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Jorge Larangeira
Excelente análise.
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Mauro Tadeu Almeida Moraes
E os pseudos liberais querem manter Pacheco, Lira, Tarcísio e o retorno de Paulo Guedes, com a política de compra do congresso , que se vende por 30 moedas. A meta é a privatização da Petrobras pra os amigos. Vale inclusive emendas Pix,, orçamento secreto e toda a ordem de roubalheira travestida de legalidade. Claro que com um STF também só de amigos do grupo. Dino conhece muito bem os caminhos dos truques e sabe onde agir para evita-los.
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Nilton Silva
Perfeito. Dilma e Bolsonaro foram presidentes não apenas fracos, mas medíocres.
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Fernando José Nicoli
Corretíssima sua análise sobre o assunto Sr. Samuel. Talvez algum congressista alfabetizado ,leia seu artigo,reflita e leve-o a seus pares.
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José Cardoso
O maior problema é o volume (50 bi). Não dá para atomizar entre centenas de parlamentares um montante desse porte.
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João Leite Leite
Teria que arrumar um jeito de acabar com a gastança dos políticos. O país não produz tudo o que os políticos gastam. cada vez vai ficando um buraco. Temos 513 deputados federais que cada um tem 33 assessor no total 16.929 que não produzem nada. sem contar o senado, os estados e os municípios que todos tem os seus marajás que ganham muito bem se produzir nada. É aí que os economistas deveriam martelar. Chegam ao ridículo de culpar o aumento de R$6.00no salario mínimo por descontrole na economia
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Marcos Benassi
Saravá, seu Samuel, Zeus te ôva.
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Anete Araujo Guedes
Temer, em agradecimento ao apoio recebido por dar um golpe na soberania popular do voto, trouxe as forças armadas de volta e referendou os podres poderes de Cunha. Dilma, afeita ao trabalho, não tinha expertise para efetuar o jogo político, era uma estranha no ninho. A inapetência e incapacidade de Bolsonaro para governar eram flagrantes. Para não sofrer um impeachment, pelos inúmeros crimes cometidos, entregou o poder e o orçamento ao Lira. E agora Lula, com reverter essa situação?
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Tudo começou com Aécio. Depois passou pelo golpista traidor traiçoeiro Temer para chegar em Bolsonaro. Como corrigir todas as distorções geradas por eles e por congressistas achacadores? Difícil. Talvez na próxima legislatura, dependendo dos que forem eleitos. Não tenho esperança.
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Luiz Carlos D Oliveira
Pior que isso, segundo algumas reportagens só as lideranças se beneficiam desse $$ os congressistas do "baixo clero" só acompanham
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João Orlando Santos
Do alto de minha ignorância e na minha tosca visão de cidadão digo que as emendas impositivas são um instrumento que favorece descaradamente os senadores,deputados e vereadores eleitos que com este recurso vão legislar em causa própria e facilitar a sua perpetuação no poder. Foram eleitos para legislar e fiscalizar e não para executar orçamento. Este vil instrumento envergonha a sociedade e ataca a democracia. É uma ca na lhice criada por ca na lhas .
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Anete Araujo Guedes
Uma via escancarada para a corrupção.
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TEREZINHA RACHID OZORIO DA FONSECA
"Corpo estranho" é um eufemismo educado do autor. O que temos é um corpo fétido e insepulto, que contamina e compromete o presidencialismo. Não só o presidente é refém deste odor, mas todos nós que assistimos está autópsia diariamente sem sabermos para onde, quando e para quem irão estes restos mortais. Macabro!!
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Cassio Vicinal
Ótimo, Samuel. Concordo e agradeço por reconhecer os perigos desde 2013. Após Dilma, Temer e Bolsonaro não só perpetuaram as emendas impositivas, como as ampliaram, enfraquecendo a governabilidade. No entanto, considero a análise um pouquinho ingênua. Reverter essa situação, com um Congresso que descobriu o poder das PECs rápidas, parece uma tarefa quase impossível. Poderiam iniciativas da sociedade organizada propor solução?
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