Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Cardoso

    Acrescente-se a isso: vantagens comparativas, pois temos muita terra e água, e competição no mercado externo; vendemos para o mundo todo. O empresário industrial brasileiro quase sempre enxerga apenas o potencial de demanda interna para avaliar se vale a pena investir. Imaginem a LG, Samsung e Hyundai voltadas unicamente ao mercado coreano.

    Responda
  2. marcos fernando dauner

    quando os chineses começarem a colher as mega safras que estão plantando na África central, essa festança acaba . Basta analisar a absurda diferença do futuro custo do frete - Do MT, via Paranaguá, contornando o sul africano é muito mais caro que exportar da África central por portos em Moçambique .

    Responda
  3. marcos fernando dauner

    esqueceu de citar o maravilhoso rodeio de barretos (onde se judiam animais indefesos) Em SC isso é considerado crime ambiental, justamente perseguido pela polícia militar ambiental . .

    Responda
  4. Paulo de Cardoso

    Infelizmente, porém, todo esse brilho se faz com importação, ou aluguel, dos insumos e máquinas, levando a rentabilidade a um valor pífio, haja vista a decadência econômica dos passados anos do agro. Exceto para os patrimonialistas donos do empreendimento, que, inclusive ganham o direito de manipular suas riquezas nos mercados internacionais. Enquanto isto a antiga população dos trabalhadores agrícolas vai para a periferia dos municípios próximos pesar sobre seu erário.

    Responda
    1. marcos fernando dauner

      a periferia de Joinville está repleta de migrantes paranaenses expulsos de suas terras

  5. Luiz Augusto de Souza Loredo

    Dr. Fausto também achava que ganharia alguma coisa seguindo o caminho mais fácil.

    Responda
  6. Edmilson Oliveira

    A importância do agronegócio como gerador de superávit na balança comercial do país e na geração de reservas cambiais e inquestionável. Mas, a matéria seria mais honesta se acrescentasse a oitava e mais importante maravilha, o acesso a generosas quantias de recursos públicos subsidiados pelo governo federal. Além disso, o papel da Embrapa, dos institutos de pesquisas dos governos Estaduais, e das universidades públicas no desenvolvimento tecnológico do setor foi apenas tangenciado no texto.

    Responda
  7. Marcelo Magalhães

    O agro é um sugador de dinheiro público. Tem financiamento subsidiado e não pagam impostos,. Produzem grãos para alimentar animais na China e destroem o ambiente em escala industrial. Viveríamos muito melhor sem os agrotóxicos, as grilagens, as expulsões do homem do campo, a violência, os assassinatos, as covardias cometidas sistematicamente no campo. Esse agro predador assassino tem que acabar.

    Responda
    1. marcos fernando dauner

      quem usufrui dessa grana ? o povo brasileiro como um todo ou uma pequena elite de agroboys que judiam de animais indefesos em barretos ?

    2. Paulo César de Oliveira

      As exportações do agronegócio foram de 168 bilhões de dólares nos 12 meses encerrados em abril de 2024. Estaríamos melhor sem isso?

  8. Lis P Junqueira Safra

    Parabéns! E a primeira vez que vejo esse jornal falar bem do agro. Nosso agro é exemplo para o mundo. Aliás é matéria de capa nos USA e Europa.

    Responda
  9. Bruno Sebastião Neto

    Quanto ganhou para falar esse monte de mentiras ?

    Responda
    1. Paulo César de Oliveira

      Agro exporta 168 bilhões por ano.

  10. Jose Aparecido Pereira

    Imperdoável ter se esquecido da Embrapa. É inegável a competência do agro, mas sem a Embrapa não seria a metade do que é hoje. Faltou também agradecer ao governo federal que é o grande responsável por esse resultado (inclusive foi quem criou a Embrapa) através dos incentivos, crédito farto e barato e isenções fiscais. Super valeu a pena o esforço do governo para fortalecer o agro, mas acho que já está na hora de deixá-lo caminhar com as próprias pernas.

    Responda
  11. Josias Dias Nunes

    Me engana que eu gosto.

