Tati Bernardi > Ele vê todos os meus stories Voltar
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Tati, você escreve muito, muito bem, menina! O leitor não desgruda o olho dos seus.
Tristes dependências - das redes e do ex-relacionamento mal resolvido - que me parece não finalizado. Que dirá então do novo casamento, que se acertado nessas bases também é mal consentido.... Haja baixa autoestima para necessitar assim da aprovação alheia, tudo isso é falta de referencial e amor próprio? Bola pra frente, pessoal, a vida depende só de nós e ninguém mais!
A elegância atual é não ter rede social virtual!
Crônica deliciosa que coloca as redes sociais como as principais vitrines e referências dos nossos sentimentos. A Gisele se entregou ao virtual, abdicando de buscar o real, sofreu sem conhecer a verdade.
Amei a crônica, Tati. Deliciosamente irônica, fingidamente romantica. Senti, ou fingi sentir, a dor da Gisele.
Ah, mesmo que seja tudo ficção, tô morrendo de dó da Gisele! Hahahahah, nada como escrever uma boa carapuça que sirva em bastante gente! Hahahahah!
E pensar que estamos reduzindo nossas relações a uma coisa tão superficial quanto uma "olhada no stories", é pobre demais isso. Triste atualidade.
Que texto!
Essa é minha storie.
No último domingo, o céu tingiu-se de um laranja suave, com pinceladas de roxo e azul profundo, como se um artista celestial estivesse finalizando sua obra-prima. O vento, frio e cortante, passava pelas ruas quase desertas, arrancando folhas das poucas árvores ainda teimosamente vestidas. As pessoas que ousavam sair de casa estavam envoltas em casacos pesados, lutando contra o desejo de se recolherem em seus lares, onde o calor do fogo e o cheiro de café fresco tornavam a estação mais acolhedora
Elaine, muito obrigado pelo gentil comentário! Bom final de semana!
CarÃssimo, Benassi, minha eterna fonte de inspiração, na verdade, assim estava Ribeirão Preto, onde resido atualmente. Todo mundo sabe que em Ribeirão tem um sol para cada um. Mas por esses dias, por incrÃvel que pareça, com essa onda de frio, tem feito dias invernais maravilhosos. Dias assim, aqui, são raros. Quando acontece merece uma storie. Um grande, abraço, irmão e obrigado pela honra do comentário!
Orra, Mano Pereira, assim estava Campinas ou só o espaço do seu espÃrito? Que gélido! Hahahahah! (Mas há que se reconhecer que Campinas tem lindos pores-do-Sol. Pode também ser o caso do seu estado de espÃrito.)
Lindo!
Ôôô, tristeza... Torço, de verdade, pela saúde mental e afetiva da Gisele, querida Tati. É muito triste, essa situação. Eu, que tive que mandar passear uma amadÃssima porque ela "olhava meus stories" - nem existiam; ela olhava muito mais, inclusive tateava, mas não deixava o namorido - sei bem o que é ficar nessa ansiedade pela falta do outro, e por escolha própria. Enfim, ela morreu (de verdade, e tragicamente) e eu continuei. Tomara que a Gisele seja feliz com seu maridão.
Desculpa, Marcos. Eu quis escrever: meus sinceros, sentimentos, Marcos. Digitei Marcelo. Ato falho.
Meus sinceros sentimentos, Marcelo.
o lado curioso desta estória, bem contada, é como uma pessoa fica dependente de feedbacks das redes sociais para seguir em frente. As pessoas nao se consultam internamente sobre o que realmente desejam para si, procuram no instagram, tik tok, tinder....viver é postar, não é mais pensar.
Comentário pertinente!
Boa. Quando o texto eh bom, a gente elogia.
Zeitgeist.
Hahahahah, o Zé TarcÃsio meteu o dedo no'zóio, e de modo certeiro. Poltergeist de si própria!
Poltergeist.
muito bom
Excelente texto!
Ótimo!
A genialidade do texto para descrever nossa humanidade mais básica.....
Amei. Já fui "mtas" Gisele.
Parabéns por esse texto maravilhoso!
Não sei ser rio ou se choro, ótimo texto
Tristeza pós leitura... a descrição de millenial entre analógico e digital!
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