Para uma feminista, não existe homem hétero legal. Concordo com Douthat, adaptar-se ao feminismo ao mesmo tempo em que reconhece e valoriza os pontos positivos do que é tradicional é o melhor caminho a seguir.

Não está em votação a masculinidade, agora conceito cada um tem o seu e sobre isto como nos demais conceitos não há unanimidade , perda de tempo.

Se esta aziaga forma de ser dos direitistas fosse equilíbrio não teria maluco perseguindo e matando motoqueiro de Porsche. Ross Douthat sempre vem com esta história de que os direitistas são mais felizes, mas o que se vê na rua é gente doente que não respeita o próximo. Isto não é felicidade nem equilíbrio...

Segundo o psicólogo Paul Bloom, os principais traços de nossa personalidade são genéticos. Assim, não é que crianças de pais liberais tem mais problemas mentais que os de famílias conservadoras devido ao seu ambiente de criação. Mas que se um pai é ausente e egoísta (por exemplo), é bem possível que seu filho também o seja simplesmente por herdar seus genes. Mesmo criado por uma família mais funcional sua personalidade não seria tão diferente.

Eita campanha disfarçada de matéria de Jornal.

Parece que esse folhetim chegou ao seu fim. Vou levar minha assinatura até o fim do ano para acompanhar até onde chega o extremismo de direita da Folha, mas vou ler menos daqui. Faz até mal à saúde.

A FSP além de engajada na campanha Nunes/Tarcísio/Bolsonaro, também está firme na do Trump... Decadência pouca é bobagem.

Boa argumentação. A razão não caminha com ideologias, nem é cardápio corrente da política. Fica a pergunta: o que é o homem comum?