Ilustríssima > Crônica de João do Rio de 1914 conta como telefone atrapalhou casamentos e políticos Voltar

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  1. humberto cavalcanti

    Coleira Eletrônica como um sr. numa banca no mercado público falou ao me ver usando celular, e não era smartphone, que não quero nem de presente. Como um colunista, meu preferido na Folha, num artigo, ótimo, o QR Codismo, lá pelas tantas diz que não tem celular. Nossa caipirice: canso de ver pessoas de várias idades levar muito tempo às vezes umas 10, 30 vezes mais tempo que eu com cartão em maquininha ou terminal eletrônico, como se estivessem querendo se sentir modernos atualizados, suecos

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  2. LUCIANO NEDER SERAFINI

    Um século depois, a internet é o telefone de 1914 que tão bem relata o cronista.

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  3. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    O chefe da polícia, pelo telefone, manda me avisar ...

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  4. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Não conheceu a chamada por video.

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  5. JOAO PAULO VIANA MAGALHAES

    Como relata o célebre cronista, os efeitos colaterais da comunicação eletrônica começaram cedo. Insignificantes, na forma de pequenas disrupções sociais, sombreados pelos grandes benefícios. Desde então, até desembocar na web e nas redes sociais, os benefícios cresceram enormemente. Mas os efeitos colaterais ainda mais. De casamentos passou a vitimar democracias.

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  6. Raymundo de Lima Lima

    O Homem da Cabeça De Papelão é outra crônica atual de João do Rio. Suspeito q o ser humano tem um gen de maledicência, crueldade, d usar um telefone,telemovel,para estressar alguém inocente:Shadenfreund, dizem os alemães. Pioramos muito desde o telfone ao celular e etc Minha esperança é q vamos piorar ainda mais.

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  7. ANTONIO Rezende

    Sr. João do Rio, dê-se por feliz por não viver nos dias de hoje. O "inocente" telefone se transformou num verdadeiro monstro com a internet e seus inúmeros aplicativos.

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  8. FERNANDO CESAR R SANTANA

    João do Rio antecipou a definição de "fake news"

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  9. Waldemar Rodrigues Pereira Filho

    João do Rio foi desafeto de Lima Barreto, seu contemporâneo e este sim um grande cronista. Grande, pois sua metralhadora giratória mirava os poderosos da República, os endinheirados, a dita "elite". Já João do Rio reproduz na crônica o machismo e certo tom esnobe que marcaram sua trajetória. Longe de mim dizer que sua escrita é ruim! Pelo contrário! Tem momentos ótimos. Mas se for para escolher, Lima Barreto teria sido eleito para a ABL (foram cinco tentativas) e não João do Rio. Enfim, Brasil!

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  10. geraldo yamassaka

    1914 ? Crônica de 110 anos atrás, hoje, ninguém prestaria atenção, pois estamos a 500 mil léguas submarinas de distância de tudo isso e, pra pior...mas não nos preocupemos, vai piorar.

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  11. Irineu Colombo

    O filósofo Michel Foucault ensina que a tecnologia está disponível para o uso na "microfísica" do poder pequeno poder cotidiano. Seu uso dependo da vontade humana...

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  12. Fabrício Schweitzer

    Eis o uso da tecnologia para os afazeres subterrâneos.

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  13. Luiz Augusto Lopes Espíndola

    Na era da Internet João do Rio teria material farto para inspirar suas crônicas

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  14. josé maria silva

    Cronistas : são todos legais ,eu adoro Rubem Braga.

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  15. Luis Gomes

    O que diria, João, dos smart phones?

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