Vera Iaconelli > Tragédia e esperança nas escolas de elite Voltar
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Se você chegou até o meu comentário, leia a matéria da Piauà que dá nome, sobrenome e detalhes dessa tragédia - está aberta para não assinantes. Leia e entenda ainda melhor essa corajosa e essencial coluna da Vera. Que a morte de Pedro Henrique não tenha sido em vão.
Faltou falar que o mais eficiente instrumento de exclusão dos jovens pobres (negros ou não) chama - se Escola Pública Básica.
... os ricos ( Anhangueras) operam como intermediários entre nós e nossas irmãs e irmãos nacionais e do estrangeiro! Operam como intermediários entre seus escravos e os humanos de fora de suas gaiolas!!!...os anhangueras operam os sistemas de escravidão do planeta juntos com os Anhangueras do estrangeiro!
... escolas militar-pentecostais recebem filhas e filhos de famÃlia pobre obreiras decigrejas diversas para serem militares praças, as filhas e filhos das lideranças ricas das igrejas, o oficialato!... O aparteide para as filhas e filhos de pobres no modo Geral é ' estudar para quê?', para quê escolas para Este povinho que nunca aprende nada, bando de estúpidos, insolentes?... Para os ricos, escola de elite bilÃngue, high school, graduação e pós graduação no exterior!...
O Modo de Produção Escravista Colonial foi superado fazem mais de cem anos, as mazelas do capitalismo têm outra natureza, as principais têm origem nas desigualdades de classe, não podem ser superadas com paliativas, estes, não visam enfrentar superar os problemas, apenas tiram o foco dos verdadeiros e ajudam preservar sua base!
Paliativos ***
Ao ler seu texto, lembrei da peça “Para meu amigo branco”. Você já assistiu?
O fim da tragédia social e racial que vivemos não vai acontecer com bolsas para jovens pobres frequentarem escolas de elite e sim com o fortalecimento da escola pública. Desenvolvimento não é filho de pobre em escola de rico, mas com todos, pobres e ricos, em uma escola pública de qualidade.
Universalizar o acesso é o caminho, a questão é que no capitalismo isso é impossÃvel, a saÃda é a luta dos explorados, infelizmente o que está em curso é luta corporativa, por isso apoiada pelo capital cujo propósito é e sempre foi, fragmentar a classe trabalhadora !
Todos, pobres e ricos, numa mesma escola pública, de qualidade!
Para os filhos dos pobres, disciplina escolar militarizada para a obediência. Para os filhos dos ricos, a disciplina não é necessária para se formar para o comando do desejo do poder.
Educação é diferente de doutrinação, educação tem como base a ciência sob todos os ângulos, doutrinação tem um fim em si que se opõe aos avanços cientÃficos quando esses se chocam com a base doutrinária, por isso "educação religiosa ou militar" tem outro nome!
Militarizadas . Acrescento: o problema é considerar a disciplina como um fim e não como meio.
Caro Alexandre, a escola já tende a ser militarização antes da militarizacao. Além disso, às propostas de escolas civis-militares são públicas. Mas, grato pelo comentário.
Conhece o Colégio Militar? Colégio Naval? E outros mais? A admissão é difÃcil, mas não são somente para ricos. Melhor rever seus conceitos.
Uma de minhas cunhadas matriculou o filho numa dessas escolas, pagando uma fortuna para vê-lo "diplomata" como ela dizia. Acabou retirando-o depois de alguns anos, após constatar (palavras dela) que o garoto era meio burrinho e o investimento não dava retorno. Acredito que pais mais ricos continuariam pagando mesmo assim, até pela esperança dos preciosos contatos como diz a colunista.
Concordo em parte. Grana é necessário mas não é o suficiente para ser feliz. Chega de pensar que abordagens exclusivamente monetárias e de status social basta para ser feliz. A "Vida" é maior que isso. A "Vida", entre aspas, é maior que isso. O mundo é maior que isso. Ninguém é dez porcento mais feliz porque tem dez porcento mais bens ou renda. Visão curta. Abraços!
Achei seu texto irresponsável e prejudicial. Primeiramente está claro que nada conhece do colégio em questão, da sua dinâmica interna, apenas rotulando os jovens que lá estudam de maneira pejorativa, prejudicando esses jovens que carregam o nome do Band com muito orgulho. Por outro lado também agiu de maneira detratora ao julgar o caso do suicido, já que desconhece o fato, a criança, seus desafios e reais desafetos. Lamentável.
