O que dá credibilidade a um veículo, não é o que noticia, mas o que noticia com sobriedade e responsabilidade. Com apuração e conteúdo. Com a desconfiança sempre ligada de que não está sendo usado. Há sobriedade nas manchetes, temperanla, equilíbrio, comedimento?

Esse jornal(ou ex-jornal) que já teve jornalistas do calibre de Mário Vitor santos e tanto s outros, que valorizavam a opinião do leitor e colocavam o dedo na ferida agora passa pano e e defende o editorial, ter ombusdsman de mentirinha só pra falar que tem não agrega nada, se eu fosse ela pedia pra sair pq tá feio.....

Passou pano; envergonhou seus antecessores.

Como poderia dizer o Bismark, salsichas e processos judiciais, é melhor não saber como são feitos.

A decadência do jornalismo da FSP é tamanha que a própria função de ombudsman ficou risível…a ombudsman nem consegue emitir uma opinião crítica sobre a atuação do jornal…só no piloto automático…

O jornal não deve nem pode revelar fontes, mas claramente está fugindo da possibilidade do vazamento ter sido ilegal na polícia paulista. E o faz por razões políticas, sabe que isso seria um bomba no colo do seu candidato a presidente. Se foi hacker e não foi a folha, ok, mas o hacker vai aparecer e tal como na vaza jato será punido. Tá difícil acreditar em hacker, sem ele sobra a suspeita da ilegalidade.

Parece que o Rogério Carvalho vai ter que trocar de "fonte de informação", mas para onde iria?

[saco de sençura! Pô, faz cinco anos ou mais que a gente berra e a folha nem aí... Vão fão!]

Ééé, Alexandra, prezada, este seu texto pode ser muito, e também, nada. Por "muito", entenda-se servilismo, inação, lambeção de chão; por "nada", dúvida sincera, cuidado e, até, início no cargo crítico. Isso porque, imperdoável ao órgão crítico do jornal, deixou de lado a posição editorial que a tudo influencia: mudar títulos, subtítulos, ênfases na home page do jornal, ordem e posicionamento dos textos na diagramação do papel, estas e outras mais questões são fundamentais no efeito da notícia.

Nao entendi... o que diz a ombusdman? Citou todo mundo.... mas e a fala dela? A conclusão?

Em resumo, a colunista passa o pano para o rabo preso da Folha à extrema direita.

Pergunto para a jornalista, onde estão as matérias de capa de quando Moro et caterva fizeram e aconteceram na lava jato "tudo fora do rito", que destruiu a grande indústria brasileira, estetizaram a política e criaram monstros políticos como o bolsonarismo?

Quase cancelei. Se não fossem Fernanda Torres, Ricardo Araújo Pereira, Tati Bernardi, Giovana Madalosso, Ruy Castro, Antonio Prata, Thiago Amparo, Mario Sérgio Conti e alguns outros...

Esse negócio de querer cancelar a Folha é mínimo de parte da esquerda. O que se propaga não é o debate de ideias, mas a mera convergência de opinião. Que esse pessoal.migre para o brasil247 e diário do centro do mundo e batam continência para o camarada Maduro.

Com essa senhora este espaço de reflexão para o jornal perdeu o sentido. Saudades de quando as análises eram críticas e autônomas. A ombudsman atual parece temer a crítica. Sempre cheia de dedos ao falar do jornal. É bem tedioso.

Pra mim, leitor, ficou evidente o foco em colocar ilegalidade nos atos e perseguição. Sem realmente explicar. Deuxou isso a alguns colunistas, sendo que os mais evidentes corroboram esta versão. E a exposição de algumas conversas teve intenção de causar constrangimento apenas, e atiçar a extrema direita. Isso vende, todos gostam de fofoca. Mas é só isso: fofoca.

Acho que seria uma boa ideia para a Folha tem um (a) ombudsman de volta. O espaço, pelo teor dessa coluna, está vazio.

Acho que a Folha acertou em divulgar os conteúdos. O problema, pela enésima vez, foi a manchete (a maioria das pessoas só lê manchete, e reage como se o texto inteiro estivesse errado). Quem errou, de novo, foi a ombudsman. A manchete na capa do jornal, que revi agora no meu iPad, não poderia ser mais explícita: “Moraes usou TSE fora do rito para investigar bolsonaristas no Supremo”, sem o “revelam mensagens”. Ou seja, acusação direta e reta. Usou mesmo. Só faltou dizer que isso não é crime...

Cara Alexandra, os que cancelaram a assinatura já vão tarde. A Folha nunca foi “acomodada”, muito pelo contrário. Ocorre que tanto aqui, como em outras plataformas, existe uma militância cega, raivosa, rude, que ataca sempre que lê o que não gosta. Para essa turma. o ideal seria a Venezuela onde quem ousar discordar vai preso, é censurado e plataformas digitais são canceladas porque ousaram criticar. Parabéns Alexandra pelo belo trabalho.

Desde a posse da sra.Alexandra como ombudsman percebi que ela não é talhada para essa função. Não me vejo representado nas análises dominicais.. Muitos colegas-leitores também criticam e propõem temas que estão no cerne dessa guinada à direita da Folha e uma patológica obsessão da cúpula do jornal com certos temas e abordagens. Há censura contínua nos "Comentários", colunistas péssimos, muitos a serviço da linha ideológica atual, desmonte do jornalismo crítico e muito mais. Tchau, bela.

Resumindo: a ombudsman passou pano. Aguardei ansioso a coluna dela e me frustrei. Saudade do Mariante.

