Falta muita precisão nesse tipo de artigo. Também fiquei com a impressão que o Estado, através da polícia, é quem mata. A polícia mata demais, mas a violência cotidiana entre gangues, vizinhos, discussões em bares e trânsito mata muito mais. O país precisa crescer e diminuir a pobreza.

O subtítulo diz que o Estado assassina negros por isso suponho que os números se referem aos mortos por ação da polícia. Mas ao mesmo tempo o corpo do artigo fala em homicídios em geral. Não ficou claro esse ponto.

Não há salvação enquanto a política obedecer a quem obedece. E não há nada no horizonte que indique qualquer mudança.

Pode descumprir que não há sanção.

Concordo com o seu ponto de vista. Não há o que se esperar de Tarcísio ou Jerônimo, mas, menos ainda e porém mais triste, de um presidente que diz que negro gosta mesmo é de batuque de tambor. E te deixo a pergunta: quais foram os feitos, até agora, do tal Ministério da Igualdade Racial?

Matam e são mortos. Trata-se de uma guerra civil não declarada. A democracia brasileira mata brasileiros, se não por mãos do Estado, na repressão, também por mão dos marginais e suas gangues. As vítimas são de todas as raças e credos. Mencionar somente a morte se negros, só demonstra o viés equivocado de se virimizar eternamente.

O estado assassina negros, brancos e pardos trabalhadores. Com o salario mínimo valendo menos de 10% do valor legal que esta na constituição centenas de trabalhadores morrem soterrado nos barracos pendurados nos morros o queimado nas favelas.

Negros, pardos ou auto-declarados para entrar em cotas são maioria. Se votassem em si, resolveriam o problema. Mas negro não vota em negro, ou teriamos um parlamento negro no Brasil ou nos EUAs. Pena.

Assassina pobres, senhora. Esse tipo de distinção é desumana e racista.

Quero ver democracia racial em Israel. Quem comete crime tem que ser eliminado, não importa a cor da pele.

A turma do mimimi politicamente correto

Segundo o censo do IBGE 55,5% da população do Brasil se identifica como negros ou pardos. Em 2022 47% das candidaturas a deputado eram de pessoas que se declararam negros e foram eleitos 26% do total de deputados. Então a lógica diz que a democracia no Brasil não é contra o negro, quem é contra o negro é o próprio negro que mesmo sendo maioria não vota e não elege os seus representantes negros que poderiam legislar e mudar a realidade social do negro neste país.