E finalizando escrevi especialmete por tem empatia pela escola e pelos alunos q além de passarem o que estão passando uma psiquiatra desrespeita as próprias diretrizes da psicologia de tomar cuidado ao comentar sobre su1c1dio, republica um artigo só para incriminar o colegio
ContinuandoÂ…. Era uma criança homossexual que não era aceita pelos pais e sofria muito por isso. Na escola era super bem integrado e a prova disso é que os próprios alunos amigos dele estão negando qualquer colocação que implique o colégio e amigos. E uma notÃcia dessa coloca na escola uma culpa que nesse caso não faz sentido.
Flavio com certeza o Bandeirantes do passado não aprovaria e jamais colocaria a minha filha lá. Você tem toda razão. Esse sistema de notas não existe mais e para compensar o passado existem diversas iniciativas de acolhimento e inclusão. Hoje a realidade é a mesma de outras escolas e da nossa sociedade. O que me incomodou demais é que o caso dessa criança em questão, mencionado no texto não tem nenhuma relação com cor nem situação econômica.
Prezada Silvia. No Bandeirantes, onde cursei o ginásio e o colegial (nomes da época), enfrentei os piores anos de minha vida. Além do bullying pesado, eu tinha que me submeter a um sistema de ensino baseado em classificação de notas e desempenho de vestibular, mentalidade retrógrada do colégio e de Mauro Aguiar. Seu sentimento é de orgulho? Ok. Mas lembro que, no seu Instagram, você afirma que a percepção do outro é diferente da nossa própria (posto competitiva). Então, sugiro, tenha empatia.
Correto
A sociedade capitalista é dividida primordialmente em classes, os pobres não entram nas escolas de elite porque não podem pagar as altas mensalidades, os mais ricos de todas as "raças" nunca deixaram de frequentar escolas particulares, faltam pesquisas sérias para se comprovar o óbvio, fica a sugestão!
Gradientes, camarada, gradientes. Entre que depende totalmente do estado e o realmente rico (que nem estuda no Brasil) há toda uma variação social. Não e preciso favorecimento, mas boa educação pública e uma economia saudável. No mais, o pessoal se vira e com muito orgulho.
Desde sua implementação, o sistema de cotas tem sido um divisor de águas na luta por equidade social e racial no Brasil. Surgido como uma resposta concreta à s desigualdades históricas, o sistema de cotas, especialmente nas universidades públicas, abriu portas para grupos tradicionalmente marginalizados, permitindo que jovens negros, indÃgenas e de baixa renda acessem à educação superior em uma escala nunca antes vista. A revolução promovida por essa polÃtica vai muito além das estatÃsticas.
A ausência de polÃticas públicas voltadas para a inclusão, no cenário pós-Abolição, perpetuou as desigualdades, criando uma sociedade profundamente desigual, onde a cor da pele muitas vezes determina o destino de uma pessoa. Nesse contexto, o sistema de cotas emergiu como uma tentativa de corrigir o que séculos de opressão e negligência causaram. A polÃtica de cotas nas universidades públicas, adotada inicialmente por algumas instituições, ampliada com a Lei de Cotas, é uma ferramenta poderosa.
A polÃtica de cotas desafia estruturas sociais profundamente enraizadas, questionando privilégios e oferece novas narrativas para a construção do futuro da nação. O Brasil, com sua história marcada pela escravidão e pela marginalização sistemática de grandes parcelas da população, sempre enfrentou o desafio de lidar com as consequências dessas injustiças. A abolição da escravidão não foi acompanhada de polÃticas que integrassem a população negra à sociedade de maneira justa. Pelo contrário.
Desde sua implementação temos pobres tipo A, tipo B e tipo C. Tentar justificar isso é uma belo contorcionismo moral. Já os gatos gordos, continuam obesos e brincando com a população.
Em resumo, ha cotas pq o estado acha q eles nao possuem capacidade? É isso? Ha escolas só para brancos e outra só para negros? Não ! Pq cotas? Pq ha vitimismo, é isso.
O bullying, condenável em qualquer circunstância, é comum em qualquer escola independentemente da condição social e econômica do aluno. A elite a que vc se refere existe na SuÃça, na América do Norte e no resto da Europa. Em todos estes lugares as crianças e jovens têm problemas com isso. Não tente transferir esta situação apenas para um grupo social, senhora.
