Ruy Castro > São dúvidas Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Seria mais interessante se explicasse a origem destas expressões..
Explica aÃ
Como respondi ao Benassi tente as IAs.
Ôôô Ruy, mas que crônica excelente! Agora, que estou com o fÃgaro ajustado, livre leve e solto, vou encarar a Lygia Mary. Só assim para ler aquelas chatices azedas! "Fechou meu porco". Hahahahah!
MB, respondi seu comentário abaixo. Muito interessante perguntar ou aprofundar as interpretações dessas frases com as IAs. Os espanhóis antigos, como outros povos, traziam muitas dessas frases. Por exemplo," se quieres se pregunta a los muertos", tem uma outra que adoro para palpiteiros "tragam las ratas que aqui esta el tio que las matas". As IAs detonam isso muito bem.
"Batata", "Potatoes", Lygia Mary tá chata "até o caroço". Viva Ruy e colegas leitor@s bem-humoradas!
Ohhh, carÃssimo, quanta incerteza, quanta angústia! Não sei se posso melhorar vossa situação, eu mesmo fico oprimido pelas expressões: seu amigo, ao levar uma rasteira, quebrou algo que não a cara? Se, ao invés de "dar de barato", gastasse um pouco mais, talvez tivesse melhor escudeiro. Aliás, porque é que precisava de escudo cotidiano? Seria ele um mau-caráter, em risco contÃnuo de ser alvejado? Terá levado uma "volta do cipó de aroeira"? Vai ver que nele tropeçou, nem levou rasteira alguma...
Quem não tem o que fazer, ou escrever, inventa historias.
E as expressões "mas será o Benedito?" e "A casa mãe Joana"?
Esta primeira, Luiz Mário era muito querida da minha Vó. A expressão, digo, porque o Benedito, dá licença, aprontava cada uma... Hahahahah!
Gostei do artigo. Mas, hoje, o Ruy, que pegou fama, deitou na cama.
E o adjetivo ledo , que só casa com o engano . Estranho.
Cissa e Benassi, enganem que eu gosto.
Nããão, Cissa, 'magina, engano algum: quando o Ledo casou com o Ivo, sabiam perfeitamente o que estavam fazendo!
As expressões populares são construÃdas ao longo do tempo e carregam consigo um rico patrimônio cultural. Elas podem ter origens diversas e nem sempre correspondem à realidade literal. O importante é entender o significado simbólico e a função comunicativa dessas expressões no contexto em que são utilizadas. O gato no telhado não explicita a sua falta de habilidades, mas uma condição vulnerável. A visão do Lince ganha força por sua capacidade de enxergar no escuro.
Impressionante, né? Nem sei quais Herdas haverá com essas IAs pelaÃ, mas dará não poucas. Eu sou um usuário de informática desde os belÃssimos tempos dos processadores z80, micrinhos Sinclair, essas velharias: essas IA são talvez a coisa mais impressionante depois do mouse e das interfaces gráficas. Coisa de Arthur Clarke e o Hal 9OOO.
MB, a IA Gemini quase caiu da cadeira (quando perguntei) se a frase da va quinha a ruminar seria uma opção de elogio para agradar a namorada. Mil conselhos do tipo não faça isso. Então perguntei, e se eu disser benzinho você está feliz como uma cotovia a voar? Nesse caso a IA adorou, então, acrescentei. Mas isso não é preconceito contra a va quinha. Mil explicações bem interessantes, vale a pena.
E essas expressões são uma delÃcia, né, Décio? Representam uma imersão profunda na lÃngua e na Cultura de um lugar. Em um projeto que fiz pr'alguma multinacional, havia um gringo que falava um português magnÃfico, justamente porque usava essas expressões, era um encanto. DaÃ, numa segunda-feira chegou com uma cara de ressaca homérica; quando perguntado do porquê, contou que havia "ccchhupado o Fal da barraca". Acreditei piamente: pra ficar com aquela cara de pia, não bastava ter chutado, não.
Acho intrigante e correta esta expressão: "feliz como uma va ca a ruminar". Dita por agricultores franceses para expressar a importância da ruminação das vacas com as condições devidas. Manejo Voisin.
Com todo respeito, seu artigo não serviu para nada
Caro Ruy, suponho que , talvez,,o termo laranja remonte há várias décadas, em que nas pirâmides financeiras da época, os que ficavam na base eram conhecidos por limões e laranjas e eram enganados para sustentar o topo.
Piada antiga. Um milionário europeu que tinha um gato quase que como filho, estava passeando no Brasil e o mordomo enviou um telegrama: Seu pai morreu .O milionario teve um choque, ficou internado e ao retornar o mordomo explicou que o pai subira no telhado para um conserto, escorregou, caiu e faleceu. ' Então me mandasse um telegrama por vez :seu pai subiu no telhado, seu pai escorregou e assim por diante'. Tempos depois, novamente no Brasil, recebeu outro telegrama:' Seu gato subiu no telhado'
Hahahahah, excelente origem! Quando o Bozo for em cana, a folha, para não assustar a Bozoléia, pode manchetar assim: "O Quadrúpede-ex-Chefe subiu no telhado."
Linceu, um dos Argonautas, era conhecido por sua visão aguçada. Talvez venha daà a expressão "olhos de Lince". ,
Uia!, meus respeitos por sua sapiência e memória, Célia: nunca, nem que a vvvaaca tivesse uma hemoptise, eu iria me lembrar de um argonauta chamado Linceu... [Mas inexplicável mesmo é o porquê do script sençurolóide da phôia não gostar de Vvvaaca, e exigir que a gente deforme a palavra pra passar. Boi, boi, boi, isso vai "que nem um quiabo". Vvvaaca, não.]
Pelas barbas do profeta!
Macacos me mordam!
Outra dúvida...."do arco da velha". Que arco? Que velha?
Há quem esteja ¨ com a cabeça nas nuvens¨ sem precisar planar a 40 mil pés de altitude. Pode estar falando ¨pelos cotovelos¨ sem ser alienÃgena. Ou mat ando ¨cachorro a gri to¨ sem usar qualquer trombeta de Jericó canina. ¨Pagar o pato¨? ¨Nem que a vaca tussa¨. Expressões idiomáticas - conotativas, populares e com sentido figurado - nem sempre tem origem conhecida. Mas enfatizam o sentido a ser explicado.
Ôôô, Gilberto, mas para mim faz todo sentido que um sujeito sem cabeça, cujos gritos (pelo cotovelo) matam cachorros, pague ao menos um pato. Devia pagar uns dois anos de cana, isso sim!
O Ruy é um ás de espadas!
Sim. Expressões que talvez não correspondam à realidade, mas autênticas chaves de engenheiro (a chave inglesa) nos ajustes de colóquios populares do cotidiano.
Antigamente quando querÃamos mostrar uma pessoa diferente, especial, engraçada, dizÃamos: ele é do peru". O quê o peru, tem a ver com isso?
Deitou e rolou, hein, Ruy? Espera aÃ: explorar e aproveitar os benefÃcios de determinada situação implicam em deitar - e ainda por cima rolar? Não seria possÃvel fazê-lo em pé ou sentado, rs? Que venha a parte 2 desta missiva.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Ruy Castro > São dúvidas Voltar
Comente este texto