Mario Sergio Conti > Lembranças de Delfim Voltar
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Bons tempos ou antigos tempos que a direita d Delfin, JPassarinho, Golbery, até Maluf, comprava livros p sua biblioteca, pensava e falava com humor e polidez. Comparem aquela direita com os extremistas-direita de hoje bolsopata à marçal: não tem biblioteca, desprezam ler livros e leitores, substituem ironia e humor por xingamentos e baixo calão aos atos bolsopatas. Pior são alucinoses e delirios psicóticos ou atos sociopáticos na pandemia.
Texto elegante e causos interessantes contatos por Conti.
realmente corria o boato que aquele gord-ucho malvado era g-ay. se era ou não não importa, mas foi um grandiosÃssimo e pesado cre-tino e f-dp.
acertou, lula sempre foi domesticado. as lulas sempre foram inofensivas, apenas soltam tinta, ainda que seja vermelha. mas, o pior de tudo, é que cavalão, não conseguiram domesticar até hoje. pena não tivemos nosso Ravaillac...
Texto elegante. Delfim era um homem de sua época, quando o regime de planejamento central da URSS, voltado antes de tudo ao mercado interno, tinha prestÃgio. O modelo exportador japonês, emulado sucessivamente por Taiwan, Singapura, Hong Kong, Coreia e agora a China, passou na nossa janela, mas como a Carolina do Chico, não vimos.
Que texto chapa-branca! Nem um pio sequer acerca dos perseguidos, torturados e mortos pela ditadura da qual este senhor foi destacado integrante.
"Aquele pato [Não vou bancar o pato] na Fiesp foi um erro histórico". Touché! Custou ao Brasil 6 anos de amargor, sendo quatro de horror.
Geniais. O Conti, o Delfim e a Isabella Weber.
En uma conversa de estrada perguntei a um sujeito que se dizia fazendeiro como ele decidia quando comprar ou vender suas rezes. Ele respondeu, muito simples sou vizinho do Delfim e mantenho um empregado na porteira para observar o que ele faz. Quando ele compra bezerros eu compro, quando ele vende touros eu vendo, quando compra gir eu compro gir, nelore, faço o mesmo. Enfim, não sei se era amado, mas era respeitado.
Hélio, essa história é verdadeira na minha parte. E provavelmente era isso mesmo, ele ainda tinha influência ou era do governo. E, o relato ocorreu há mais de 40 anos em Dracena. Super interessante me parece.
Claro, era ministro da agricultura. Os preços nao eram ditados pelo mercado, mas pelo governo... delfim sabia antecipadamente se a oscilação seria para cima ou para baixo...
Tive oportunidade em falar com Delfim Neto. Perguntei qual seria a solução para o paÃs. Ele olhou e deu uma resposta bem simples. Precisamos de poupança, basta o brasileiro ter e fazer poupança que isso gera economia e permite investimento de maior valor. Ainda hoje, a fala parece válida.
Nossa miséria humana enquanto nação escroti zada passa sem dúvidas por Delfin Neto.
Tô enviando pra algumas pessoas minhas de Porto Alegre e Recife. Conti, tem vezes que o canal da tv põe outra coisa no lugar de tuas entrevistas, sob algum pretexto, na reprise da madrugada do sábado quando quero rever ou , se perdi de ver no final da sexta à noite. E nem avisam antes. . .
Cavalgado , é um antigo dito popular de Pernambuco: Quem não é Cavalcanti, é Cavalgado
Cavalcanti? Rs rs
Tô enviando pra algumas pessoas minhas de Porto Alegre e Recife. Conti, tem vezes que o canal da tv põe outra coisa no lugar de tuas entrevistas, sob algum pretexto, na reprise da madrugada do sábado quando quero rever ou , se perdi de ver no final da sexta à noite. E nem avisam antes.
Para equilibrar as finanças, Henrique IV vendeu tÃtulos nobiliárquicos à granel. Com as penadas, vinham sinecuras. Foi o Milagre Econômico do Ancien Régime. Passam duzentos anos. Com duas quebras de safra consecutivas, a massa iracunda vai guilhotinar aristocratas 'de sangue azul', que eram uns 9% da aristocracia, e também barões de meia sola, quero dizer, de meia pataca. Mais tarde, um soldado corso nomearia a si mesmo imperador do universo.
Delfim Neto estava tão certo da genialidade de Luiz Inácio que hoje, depois de quatro mandatos do cidadão (Dilma conta sim) vivemos em um paÃs de primeiro mundo, sem desigualdades nem pobreza, não é? E sobre Haddad então, nem se fala. Quando foi para a reeleição para prefeito, não chegou nem entre os quatro primeiros, de tão bom que foi na prefeitura de São Paulo. Maior mérito de Luiz Inácio foi fazer muita gente competente acreditar nas suas falácias. Até Delfim Netto. Quem diria!
Delfim Neto, embora civil, foi uma figura central durante a Ditadura Militar no Brasil. Após esse perÃodo sombrio, ele conseguiu ressignificar sua imagem, consolidando-se como uma figura respeitada no cenário nacional, demonstrando uma notável capacidade de adaptação e reinvenção em meio à transição polÃtica e econômica do paÃs.
Os cana lhas sabem mais do que ninguém se camalear, e sempre haverá quem digue: nossa que bichinho multicolorido lindo.
Sobre sua experiência
Que texto saboroso! A ‘maritaca’ foi fenomenal. Tomara o autor escreva mais sobre sua convivência privilegiada de conviver com Delfim.
Parabéns ao jornalista Mario Sergio Conti pela bem contada história sobre o saudoso Delfim Neto.
Gostei da história: agradavelmente bem contada. Parabéns ao jornalista Conti!
Antônio Delfin Neto um homem inteligente e emérito professor, brilhante economista.,
Belo texto, causos interessantes
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