    Responda
  12. Daniel Salomon Guimarães

    Os críticos da coluna poderiam ler matéria desta Folha feita em 12/7/2023: "Na comparação com outros países fortes na área, o Brasil é o que hoje menos subsidia o setor, levando em conta a razão entre o total produzido e o dinheiro público empregado na atividade.". O problema não é o subsídio estatal, e sim subsidiar aquilo que não dá retorno. Esse não é o caso da nossa agroindústria.

    Responda
  13. Fernando Alves

    Qualquer setor que recebesse tanto dinheiro quanto o ogro recebe seria uma potência. Mas só o ogro recebe porque junto com os grandes produtores, centenas de latifundiários que não produzem nada que presta, como o deus Lira da Folha, entopem o congresso e capturam o orçamento em benefício próprio. Depois pagam jornalecos pra só publicar elogios.

    Responda
  14. Aderval Rossetto

    Nada a ver! O incremento do agronegócio brasileiro se dá apenas pela oferta de mão-de-obra barata em relação ao norte-ocidental, que propricia a necessária lucratividade. Essa devido ao aumento de preços dos alimentos aos pobres desde a Primavera Árabe pelo uso inicial do milho norte-americano para etanol energia. Agora aumentará a carestia dos pobres com similar uso de grãos para alcoóis, biodiesel e combustíveis para aviões.

    Responda
    1. marcos fernando dauner

      Concordo com, o Gino . As favelas de Curitiba e Joinville estão repletas de migrantes desqualificados expulsos do campo .

    2. GINO AZZOLINI NETO

      A mão de obra no agro hoje é praticamente inexistente. A tecnologia e a modernidade das máquinas dispensa aquela multidão que trabalhava no campo. Aliás, ninguém mais quer morar na zona rural. É só viajar um pouquinho para entender este fenõmeno. Você precisa ir a campo. Até o café hoje é colhido por máquinas.

  15. ADONAY ANTHONY EVANS

    Que ótima notícia! Quer dizer que o governo não vai mais precisar aplicar mais de 400 bilhões de plano safra, a juros fortemente subsidiado, longo prazo de amortização e renegociação a perder de vista em caso de frustração? Haddad, passa a chave no cofre, e vai comer seu Kibe e dormir em paz. Valeu aí Christian, muito obrigado mesmo! Esse Christian é legal a beça! Eu sabia que tinha alguma coisa errada com o Crédito Rural.

    Responda
    1. ADONAY ANTHONY EVANS

      Atenção, não critico o crédito, mas sua omissão pelo Christian, e à afirmação de que a Agricultura se vira sem governo. Quem bancou o parque nacional de máquinas agrícolas e a pesquisa?

    2. Paulo César de Oliveira

      Toda atividade econômica precisa de crédito. Governo empresta uns 80 bilhões de dólares e o agro exporta 168 bilhões.

    3. GINO AZZOLINI NETO

      Opa, até o kibe que o Haddad vai comer é fruto do agro. Se tomar chá será agro. Se cerveja é agro. Com pão será agro. Ninguém vive sem o agro. O governo empresta não faz doação. Ao contrário do BNDES que enche os ricos de grana a custo zero.

    4. Luiz Roberto silveira piloto

      Parabéns … gostaria de ter escrito esse comentário

    5. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      Tchê, você foi ótimo na descrição. O crédito rural subsidiado chega a ser uma heresia. E esse adesivo nas camionetas: "já comeu hoje, agradeça ao Agro" um deboche!

  16. LUCAS FAJARDO NUNES HILDEBRAND

    Faltou a oitava maravilha, na verdade a primeira: os gordos subsídios governamentais, nem sempre justos.

    Responda
    1. marcos fernando dauner

      Perfeito Lucas - As favelas de nossa cidade estão repletas de migrantes expulsas do campo

    2. GINO AZZOLINI NETO

      O governo não faz mais do que obrigação. Ele depende do agro. Além disto ele não doa nada, empresta e o risco de negócio a céu aberto fica por conta do agricultor. Já comeu sua picanha hoje?

    3. ARY OLIVEIRA

      *. financiamento

    4. ARY OLIVEIRA

      O funcionamento publico para o agronegócio E' muito mais justificável do que a grana parcialmente desperdiçada nos três poderes!

    5. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      Ia fazer comentário, mas você se antecipou. Parabéns!