Excelente artigo, argumentos consistentes,demonstra coragem abordar assunto q professores não querem saber. Infelizmente a mentalidade escravagista é dominante em vários setores dBrasil, diz Laurentino Gomes, cf entrevistas. Escolas-clubes formam uma casta qse acha superior, aprende ser patrão, não cidadão, indiferente à precarização d trabalho. Geração dfilhos qdirigem Porsches só prazer, sem respeitar regras, segue ideologia d expresidente.
No afã de conseguir um "selo" antirracista ou de "práticas ESG", as escolas ditas de elite atropelam a mais básica lógica, pois partem da premissa de que são boazinhas, como pontua a nobre articulista. O mais grave, ainda, é ver pessoas bem intencionadas defenderem a concessão de bolsas como um "antÃdoto" ao racismo à brasileira. Como vemos, a emenda sai sempre pior que o soneto!
mais um texto ótimo, Vera! importante reparar que pelos comentários muitas pessoas não entenderam o que leram, e não é um texto complexo nem nada, por isso o medo de cotistas nas escolas, essa gente é burra, incapaz de ler, entender e interpretar um texto de jornal, imagine os filhos
Com a máxima vênia, elas não são burras. São racistas ou, no mÃnimo, demofóbicas. Simples, assim!
Há serviços públicos, como justiça e segurança, que não podem ser privatizados. O mesmo deveria acontecer com a saúde e a educação básica. Ao permitir que a educação se desenvolva pela ótica empresarial, como se fosse relação de consumo, a Constituição (art. 209) perpetua as desigualdades. Crianças e adolescentes, ricas ou pobres, deveriam estudar na mesma escola, com ênfase na filosofia e na educação polÃtica. Haveria, no longo prazo, uma sociedade menos desigual, mais justa e mais fraterna.
Tire o empresário dessa, pois o governo, como costumava ser, é que deveria oferecer um contraponto. Irresponsabilidade polÃtica levou ao desastre, não o ensino privado.
As relações capitalistas impõe limites, antes, as escolas públicas eram as melhores, ao se massificar o ensino público sem os investimentos necessários, seja em infraestrutura e principalmente em salários dos profissionais, detonou-se a qualidade e abriu espaço para se ampliar a mercantilização, o mesmo pode acontecer com a Universidade .
a escola pública piorou muito de qualidade quando a classe média migrou toda para o ensino particular. Falta gente com expectativas além do ensino médio para cobrar dos governos de plantão uma escola melhor. Como um pai e uma mãe que mal foram à escola conseguem cobrar que os filhos tenham uma formação mÃnima? Não é culpa dos professores, mas o esquema todo só ajuda a perpetuar a pobreza. A ideia é formar mão de obra barata, esse é o objetivo.
Obrigada pela coluna Vera, o triste é que tem uma mãe que perdeu o filho, bem triste... oremos
Disse tudo. Ótima reflexão
reflexão necessária. Obrigada
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Algumas escolas realizam ações de "integração" com alunos que saem dos limites de seus condomÃnios para trabalhos em comunidades. Muitas vezes essas ações, se revestem de paternalismo e os "outros", vistos como exóticos e vÃtimas, são tratados como "eles, os pobres" e raramente como "nós, pessoas".
NO Brasil ninguém discute, quais as informações que um aluno "rico" tem nestas escolas que um aluno "pobre" não tem. Assim, a diferença é eliminada. Mas não interessa eliminar
Muito bem: alguém com coragem para colocar o dedo na ferida e isto não é pouco. No Brasil, meritocracia é honrosa exceção; o futuro profissional de filhos da elite já está assegurado nas gordas t e t a s. de alguma sinecura onde o único trabalho real é aguardar o salário no fim do mês. Na área militar e no Direito isto fica evidenciado. Quem tem padrinho não m o r r e pagão.
Muito bem: alguém com coragem para colocar o dedo na ferida e isto não é pouco. No Brasil, meritocracia é honrosa exceção; o futuro profissional de filhos da elite já está assegurado nas gordas t e t a s. de alguma sinecura onde o único trabalho real é aguardar o salário no fim do mês. Na área militar e no Direito isto fica evidenciado. Quem tem padrinho não mor. re pagão.
Que pocaria de jornal! Colunistas prostituÃdos para o dinheiro! Que porcaria!
Quanta amargura, quanta amabilidade, quanta sensibilidade, quanta inteligência, quanta profundidade.
menos, bem menos.
sinto pena de ti.
Que grande contribuição para o debate. Trata-se de uma delicadeza inigualável!
Pomba vomit@ndo...
Gado mugindo.
Não entendi seu comentário! Um assunto importante e pertinente da sociedade e vc me sai com essa? Que porcaria de leitora!
