Ótima , sintonia com a realidade

Idolatria e fanatismo cegando as pessoas - na política, na mídia, no futebol, na religião...

Esse animador para mim não significou nada. Sempre mudava de emissora toda vez que ele aparecia com suas palhaçadas, exibindo ostentação distribuindo dinheiro e debochando dos mais humildes que não tinham outra opção para os domingos; Lembro que há muito tempo atrás no Rio de Janeiro fui parado por um vendedor de carnês, me oferecendo um quitado só pra ir ao programa e fazer de conta que ganhei um carro. Aí fico imaginado quantos já caíram nessa falcatrua

Como sempre, você foi perfeita em sua análise, Rosana. Obrigado!

Isso se chama fanatismo ou delírios pelo ídolo.

E daí? Quer censurar comentário sobre o Silvio Santos? Que perda de tempo

Prezada Sra. Rosana, ótima sua definição, temos uma tecnologia se tornou o "coliseu" das redes sociais e tutti quanti, agora todos se sentem gladiadores alucinados para sangrarem alguém, para assim se sentirem melhores diante de suas frustrações, das raivas e invejas mal digeridas, uma auto "terapia" descontrolada e as avessas.

Sugiro que a colunista assista o vídeo do Eduardo Bueno (Peninha) e leia o texto do Pedro Cardoso. Talvez deixe de romantizar a vida e morte do SS.

Rei criado pela mídia golpista, conta outra. No Brasil, reino de analf.., entretenimento virou coisa séria: engana e dá grana.

silvio santos nunca foi uma escolha e sim resultado de falta de escolhas. Nao era um rei de entretenimento, era um espertalhão, que ia buscar idéias do que havia de mais popularesco nas televisões americanas. Criou o pagamento de juros por antecipação com seu carnet bau da infelicidade dos pobres. Na hora que chegou nos infernos, rindo, viu o demo e perguntou quem quer dinheiro, o demo deve ter falado põe no fogo para aquecer a chama de seu caldeirão e entra dentro.

Quer dizer que não podemos criticar? Temos que amar o morto acima de tudo, independentemente do que tenha feito? Me poupe. Brasileiro é assim, até o Delfim Neto que assinou o AI-5 virou santo.

Já tinha esquecido do SS, e vem a Rosana falar dele. Cacilda!!

Rosana parabéns pelo artigo! De uma clareza pedagógica.