Marcos Mendes > Brasil foge do padrão em ação do Legislativo no Orçamento Voltar
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Somente mudará se houver pressão popular. Rua. O conluio é geral. Nenhum dos três poderes fará o necessário, são da elite podre do paÃs .
Ao invés de Congresso temos uma quadrilha, das maiores. Pior que boa parte desses congressista é real ameaça à democracia.
No Brasil começa que o parlamento não representa proporcionalidade da população sendo estados com menor população privilegiados em detrimento da maioria da população, já começa por ai o congresso casa do povo e de parte da povo e principalmente norte e nordeste ficando totalmente disfuncional. começou na constituição agora aguenta.
Muito bom. No Brasil os polÃticos abusam da libertinagem.. Dinheiro público para campanhas polÃtica. Dinheiro público para bancar partidos polÃticos. Dinheiro público para comprar apoio Sem acabar com essa libertinagem dos polÃticos o Brasil só vai afundar no abismo.
Mais um bom artigo do Marcus. Quando o executivo se dedica há anos a despesas eleitoreiras assistencialistas, os deputados compreensivelmente querem participar da festa. O exemplo vem de cima.
É que no nosso congresso tem muitos pastores e ladrões e, também, muitos pastores ladrões. Pensam que o orçamento do Brasil são suas igrejas, onde enganam e surrupiam dinheiro de seus fiéis. Não tem a mÃnima responsabilidade com o futuro do Brasil
Artigo muito bom! Me forneceu um excelente panorama e uma análise comparativa valiosa. Em termos de contextualização histórica e polÃtica do problema ainda preciso compreender o que nos trouxe até aqui. Por qual razão Dilma, Temer e Bolsonaro mantiveram isso? Além disso, cabe uma discussão sobre o papel da sociedade civil organizada na solução desse problema. O Congresso tem interesse em resolver?
É muito interessante a notÃcia de um estudo que visa entender as dinâmicas, as práticas e os desafios enfrentados pelos paÃses-membros do OCDE no que tange ao processo de formulação, execução e controle do orçamento público. As instituições orçamentárias são cruciais para o bom financiamento das finanças públicas, garantindo não apenas a responsabilidade fiscal, mas também a transparência e a eficácia na alocação dos recursos públicos. Instituições orçamentárias robustas são fundamentais.
Ufa até que enfim uma matéria em que o foco está em evidência, dados comparativos. Agora é importante nomear os bois dessas boiadas. Essa é a função do quarto poder, evidências sem sensacionalismo, pressão em quem age de maneira leviana sabotando o processo democrático. Esse sistema representativo está bem corrompido e na contramão dos interesse público, ele é todo privado e privatista. Por isso mesmo existe esse cultura dos bodes expiatório e foco nas evidências estruturais e causais se perde.
Os presidentes ficam mais em foco porém no legislativo mesmo com a lei da ficha limpa a regra é se dá bem , então saÃmos do mensalão, para emendas impositivas , orçamento secreto, verbas de relator , emendas pix , etc mas tudo só uma fachada para desvio de dinheiro dos brasileiros , não é possÃvel tanta fraude no legislativo indo desde as casas municipais as federais , vemos coisas hoje em dia que cada vez mais afasta o cidadão da polÃtica.
Mensalão não passa de uma denominação dada nos governos petistas. Trata-se de verbas repassadas, por todos os governantes, aos parlamentares, para que seus projetos fossem aprovados. Nenhum deles teve a capacidade de criar o Orçamento Secreto. Bolsonaro entregou o poder e o orçamento ao Lira, para não sofrer um impeachment. Passou o tempo que lhe restava no governo cuidando da pauta de costumes, lutando contra um hipotético comunismo e arquitetando um golpe de estado,
Excelente reportagem! É isto que precisamos: fazer comparações esclarecedoras para mostrar como o que foi criado neste anos no qual o paÃs virou um Liraquistão! Acredito que a situação chegou a este ponto porque o nosso sistema polÃtico tem facilitado a eleição de polÃticos movidos por interesses pessoais do mais baixo nÃvel em detrimento de representantes com espÃrito público elevado! Portanto, o descaramento não coloca em risco as reeleições sucessivas do que a de pior na polÃtica!
A Folha trouxe um excelente tema para o debate, ao esclarecer a real situação do orçamento governamental. Por um lado o presidente é cobrado para cortar gastos com emergências, saúde, educação etc, e, por outro lado, entrega boa parte dessas verbas, sem nenhum controle e parecer técnico, aos parlamentares, para que invistam em seus redutos eleitorais. Emendas que deixam de ser destinadas à s prioridades do paÃs como um todo, e que impedem a renovação dos membros da câmara e do senado.
Urge acabar com a farra das emendas. O congresso brasileiro precisa tomar vergonha na cara.
Com minoria no congresso, o Executivo acaba no dilema: ou emendas ou mensalão. Reforma polÃtica? Com esses polÃticos ...
Tentando sumarizar: onde polÃtica é PolÃtica, partido é Partido, sultão é personagem de baile de fantasia - e Constituição não é emendada toda vez que a Alemanha faz um gol.
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