André Roncaglia > As torneiras abertas dos recursos naturais e um até logo! Voltar
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Fará falta
A citação do Galeano é de tirar o fôlego. Pensar que tanta riqueza nos foi drenada.... Que as pessoas poderiam ter ficado no campo mantendo uma vida digna e produzindo alimentos com respeito ao solo e à água. Precisamos cuidar do que resta de recursos naturais remodelando nossas trocas internacionais. Obrigada pelo texto brilhante. Felicidades no seu novo trabalho. Fará falta neste espaço.
Obrigado pelo conteúdo! Parabéns pela indicação! Sucesso e muita prosperidade em sua nova jornada. Que os novos desafios sirvam de mola para o seu crescimento.
Muito sucesso a você. Uma mente brilhante
:::: Acho que fará falta na Folha, mas desejo sucesso.
Não há contradição entre exportar recursos naturais e se industrializar. A Austrália por exemplo é um paÃs desenvolvido e exporta minério de ferro em grandes quantidades. A BHP é tão grande quanto a Vale. O que deve ser superado é o paradigma de substituição de importações, regado a protecionismo e reservas de mercado.
A análise está corretÃssima. Porém não vejo gestores capazes de executar estas diretrizes. Aos polÃticos não interessa o futuro! Apenas o que entra nos cofres hoje!
Parabéns, André! Represente-nos com as suas ideias no FMI.
Uma pena pra nós, que perdemos os textos e análises que nos ensinam muito. Mas o bem maior é que importa. Espero que consiga levar esse olhar para este órgão.
Curto e grosso (conquanto gentil e cordial). Tô contigo e não abro, caro Rafael.
Que a nova estrada ofereça bons frutos, que a semeadura germine e dê lugar a uma floresta de boas ações [econômicas e sociais].
André, carÃssimo, foi um deleite e um alÃvio tê-lo por aqui nos últimos tempos. É uma pena tremenda sua saÃda, mas não é o primeiro, e não será o último, dos excelentes articulistas que deixam de aqui escrever para assumir cargos de relevância. Isso só mostra como a folha é capaz de escolher/atrair gente de alta qualidade pra debater, apenas não faz isso com frequência. Muitos e muito bons dias adiante, e gratissimo pelo debate: espero que sua atuação contribua com o FMI, como contribuiu aqui.
Parabéns pelo novo desafio,Roncaglia .Grande perda para nós leitores .
Os elogios fartos e constantes ao atual governo, a incapacidade de fazer juÃzos crÃticos em relação ao atual governo, mais do que a eventual competência do professor, parecem ter rendido bons frutos ao colunistaÂ…
Parabéns pelo posto profissional alcançado! E parabéns, mas parabéns especial, pelo artigo de encerramento para essa sua experiência! Que em sua função no FMI esta realidade esteja sempre presente nas discussões e decisões.
Caramba, nada que é bom dura na Folha, que vai falar de economia? Agora resta quase só a .escória, Pondé, Demétrio, Kramer, Joel.
Cancela ué.
Que pena, voz dissonante nesta folhinha! Vai deixar saudades! Desejo-lhe sucesso nesta empreitada! Parabéns!
Parabéns!!
Eh bom ser amigo do rei. Catapultado da academia para o FMI sem nenhuma experiência executiva. Tá valendo. Ao menos nos livramos da dose semanal de intervencionismo econômico e análises sem conhecimento da realidade.
Ôôô, Cláudio, desculpe, positivei o comentário "só rindo mesmo" sem perceber que era seu. Achei que era alguém rindo da epidermia, da superficialidade do seu comentário...
Só rindo mesmo.
A incapacidade de reconhecer o brilhantismo que fulgura na fuça, e talvez a inveja, são umas vvvaacas.
Dio santo, se inveja matasse, tava durinho.
Acho que quem fala eh vc. Me diga lá onde disse algo que não seja verdade. Mas vc sabe ofender mas não explicar.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Vai fazer falta!
Sucesso! Estaremos esperando o senhor para novas boas conversas!
Lucidez que se vai. Sobrou-nos dona Deirdre. Uma pena.
Ôôô, João, a Tia Auntie escreve sobre costumes do século18, não é sobre economia...
Tchau, querido!
Se falar isso no espelho, também não é mau...
Obrigada por toda a sua contribuição, que certamente fará muito falta nesse espaço.
Está conversa mole de agregar valor eu ouço desde os tempos de grupo escolar, e não vi mudança nestes 60 anos Acho que a Embraer eh um bom exemplo, exportamos a alumÃnio, importamos as chapas e vendemos aviões, e temos uma indústria forte e competitiva, neste segmento. Acreditar que é agricultura familiar eh solução para alguma coisa eh muita má fé. Espero que ele não leve estas ideias atrasadas e estapafúrdias para o novo emprego, corre o risco de ficar falando sozinho.
Prezado Paulo, o FMI conta com representantes de um monte de diferentes paÃses, com viéses os mais diversos. O Brasil pode não "mandar" Zorra nenhuma, mas não fala sozinho. Repare, aliás, que por aqui, a grossura, sim, fica solitária.
Paulinho, sugiro ler o texto novamente. A menos que tenhas alguma limitação cognitiva mais séria, acredito que uma segunda vista lhe fará entendê-lo melhor.
Nesta transição energética não vejo nenhum cálculo de carbono para,por exemplo,fabricar as baterias para veÃculos elétricos.
Vai fazer muita falta. Sucesso!
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