Mas por onde anda o pessoal que convocava gente às ruas para protestar contra a corrupção? Estão do lado do Arthur Lira?

Flávio Dino da Silva Sauro, vira casaca. Até tempos atrás era congressista e se locupletava dessas emendas sem o menor pudor, agora é contra somente pelo motivo do apreciador de caldo de cana destilado e ex-presidiário ser contra também.

O Parlamento deste país parece com um antro de piratas: ataca o navio do orçamento federal sempre que vê uma trinca no casco. Cumpre ao STF fazer os reparos para que a nave prossiga no rumo. Muitos agem como se fossem eles o executivo e chantageiam o poder central na base do "Se fizer isto, não votaremos aquilo", a exemplo do que estão fazendo com a reforma tributária, capitaneados pelo Chefe Pirata conhecido como Arthur Lira que pensa ser o "Rei Arthur" enquanto toca Lira como fez Nero em Roma

Medida salutar! Qualquer brasileiro minimamente bem informado e intelectualmente honesto encontra-se de acordo com esse tipo de medida moralizante. Parabéns ao STF pela coragem em se posicionar.

Aquela onda antipetista esquizofrenica, fez um mal terrivel ao Brasil, não só por ter ascendido um arruaceiro golpista, fascista e antidemocratico. Mas, também e principalmente por lotar o congresso de deputados e senadores fisiologicos e sem clareza de ideias. Acham que oposição ao governo se faz com lacração ou obstruções que no fim prejudica a população. Presas faceis de alguns lobos, entre um xingamento e outro, vão prestando um desserviço à nação. O pior congresso de todos os tempos.

Não tem problema o congresso liberar emendas, com transparência, quem fez, valor e para o que foi. E claro, se quer gerenciar orçamento, tem de ajudar o governo a controlar o orçamento, fica com valor relevante, não admite cortes e ainda cria despesas. Parlamentarismo sem responsabilidade não existe. Só querem bônus e jogar o ônus para o executivo.

Dino sempre justo, justíssimo. O problema é criar um sistema de governo paralelo, ou seja, o parlamentarismo, qdo somos presidencialismo; a exorbitância dos valores, a falta de transparência e a rastreabilidade. Claro q é necessário q parlamentares tenham suas emendas, mas não a anulação do executivo como projeto Brasil.

A revolta da Folha com o fim da farra das emendas é evidente. Agora resta saber o motivo.

É obvio até para os leigos em direito, que o Congresso tem que legislar e o Executivo, executar o orçamento, espero que acabe essa farra de emendas parlamentares impositivas e sem transparência. Quer executar o orçamento, se eleja presidente com seu ônus e bonus, ficar gastanto dinheiro sem ser governo é um absurdo do nosso parlamento.

Folha, "revolução" e "golpe" são coisas bem diferentes.

A vergonha do sequestro do orçamento da União pelo Congresso faz de Lira o presidente de fato é Lula apenas o de direito. Vivemos a autocracia do Lira.

E a Folha faz parte desse wsquema porque é uma desonerada! Precisa pagar o favor!

Para desviar o foco precisa uma crise e a crise está aí! Agora é votar a pec dos mandatos dos juízes do STF!

Decisão monocratica é excrescência democrática. Mas o ministro somente pede transparência dos pix que o congresso de forma imoral rapina do orçamento da União, tendo seu orçamento próprio. Dinheiro meu, seu, nosso e queremos saber em que desvãos escorregam. São raros pilhado nosso queijo. Por muito menos, países caminham para ditaduras.

O Ministro Dino está certíssimo.O jor nal e alguns jor na listas parem de espalhar con fu sões e deso nes tidades. sões e desones todades.

As emendas serem impositivas não são o problema. É assim nos EUA por exemplo. O problema é o gigantesco volume total (cerca de 50 bi), e a falta de transparência.

A chantagem agora se dirige ao STF com trancamento de verbas. De fato, a luta é dura, mas, se os editorialistas de grandes jornais não atrapalharem, será possível vencer a alcatéia faminta do Congresso.

Querer moralizar aquele an tro de va ga bun dos, vai dar trabalho

Ôôô, mas ia dar um alívio, hein? Zeus te ôva, Brunão.

Isso começou em 2015. Vai ficar difícil conter.

Trata-se de Lira e seus podres poderes. São paramentares que, ao abocanharem boa parte do orçamento do executivo, passaram a executar verbas e obras aleatoriamente, uma prerrogativa que cabe ao poder executivo. Deu-se um emaranhado de funções, já que cabe a um executar e ao outro legislar. Esses parlamentares do Centrão ficam com o bônus, deixando o ônus para o governo.

Aí, Dino. Continue combatendo esses vagabundos.

Congresso que crie vergonha na cara!!!

Cuidado que eles tiram a do judiciário.

Era imprescindível interromper o sequestro de recursos públicos que a Câmara dos Deputados vinha praticando!

A retaliação veio a galope, no mesmo dia já estava na capa da Folha. Mas atacar o Supremo e seus Ministros com "vazamentos gasosos" não mudará o fato de que Al Lirone e o Poderoso Centrão de bolsogolpistas estão surrupiando 45 Bilhões por ano sem um pingo de transparência.

Hienas brigando por carcaças.