Becky S. Korich > Por que somos atraídos pela tragédia? Voltar

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  1. MILTON DOLL

    E quem não arrisca olhar para baixo, à beira do abismo ?

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  2. Sergio Akira

    A física quântica constatou que aquilo que determina o rumo de nossas vidas é a entropia , o caos , o imponderável , a aleatoriedade desprovida de qualquer lógica formal.Neste universo de incertezas onde alguns são premiados por seus crimes e outros punidos por suas virtudes, creio que só a gratidão, a compaixão e o perdão podem tornar menos árida nossa breve passagem por aqui.

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  3. Paolo Valerio Caporuscio

    As midias de tanto noticiar fatos negativos para vender manchetes e por audiência tornou para o publico um mero ''entretenimento" e lavagem cerebral.

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  4. Paulo Araujo

    As questões que apareceram na minha mente não foi sobre os mortos, pois nada poderia ser feito. Pensei sobre quais poderiam ser as causas e o que fabricante e pilotos desse tipo de aeronave deveriam fazer para que um acidente desse porte nunca mais voltasse a acontecer. Então, surgiram algumas perguntas: O piloto não sabia que o tipo de tempestade que iria atravessar tinha grnade possibilidade de ter gelo? Ele não poderia ter contornado a tempestade? Pq a aeronave estava próxima de Campinas?

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  5. José Cardoso

    A percepção da aleatoriedade de nossa existência é libertadora. Temos a tendência de considerar a história, inclusive a nossa história pessoal, como necessária. Só porque o passado aconteceu de uma forma, ele tinha que acontecer dessa forma. Esses acidentes, com os passageiros que por acaso não embarcaram por exemplo, nos colocam na perspectiva oposta, num abismo de liberdade.

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  6. Fabrício Schweitzer

    É o tal do bicho-papão. É melhor aceitá-lo, mas todo cuidado é pouco.

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  7. luis vieira

    Só sei que nunca tive tal curiosidade mórbida em contemplar a desgraça alheia; fosse o aciedente com mortes na pista do outro sentido, ao meu lado, ou em qualquer situação: eu sempre evitei. Instintivamente ruim, isso que o ser humano é, haja vista tantas atrocidades, fofocas, intrigas, guerras e mortes que até hoije uns fazem com os outros. Hoje, aos 51 anos, das dezenas de "amigos" que tinha, ficaram no máximo dois ou três. Adoro a Jade, nossa cadelinha misturada de maltês com West.

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  8. João A Silva

    Hitchcock, em uma entrevista, respondeu quando lhe perguntaram o motivo do enorme sucesso dos seus filmes. Em linhas gerais: "as pessoas quando assistem na tela uma pessoa em estado de perigo ou terror, sentem um confortável sentimento de segurança por estarem protegidas no conforto de suas casas acolhedoras. Talvez seja o velho contraste representado por Freud entre o amparo/desamparo, no qual o ser humano oscila por toda a sua existência.

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    1. João A Silva

      suas casas acolhedoras."

    2. Raymundo de Lima Lima

      Nesta mesma linha d Hitchock, um jornalista d jornal carioca O Dia, justificou porque as milhares compravam o jornal q espremia sangue, ele disse: o leitor vive um certo conforto e alivio ao ver fotos d acidentes, gente morta d todo tipo, violencias mil. Ou seja, há vidas piores do que a minha. Camus escreveu 'os seres humanos passam a vida tentando se convencer d q suas vidas não são absurdas', e os padres e pastores reforçam o paraíso.

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