Samuel Pessoa > Emenda impositiva é corpo estranho no nosso sistema político Voltar
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Excelente análise.
E os pseudos liberais querem manter Pacheco, Lira, TarcÃsio e o retorno de Paulo Guedes, com a polÃtica de compra do congresso , que se vende por 30 moedas. A meta é a privatização da Petrobras pra os amigos. Vale inclusive emendas Pix,, orçamento secreto e toda a ordem de roubalheira travestida de legalidade. Claro que com um STF também só de amigos do grupo. Dino conhece muito bem os caminhos dos truques e sabe onde agir para evita-los.
Perfeito. Dilma e Bolsonaro foram presidentes não apenas fracos, mas medÃocres.
CorretÃssima sua análise sobre o assunto Sr. Samuel. Talvez algum congressista alfabetizado ,leia seu artigo,reflita e leve-o a seus pares.
O maior problema é o volume (50 bi). Não dá para atomizar entre centenas de parlamentares um montante desse porte.
Teria que arrumar um jeito de acabar com a gastança dos polÃticos. O paÃs não produz tudo o que os polÃticos gastam. cada vez vai ficando um buraco. Temos 513 deputados federais que cada um tem 33 assessor no total 16.929 que não produzem nada. sem contar o senado, os estados e os municÃpios que todos tem os seus marajás que ganham muito bem se produzir nada. É aà que os economistas deveriam martelar. Chegam ao ridÃculo de culpar o aumento de R$6.00no salario mÃnimo por descontrole na economia
Saravá, seu Samuel, Zeus te ôva.
Temer, em agradecimento ao apoio recebido por dar um golpe na soberania popular do voto, trouxe as forças armadas de volta e referendou os podres poderes de Cunha. Dilma, afeita ao trabalho, não tinha expertise para efetuar o jogo polÃtico, era uma estranha no ninho. A inapetência e incapacidade de Bolsonaro para governar eram flagrantes. Para não sofrer um impeachment, pelos inúmeros crimes cometidos, entregou o poder e o orçamento ao Lira. E agora Lula, com reverter essa situação?
Tudo começou com Aécio. Depois passou pelo golpista traidor traiçoeiro Temer para chegar em Bolsonaro. Como corrigir todas as distorções geradas por eles e por congressistas achacadores? DifÃcil. Talvez na próxima legislatura, dependendo dos que forem eleitos. Não tenho esperança.
Pior que isso, segundo algumas reportagens só as lideranças se beneficiam desse $$ os congressistas do "baixo clero" só acompanham
Do alto de minha ignorância e na minha tosca visão de cidadão digo que as emendas impositivas são um instrumento que favorece descaradamente os senadores,deputados e vereadores eleitos que com este recurso vão legislar em causa própria e facilitar a sua perpetuação no poder. Foram eleitos para legislar e fiscalizar e não para executar orçamento. Este vil instrumento envergonha a sociedade e ataca a democracia. É uma ca na lhice criada por ca na lhas .
Uma via escancarada para a corrupção.
"Corpo estranho" é um eufemismo educado do autor. O que temos é um corpo fétido e insepulto, que contamina e compromete o presidencialismo. Não só o presidente é refém deste odor, mas todos nós que assistimos está autópsia diariamente sem sabermos para onde, quando e para quem irão estes restos mortais. Macabro!!
Ótimo, Samuel. Concordo e agradeço por reconhecer os perigos desde 2013. Após Dilma, Temer e Bolsonaro não só perpetuaram as emendas impositivas, como as ampliaram, enfraquecendo a governabilidade. No entanto, considero a análise um pouquinho ingênua. Reverter essa situação, com um Congresso que descobriu o poder das PECs rápidas, parece uma tarefa quase impossÃvel. Poderiam iniciativas da sociedade organizada propor solução?
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