Entendo que o argumento mais poderoso de combate ao racismo é o de que "a raça não importa", todos temos os mesmos direitos e as minorias oprimidas devem ser protegidas com base nos direitos universais. Ao se estabelecerem regras legais de concessão ou supressão de direitos em função de raças, as distorções e as cisões continuarão. Saneamento básico e educação [com escolas oficinas nas comunidades que insiram a massa de jovens pobres no mercado produtivo, independente da raça] é o único caminho.
Tirar a criança de seu meio e incluÃ-lo a fórceps no grupo social que o desprezará ou o tratará com caridade, ficando evidente a cada momento as diferenças, positivamente, não é a solução.
Claro que para isso ser possÃvel, as comunidades teriam que ser libertadas dos grupos criminosos e o PaÃs precisaria ter uma classe polÃtica inclusiva e não extrativista [conceito de Acemoglu e Robinson em "Por que as nações fracassam"].
O importante é acreditar na diferença.
Aquela frase, o mal se corta pela raiz.
Queria saber quantas pessoas a Vera convenceu em deixar seus filhos, netos e sobrinhos em escola pública. Tenho certeza que nenhum!
dizem que certas substâncias afetam o raciocÃnio
lê de novo, Fernando, alguns textos precisam de uma segunda leitura
Nao entendi o comentário. Ela está falando das escolhas particulares e da exclusão, de uma situação real. Não está fazendo proselitismo de nada. Que a educação pública precisa melhorar, e muito, sabemos todos.
Exatamente, e olha que sabemos que ela estudou em universidade pública, com recursos públicos, e vem aqui (não é a primeira vez) pra fazer proselitismo dessas escolas privadas.
A colunista está correta em sua afirmação sobre as escolas . Tem pessoas,não todas,que por ter um poder aquisitivo alto "se acha " ,vão feder e irão apodrecer do mesmo jeito que os pobres .
1.3.Essa coluna contém forte viés ideológico identitário,nicho da FSP. O que separa as escolas de elite secundaristas,como um Coluni-UFV, das demais, é antes de tudo a qualidade do ensino fundamental. É na ausência de polÃticas educacionais públicas eficientes que fazem com que ocorram divergência entre a rede pública e privada no Ideb e no Enem, por exemplo.É esse fenômeno que faz com que o Ideb de escola de São Paulo (estado mais rico) seja pior do que estados mais pobres, como o Ceará.
Entendi sua colocação, porém, me responda uma coisa, não é tudo um projeto, para destruição da escola pública, como disse uma vez Darcy Ribeiro? Assim perpertuar um modelo de separação em nosso pais? Bom dia.
2.3. Entre as dez escolas públicas do paÃs com maior nota no Ideb 2023 no ensino médio, sete têm processos rigorosos de seleção dos alunos, com testes de aptidão psicológica, fÃsica e, claro, de conhecimento e são públicos, como a EPCAr (Escola Preparatória de Cadetes do Ar), onde pretos, pardos e brancos passam pelo mesmo exame.
3.3. Por fim, de acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), a depressão, esquizofrenia e uso de drogas ilÃcitas são os principais males identificados pelos médicos em um potencial suicida – problemas que poderiam ser tratados e evitados em 90% dos casos. Destes três pontos que eu levantei, destaco que repetir mantras como neoliberalismo, condição de privilégio, etc, não ajudam a resolver qualquer problema do nosso subdesenvolvimento(inclusive, mental, como na militância da autora).
comentário simplista. Muito.
No caso do adolescente,ele por sua orientação sexual era vÃtima de bullying.Por isso suicidou .Podemos não concordar com este tipo de comportamento,mas xingar quem tem ele é maldade humana.
Meus netos estudam no Avenues. São bem educados e se comunicam bem com todos. Gostaria que uma psicóloga especializada falasse sobre. Será que as próprias crianças não se sentem diferente. Não vejo meus netos tratarem diferente os bolsistas frequentam nossa casa viajam junto. Uma escola que cobra 15 mil reais já é seletiva. No meu caso não sinto meus netos tratarem diferente. Criança não cultiva racismo se a famÃlia educar. Mas a pouco uma amiguinha fez aniversário e não convidou os amigo
Puxa, vida! E vc, em comentário de outro texto aqui na Folha, chamou a ministra Marina Silva de tartaruga. FamÃlia educada mesmo!
