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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Será que vão reinventar a roda e "descobrir", neste século, o ideal olímpico do "criador" dos Jogos Olímpicos Modernos, Pierre de Coubertin, para quem mais importante que vencer é competir? Conseguir classificar-se para a participação em jogos olímpicos já, por si, grande vitória para qualquer atleta. Os "sem medalha" também são vencedores.
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CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA ANDRADE
Os EUA mudaram o critério em dois mil e oito, quando perderam em Pequim para a China. Sempre irão inventar um critério que os beneficie
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Alexandre Tavares
Podem ter certeza que o NYT assumiu o critério de qtd. de medalhas apenas enquanto a China estava à frente dos EUA. E sobre a coluna, pelo visto se continuarmos com essa mentalidade não chegaremos aos top 10 nunca, a realidade é que o COB não tem estratégia, visto que o Uzbequistão e o Quênia, países notoriamente mais pobres em recursos do que o Brasil ficaram na nossa frente no quadro oficial. Não importa o critério do Time Brasil, a realidade é que o Brasil piorou aos olhos do mundo.
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CARLOS SANTOS
O COI deveria readequar a classificação da performance dos países, valorizando mais as medalhas de prata e bronze: 02 pratas ou 4 bronzes equivaleriam a 1 ouro. Como está é muito injusto.
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