A ombudsman tenta disfarcar o furo n'agua que foram a materia e seus titulos espetaculosos, jogando a insatisfação na conta do fla flu político. Parece não querer enfrentar as reais criticas doa leitores, que se referem à fraqueza do material e a tentativa de elevá-lo a um patamar de Watergate sem ter nada importante em mãos.

Pelo jeito, não foi somente eu que cancelei a folha. O jornal deve noticiar fatos, mas não somente pra levantar poeira, se for acusar, o faça com materialidade e responsabilidade, ninguém está acima da lei, mas devemos agir com responsabilidade, sem dar gasolina pra fogo.

Cara ombusdman, noticiar fatos relevantes é fundamental ao jornalismo! Senão, ele não existirá. Dito isso, afirmo que, como jornalista experiente, vejo que a FSP (não é de hoje) é neoliberal. E tem o direito de o ser. Porém, não convém a um grande jornal fazer manchetes sensacionalistas, distoantes em relação ao próprio texto das matérias. Está é a minha grande crítica ao editor! Muitas das manchetes da sessão política são um desserviço ao jornalismo. Reflitam.

Quando vemos que a Folha hoje, ao fazer o seu trabalho, incomoda petistas da mesma forma que já incomodou bolsonaristas, ela está no caminho certo

“Como ficamos? Do ponto de vista jornalístico, e não tendo cometido crime para obter o material.” Será que a senhora poderia explorar essa informação um pouquinho mais? Pelo que foi publicado até agora, os dados saíram do telefonema celular do assessor do STF, que tinha sido preso e foi encaminhado à deputada Carla Zambelli, que os encaminhou ao Glenn. A senhora considera todo esse movimento lícito? Expor as conversas pessoais do grupo que bloqueou o golpe de estado é atitude jornalística?

Só faltou corrigir quando a folha diz bolsonaristas na verdade são golpistas que tentaram dar um golpe de estado, são esses que vcs estão ajudando quando estão preocupados com o "rito"!

A folha não vale R$ 9,90. Assim que acabar a promoção, vou encerrar minha assinatura de mais de 30 anos.

... os assessores dos anhangueras-stf-togsdos ficaram moscando e fofocando, parecido com polícia que no plantão ficam no smartphone ( app de paquera, bet schams, grupos de zap,..., App porn X)!!!... Inúteis moscando só dá B.O.!

Sempre acompanhei os ombudsman da Folha com admiração e reverência. Admiração pela coragem em apontar deslizes, reverência pelo bom senso e sabedoria. Aguardei sua coluna para ver se a tradição continua. Não continua. Passar pano não é atributo de ombudsman. Não melhora o veículo. Só piora. Nove entre dez juristas dizem que a folha errou. Até tú, Ives? A única similaridade com a Lava-jato, foi a instrumentalização da Imprensa. Jamais a barrigada vulgar teria ocorrido na Folha de Otávio. Teria?

Colegas leitores, convido-os a lerem a coluna de Luís Nassif sobre o tema…

Que pena a função de ombudsman ser tão precarizada. Pensei que leria um texto aprofundado sobre a questão do rito, que não é explicada na matéria original, nem aqui. De fato, os leitores estão desassistidos.

Em sua posse como ombudsman disse que tinha um objetivo de dar atenção aos assinantes que efetivamente bancam o jornal. Claramente diminui a posição que a maioria deles (se os comentários forem representação estatística confiável) manifestou.

Ontem, nos EUA, Jornais receberam um dossiê hackeado do partido Republicano e sem autoria. Preocupados com o caso Hilary na eleição anterior, decidiram não mais publicar matérias que venham a provocar influência maligna nas eleições e semear caos no processo democrático. A sociedade pede e a mídia entende que não devem mais servirem aos propósitos criminosos dos hackers.

Desde a época da lava jato não gosto desse jornalista estadunidense. Acho absurdo ele ser colunista da Folha. Nem leio nem na Folha papel é muito menos on line para não dar ibope. Tancredo Neves dizia que pelo telefone marca apenas reunião e dá o endereço errado. Pelo zap , autoridades deveriam falar só bom dia. No caso quem errou , e se errou, foram os assessores. O ministro nada tem a ver. Desde a Constituição do Império a pena não passa do autor do ilícito. E no caso, nem foi.

Lavou as mãos. “Esse leitor disse isso, aquele disso aquilo. Boa noite!”

Alexandra: o leitor que reclama hoje é o mesmo que aplaudiu ontem quando a Folha publicou ,sobre , e contra, a lava jato! O leitor não sabe que Jornal é para passar notícias, informar. Jornal de boas notícias penso que existe em Ditaduras. Sempre reclamei que a Folha não publica notícias do Santos, mas o time anda tão ruim, que é melhor nada publicar. E se publicar vou reclamar!

E o outro lado? O que colheram de palavras do Ministro Alexandre de Moraes e dos juízes que são seus auxiliares? O que li sobre um deles, publicado pela Folha, foram fofocas.

retalhou opiniões e ditos, e nada concluiu…

Foi isso então, haa tá. Sério que isso aqui foi a coluna de uma Ombudsman? Vocês acreditam que a essa altura os leitores ainda acreditam nisso? Depois dessa, zero arrependimento por ter cancelado a minha assinatura. Ainda tinha esperança de ler neste espaço algo relacionado a conduta jornalística e a falta de equilíbrio da matéria em não dar espaço ao outro lado, via de regra na redação de qualquer jornal que ainda produz jornalismo, o que parece não ser mais o caso da Folha. Lamentável.