Não consegui pegar o remédio da farmácia popular. Vou ter que pagar do bolso. Traidor. Disse que não faria reformas de governo em cima dos pobres. E por fim o que a folha pensa não me lhe é agradável.

Falando em gastos do governo, nunca é demais lembrar dos altos salários pago aos servidores do Banco dos Brics, incluindo o da ex- presidente Dilma! OrasilCobrador!

Acho essencial fiscalizar seja qual for o gasto. Agora gostaria de ver um editorial sobre fiscalizar a utilização; do crédito rural, subsidios para industria, isenção imposto para de sindicato (patronal e empregados) e igrejas, do sistema S, das concessionária de serviços publicos... Só leio editotial para cortar nas políticas sociais.

Programas sociais têm a ganhar em eficiência, Juros têm que baixar, exonerações fiscais acabar, emendas impositivas ter um fim.

A eficiência é nada comparado ao roubo trilionário dos juros que sugam valores que deveriam ir para saúde e educação e vão para parasitas, como o banqueiro dono da Folha, uma empresa de interesses privados, que manipula notícias de interesse público.

Programas gigantes de assistência social são racionais e visam o bem público. Isso no mundo ideal das ideias platônicas. Na prática as fraudes imperam, e milhões de pessoas que não precisam deles conseguem o pinga pinga em suas contas bancárias.

Essa estimativa de o25 bilhões é um chute para o alto. Empurra o problema dos gastos para frente depois quando não se realizar a estimativa será esquecida. Poderiam estar fazendo essa auditoria como rotina não como um Carnaval anual.

A Folha, permanente defensora do corte de gastos, mostrando de onde quer que se corte. Que tal reduzir os juros, em vez da quantidade de alimento na mesa dos pobres?

De onde saem esses seres com capacidade de elogiar medidas como o teto de gastos, que levou à insegurança alimentar de 125 milhões de brasileiros e à fome de 33 milhões? Esse é o objetivo das políticas de austeridade fiscal, transformar a população em em uma massa miserável e faminta que se submete a todas as ingerências dos bilionários exploradores. Foi assim no fascismo de Mussolini. Os impostos são pagos pelos pobres, que não os tem como retorno em políticas sociais, como manda a Constituição