"Penso que a derrota acachapante do chavismo subverteu esta lógica. A farsa chegou ao limite." Também tinha chegado ao limite na Síria de Assad. Mas o monarca está lá até hoje, tendo vencido a guerra civil contra a maioria sunita. Existe a carta da manga de provocar uma guerra contra a Guiana para alavancar sua popularidade. A coisa ainda pode piorar.

Falta adequar a teoria a realidade. Maduro, continua no poder. Não há o menor sinal que irá ceder e é apoiado tanto na Câmara, quando no Judiciário (ao que dizem), então oposições são condicionadas a escolhas permitidas.

Os negacionistas da ditadura venezuelana virão em peso comentar esta coluna acusando o articulista e o jornal de simpatias pela ext rema dir eita.

O processo de demonização do N.Maduro continua acelerado, enquanto isso um certo primeiro ministro e um presidente continuam o genocidiio do povo nativos da Palstina e sobre isso todos se calam, são coniventes ou tentam defender o morticínio. Que vergonha.

Ótimo artigo. E parabéns à oposição e ao povo venezuelano por não aceitar essa farsa e fazer de tudo para prevalecer a vontade popular, a Democracia.

Desculpe o clichê, mas o Theo Dias, na ilustrissima de hoje, "desenhou " muito bem desenhado como o país correu riscos, e ainda corre, sob o governo anterior, ao contrário da tese do livro do colunista.

Perfeita análise, professor. Grata pelos ensinamentos.

Ao ler o artigo pensei em produzir qual o AUTOCRATA ou DITADOR mais venal da atualidade e esbarrei em dificuldades em nomear qual o pior para o povo (que ñ é o mesmo que sociedade), resolvi escolher o medíocre Maduro, chegando ser pior q o Putin, o Ortega, o Salmam e por final o maquiavélico Don Trump, com suas ameaças antiDemocráticas e suas brutais ameaças contra Direitos Humanos. ME ARREPIA!!!

Se eu entendi o Marcus Melo quer dizer que Chaves jamais foi popular, mas que usufruiu do boom de commodities. Não fez nada na presidência apenas teve sorte com a conjuntura econômica internacional. Marcus não sabe nada da realidade Venezuelana, e apenas a usa para reforçar o mantra de que o governo Lula só teve sucesso por causa do boom de commodities. E ainda defende Juan Guaidó, o auto intitulado e jamais eleito como presidente. Muito democrático da parte de Marcus.