Lúcido artigo. As escolas são um lugar perigoso quando se formam essas terrÃveis coalizões - que se iniciam com professores e professoras que adotam esses feixes de princÃpios autoritários, coercivos, excludentes. Como professor de uma universidade pública, afirmo que não há como evitar sérios conflitos com os colegas blindados em "bolhas" de poder que usam ideologias diversas como pretextos para "navegar" e dominar o que deveria ser o espaço público das universidades.
Vera, seu texto é tão necessário, mas a única coisa que fica em minha cabeça agora é: a Folha não publicou sobre o suicÃdio do menino ou sou eu q não li a Folha direito? Assustador...
Não é publicação; é crônica.
Ana, foi publicado ontem no "Morte sem Tabu", as 18h29. Muito triste o que aconteceu...
Socioraciais? Diferenciar entre pobres? Fascismo com luvas de pelica não muda sua natureza. Socializar o direito alheio é fácil, comece abrindo mão dos seus e dod seus filhos.
tomou o remedinho errado
Cristovam Buarque, em seu livro Apartação, já alertava para o perigo do modelo separatista desde a infância em nossa sociedade. Aqui na Bahia, terra com população majoritariamente negra, crianças e adolescentes pretas são discriminadas em escolas particulares por coleguinhas e familiares; as pardas (tb negras conforme IBGE) são melhor toleradas. Nas gerações anteriores, estavam na escola pública crescendo juntas, se conhecendo.
Ótima reflexão.
Ótima escola. O problema é a ausência de educação em casa. Querem delegar a escola uma educação que deveria ser das famÃlias. Isso acontecia na saÃda da escola. É muito difÃcil repreender um adolescente qdo ele tem o exemplo dentro de casa. Acho que seria urgente repensar nas bolsas. O melhor seria melhorar a escola pública . O próprio aluno sente se diferente.
Lembrando que vc chamou a Ministra Marina Silva de tartaruga em comentário de outro texto aqui na Folha. Educação vem de casa tbem.
Muitos comentários pueris fazendo alusão a situação da escola publica sem compreender a mensagem. Não se trata de colocar o filho em escola particular, o foco são as bolhas onde boa parte das escolas particulares também não estão incluÃdas. As cotas são ferramentas indispensáveis.
Atenção, essa senhora está vendendo um pacote de escola de elite "progressista", riquinha, bonitinha, para poucos. Ela não está escrevendo para a maioria, ela está escrevendo para um público restrito, com o qual ela já está habituada no convÃvio (os clientes, uma Ãnfima parte dos leitores da Folha). Isso não é educação, isso é produto que vendem como se fosse o suprassumo da educação básica para crianças e adolescentes. Que piada! Que piada!
Percebe-se que a senhora incorreu em erro de compreensão de texto. À propósito, um equÃvoco recorrente é usar a expressão interpretação de texto em vez de compreensão de texto. De qualquer maneira, a senhora não compreendeu o texto. E, para piorar, interpretou de acordo com suas próprias crenças.
Paloma, não é tarde para aprender interpretação de texto. Boa sorte.
que pena. que pena. procure um profissional. alguém poderá te ajudar. creia-me.
Colunista ressentida, de qi limitado. Panfleto ideológico escrito por Grêmio secundarista.
O comentário e o sobrenome batem na vÃrgula.
Esse é o tipico texto da galera q defende o estado, mas qdo o rico coloca o filho em escola de elite, vem com papo de cota e inclusão. Cobrem o estado que vcs tanto amam ora bolas.
Virou moda agora falar em Branquitude . Pega bem !
Visite uma Escola pública e vera a ausência de Estado .
Excelente, provocadora e necessária reflexão. Meus parabéns à autora e meus sentimentos de decepçao, repúdio e vergolha-alheia pelos comentários rasos e preconceituosos de alguns (lamentavelmente não poucos) leitores desprovidos de empatia e inconscientes de sua estupidez estrutural. Mas há esperança e eu me identifico com os leitores sensatos que aqui também se manifestaram.
Reportagem Falsa . Reportagem com viés polÃtico . Reportagem mentirosa . Reportagem totalmente voltada pra militância polÃtica.
Nao é reportagem. É uma coluna. Tem que saber a diferença. Mas eu entendo, a folha muitas vezes faz reportagens como se fossem colunas.
Excelente, provocadora e necessária reflexão. Meus parabéns à autora e meus sentimentos de decepçao, repúdio e vergolha-alheia pelos comentários rasos e preconceituosos de alguns (lamentavelmente não poucos) leitores desprovidos de empatia e de consciência de sua estupidez estrutural. Mas há esperança e eu me identifico com os leitores sensatos que aqui também se manifestaram.
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