Drauzio Varella > O pódio e o futebol Voltar
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Ainda est!ão todas muito longe (não chegaram nem a quinze da nota máxima vinte(equivalente ao dez que vigorava até 2004), feito alcançado pela primeira vez pela espetacular Nadia Comaneci
O que tem a ver com o texto? Deixa de ser racista, ainda dá tempo
A posição mais perigosa do jogo se tornou a do goleiro. Cada vez que faz uma defesa difÃcil cai imediatamente no gramado com dores lancinantes por todo o corpo.
Cresci ouvindo, como verdade absoluta, que negros não tem disciplina. De onde saem essas coisas?
Sou suspeito pra falar do Dr.drauso pos conheço pessoalmente uma figura adiravel gente fina demais trata todos com educao não importa se é pobre p rico
Essas meninas são só amadoras quando comparadas à eterna e insuperável nota dez Nadia Comaneci (galega por sinal)
Cretinos
Racista
Comparação esdrúxula e sem base nenhuma.
Os atletas e dirigentes do futebol no Brasil e em outros paÃses subdesenvolvidos, levaram essas barbaridades à s últimas consequências. Como resultado nem participamos das OlimpÃadas no masculino . E com os sites de apostas, só piorou. Quem apostou e influenciou na queda do Santos, teve lucro financeiro.
Também adorei essa foto e seu significado. As três esportistas são lindas e criativas, e muitas meninas sem dúvida se inspiraram nelas. Se não fossem as fotos e as câmeras lentas, perderÃamos muito do encanto no desempenho e conquista das atletas, sua acurácia, determinação, sua vontade de se superar, de alcançar um sonho [Os jogadores de futebol no Brasil, de fato, são um capÃtulo à parte, bom não se calar a respeito]
Bonito, o artigo e as reflexões. Ajuntaria mais, que devemos lutar de alguma forma, pela beleza e alegria que essas coisas nos trazem. Se não logo vamos perder tudo, toda emoção. Vivam Rebeca, Bia, Marta e todas do futebol!
Que artigo bárbaro, Dr Dráuzio. Tem um comentário abaixo questionando a foto, quem deveria estar lá ou não é logo me ocorre que das misérias humanas aquelas que da qual mais me alivia ter escapado é desse ressentimento crônico. Graças!
A imagem fake, ja que das 3 ali, 1 nao deveria estar, pois perdeu. Mas muito melhor foi o governo lula remover a rebeca e colocar o computador do lula
Ainda assim, segundo um personagem de Huxley, o futebol é a maior contribuição dos ingleses para a humanidade. Maior que os principia de Newton ou o parlamentarismo. Habitua ao respeito a regras e portanto ao convÃvio civilizado. A violência e criminalidade seriam ainda piores sem ele.
Em alguns segundos, capturada e eternizada, essa cena transcende o simples registro de uma vitória esportiva para simbolizar uma confluência de histórias, culturas e contextos sociais. Rebeca, uma mulher negra, vinda de uma comunidade carente no Brasil, sobreviveu a uma série de lesões graves, superou imensas dificuldades, e, com sua performance magistral, inscreveu seu nome na história da ginástica mundial. As atletas americanas fizeram um belo gesto. Parabéns às três!
Dr. Dráuzio é uma pessoa iluminada. Dá exemplos de humanidade em todas as atividades.. Um exemplo a ser seguido. Este artigo revela seu caráter. Um homem do bem.
Ótima explicação para a decadência do futebol brasileiro.
O futebol imita a vida, sendo assim o comportamento dos jogadores de futebol imita o comportamento da nossa pobre sociedade. O pior de tudo é que estamos exportando esse comportamento para a Europa e demais continentes que já começam a imitar os brasileiros. Alguém um dia disse que o futebol é a coisa mais importante das menos importantes, mas não como fonte de exemplo a ser seguido por seus fãs. Nisso o futebol não é importante é simplesmente importantÃssimo.
No futebol, o talento deu lugar à desfaçatez. A esperteza pura, objetiva e funcional cedeu à encenação mais abjeta.
Interessante dr. Dráuzio afirmar que era fanático por futebol na infância. Assim como ele, muitos de nós também consideram o ludopédio a coisa mais importante do mundo entre a infância e a adolescência. A chegada à idade adulta e a descoberta de outros prazeres vai desnutrindo nossa paixão pelo desporto. Como bem diz Juca Kfouri, brasileiro não gosta de futebol, brasileiro gosta de ganhar.
Brilhante!
Lindo texto.
Negros sempre se destacaram em atividades que exigem força fÃsica e coordenação motora desde muito antes de Jesse Owens brilhar em Berlim. A quantidade de negros eh desproporcionalmente alta no futebol, basquete, basebol, futebol americano, boxe pesado, atletismo e atividades ligadas a dança, entre outros. Nenhuma surpresa em se destacarem também na ginástica artÃstica.
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