Rede Social > Mutirão inédito retifica documentos de 106 crianças e adolescentes trans Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Cristiano Alexandria

    Antes da galera do ódio chegar, por favor, deixem claro que essa ação não trata de cirurgias, mutilações, tratamentos hormonais ou qualquer coisa parecida. Trata-se apenas do direito de uma pessoa ser chamada pelo nome que quiser, só isso. Despolemizemos polêmicas desnecessárias. PS: quem se chama "Valdeci" sabe muito bem a importância do gênero na certidão de nascimento.

    Responda
  2. Alexandre Marcos Pereira

    A narrativa de Camila Andrade, infelizmente, infelizmente não é isolada. Ela reflete o cotidiano de inúmeras famílias que, além dos desafios naturais da vida, precisam lutar contra um sistema burocrático e culturalmente retrógrado que dificulta o reconhecimento pleno da identidade de seus filhos trans. Em um cenário onde a transfobia é uma realidade que afeta profundamente a vida das pessoas, iniciativas como o Mutirão do Amor surgem como uma luz de esperança.

    Responda
  3. Matheus Battistoni

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  4. Alexandre Tavares

    Tópico complexo...

    Responda
  5. Fernando Sanches

    Pergunta sincera: uma criança de 6 anos está apta a fazer uma transição de gênero, incluindo a mudança do nome?

    Responda
  6. neli faria

    O CNJ deveria padronizar o entendimento. O Brasil tem uma legislação una e na retificação de nome não tem? Parabéns para quem ratificou os nomes.E que a Luz de Cristo ilumine todos os seu caminhos com muitas Bênçãos.

    Responda
  7. neli faria

    A primeira vez que ouvi sobre trans, não com esse nome, foi numa aula de Medicina Legal, em 1980. Dizia, o professor, o homem para mudar é mais fácil, basta... a mulher não, ... fica elevado. Ao chegar em casa, quase meia-noite, como sempre minha defunta mãe, então viva, me aguardava, e ao jantar ,narrei a aula para ela. Pensou e disse:no Alegre,sítio em Brazópolis,tinha uma mulher que nasceu homem.Falava dos anos 1940. E o trans sofre preconceito em pleno século XXI! O País regrediu.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.