador no TSE. No fim, está municiando o bozismo na sua tese fascista q visa anular as eleições democráticas de 22. O Bananinha já está pulando de alegria, deve até ter assinado a FSP.
A Folha deveria ser honesta e apontar qual o rito formal atingido, quando subordinados de Moraes nos dois tribunais foram instados a buscarem informações públicas veiculadas em redes sociais.
Depois de um tempo voltei a assinar a Folha e estou prestes a cancelar a assinatura novamente depois destas desinformações.
A Folha de S. Paulo ficou sem argumento, porque deu voz a golpistas.
Moraes ficou deslumbrado com o poder que lhe caiu no colo e abusou do mesmo.
Bom dia Ricardo. Eu já havia lido. Ele tem partido, mas não altera o rito processual. Nunca vi, em nenhum lugar do mundo, a mesma pessoa ser responsável pelo ajuste da acusação e o julgamento da mesma. Glenn fez um ótimo trabalho no LJ e agora mantém a mesma postura objetiva. E o STF está se esmerando em lavar a roupa suja do Moraes. Creio que não chegaremos a um acordo. Juiz que julga não indicia ao mesmo tempo. Em termos leigos (como eu) se resume a isso. Sei que há muitas firulas.
Leia a coluna de Thiago Amparo de hoje, quem sabe vc entende a situação e revê sua opinião.
De jeito nenhum, a produção de relatórios pra fundamentar as razões de decidir são comuns entre os magistrados, aliás, a primeira peça que embasa uma decisão jurÃdica é o relatório dos fatos, seguidos da análise jurÃdica, fundamentação e decisão. O que fere o devido processo legal é o Juiz em conluio com o Representante do Ministério Públicodirecionsr o processo para a decisão pretendida. No caso do TSE, os fatos motivaram as decisões do Ministro. Engraçado, como a FSP silencia sobre os fatos.
Que coisa nonsense. Folhinha, ministro Moraes era presidente - também - do STE. Seria uma burocracia circense se perdesse tempo oficiando para ele mesmo
Que Formalidades...Formalidades exigidas no CPP.... formalidades que geram nulidades de provas e processos... formalidades que geram atos vinculados... formalidades do Estado Democrático de Direito.
tem mais uma coisa, glen quando ganhou o pulitzer ignorou o responsável pelo wikileaks que ficou mais de quinze anos preso e do outro que teve que fugir e se nacionalizar russo. Aqui teve o cara da vaza jato que passou as informaçoes e o glen o tratou como nunca te vi. Nenhuma solidariedade, nada, o cara é uma bacteria usada no intestino grosso do jornalismo
"Folha, tudo por um Furo."
Formalidades exigidas por que é por quem? Explique melhor.
Qual seria o rito no caso? Onde o devido processo legal foi ferido? O texto não explica.
Editorial sem pé nem cabeça. Quanto será que TarcÃsio pagou por isso? A Folha tem todo o direito de expressar a opinião da empresa, mas não por meio de falsos paralelos. Se há conteúdo comprometedor que divulgem de uma vez. Até agora, só há espuma que vem servindo como combustÃvel para reacender a chama golpista.
A Folha com um editorial que é pura desonestidade intelectual! Não existe ilegalidade nenhuma no ato! Não muda nada!Lugar de golpista é na cadeia!
o que precisa ser esclarecido é se Moraes está perto de algum empresário financiador da tentativa de golpe que é do circulo de amizades dos banqueiros controladores ou dos editores do jornal. Mexeram com o cara errado, Moraes não cedeu as ameaças fÃsicas e morais, não vai ceder esta tentativa de sujar o processo. Já basta a podri dão do congres so bolso na rista. Os editores estão se queimando com o supremo tribunal federal, não todos, tem o pastor e o cabra da pandemia que aplaudem.
Nenhum paÃs democrático tem uma mesma pessoa fazendo o papel de vÃtima, investigador, acusador e julgador. Resta perguntar como chegamos a esse estado de coisas e o que fazer para aperfeiçoar as nossas instituições de forma que essa aberração não venha a se repetir no futuro
A inação de um órgão que deveria ter zelado pela defesa da democracia foi o inÃcio disso tudo. A anomia de uma instituição (PGR) acabou transferindo a outra (STF) esse papel de defesa. O que precisa, agora, é que o Ministério Público assuma novamente esse papel, concluindo as investigações e oferecendo as denúncias.
Folha Pan tocando tambor pra golpista dançar.
A Falha de São Paulo se prestando a ser linha de apoio a Bolsonaro.
É assim que funciona a justiça brasileira. Vamos melhorar isso. Bolsonaro e a cúpula golpista já deviam estar na jaula faz tempo.
Ficou claro. Errou feio.
Qual lei processual foi violada, folha de são Paulo? jornal, que flerta com mediocridade jornalÃstica, chafurda no lamaçal de exageros/inverdades noticiadas. A história de um jornal colocada em cheque na busca de manchetes escandalosas ou de objetivos escusos.
A publicação do editorial, nesse momento, sinaliza baixo potencial danoso do restante do material - e revela que a reação ficou aquém da esperada pelo jornal. Ela quase explica porquê acha que a reação deveria ter sido maior. Não houve investigação alguma (ainda que seja legal que tivesse havido): há elaboração de relatório com fatos públicos e notórios, subordinados sendo cobrados, dois gabinetes com um chefe em comum. A excitação do jornal com o material levou à displicência. Resta insistir.
Paulo, se o Glenn trabalha assim (e nem o jornal tem as informações), não fui eu que me precipitei - foi o jornal. Reitero: o editorial, nesse momento, revela insistência, quase republicação. Falha em diferenciar-se do jornalista, simplesmente ecoando-o. Se o fez sem conhecimento do restante do material e sem ponderar as manifestações em contrário já havidas, precipitou-se. Poderia ter esperado ou incorporado ponderações.
Você está se precipitando. O método do Glenn é soltar as conversas aos poucos, porque antes de soltar ele comunica as partes e pede uma justificativa para a reportagem sair com a justificativa que a técnica do profissionalismo é obrigatório nestes casos. Espera mais um pouco para criticar a folha. Tem mais cinco gigas de conversas. Não acabou ainda.
Com a palavra Dr.Fachin.
Irretocável.
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