É parece que o bullying é fruto do marketing de guerrilha, promovido inclusive pelo Instituto que diz defender crianças e psicólogos de plantão mais em defesa do que supostamente o PT teria feito de bom para as novas gerações, que ao analisar o caso Palocci e seu preposto software livre, a gente sabe bem que não é verdade. So a Thais Raposo salva, ainda que do lado errado

Colégio nefasto. Quem conhece por dentro sabe. Competição brutal entre alunos, ambiente tóxico. Tá difícil encontrar colégio em São Paulo!

Maior cuidado e investimento na formação pessoal de alunos e professores...

Lamentável. Muito triste. Deveriam ter tolerância zero com bullyng. Ter dado mais apoio ao menino e punição severa com quem comete bullyng. Que Deus ampare os familiares.

Era bolsista e por isso era perseguido e cometeu suicídio.

Colégio formador de racistas.

Bullying e preconceito são multideterminados. A escola deve, certamente sem intenção, ser uma dessas determinações. Caberia pensar o como as hierarquias escolares entre os melhores e os piores alunos, os melhores e os piores esportistas, os mais e os menos aptos tornam natural o que é valorizado culturalmente.

Aí se forma a elite da locomotiva paulista.

Não há muitas informações na reportagem, mas, ao falar bolsista deduzo que os riquinhos que vivem em função de dinheiro infernizaram a vida do aluno. ABSURDO! esses riquinhos filhinhos de papais que valorizam o comprar e não enxergam a pessoa, nem tudo na vida é dinheiro! Triste!!! Na maior parte das vezes, a escola não sabe lidar com as situações e a situação piora ao ponto de não ter retorno.

Espero que todos aqueles que colocaram em xeque o brilhante e contundente artigo de ontem da Vera Iaconelli sobre escolas caríssimas e o processo de inclusão permanente se dêem conta do quão simplórios são seus argumentos e raciocínios após ler essa matéria.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Reportagem que não descreve o que aconteceu! Reportagem sem informação básica. Acho que a redação da Folha SP "sofreu um bulling" da assessoria de imprensa do colégio Bandeirantes...

Por vestibulinho entrei na melhor escola da minha cidade. Nas salas de aula conviviam alunos que eram filhos de médicos, do prefeito, advogados e poucas crianças, filhas de operários, como eu. Apesar de classes socioeconômicas diferentes, éramos cordiais e educados. Recordo-me de preconceito, por parte de uma ou outra docente, e da administração. Todos fizeram boas faculdades. Hoje, a sociedade é doente. Filhos reproduzem o comportamento dos pais. É preciso educar os pais e os "educadores".

Qual contexto cultural e político de São Paulo? O ato do aluno em questão é apenas sintoma d uma cidade q vota ou se identifica com tarcisios, bolsofrênicos, marçais. Os mais frágeis pagam alto preço, como diz a letra d Renato Russo 'os bons morrem cedo'. Os maus, valentões-bullies continuam praticando assédios, bullyings, mortes. Detalhe: a matéria aponta apenas p médicos psiquiatras. Onde estão os psicólogos, psicoterapeutas, psicanalistas d SP?

Escola tenta se resguardar do episódio lamentável, mas na prática fecha os olhos para o bullying que permeia a convivência com os pobres a quem oferece bolsa de estudo! É a elite mantendo seu preconceito com os excluídos, adolescentes nada têm de bonzinhos, são excludentes com quem frequenta seus espaços e não pertencem a ele!

Que matéria fraca... só cita 3 fatos: Bullying Suicídio Bolsista

o maior preconceito não é a pobreza, pra resolver extermina o pobre ou investe mas qual alternativa o "mercado" apoiaria?

o maior preconceito é a pobreza, pra resolver extermina o pobre ou investe no social, mas qual alternativa o "mercado" apoiaria?

Estudantes deste colégio serão os futuros condutores de porsche deste país.

Não precisa ser gênio para ver que escola está tentando se eximir da responsabilidade, bullying é uma doença que sempre houve na escola, em outros tempos era mais suave, com a expansão das redes sociais a coisa piorou em níveis insuportáveis, pessoalmente acho que não vai dar em nada, e só deu notícia porque foi em colégio e elite.

Tem alguma coisa errada nesta escola.

Fui estudante de arquitetura bolsista no Unicentro Belas Artes. Na época não compreendi direito mas, sim, sofri muitas provocações, comentários e atitudes, por vezes sutis, não apenas pelo fato de ser bolsista mas porque, na época, trabalhava como manicure. Venci, e me formei com nota máxima no meu TFG. Não é fácil ser um "estranho no ninho".

Expulsar os alunos violentos que fazem bullying seria uma boa iniciativa. Abrir boletim de ocorrência na polícia. Se não jogar firme contra a violência vai naturalizar o comportamento violento.

Para mim ficou mais evidente ontem quando uma colunista do jornal deu todas as dicas para as escolas de elite de como proceder com relação a esses bolsistas, propugnando uma "revolução" educacional no país. É a elite escrevendo para a elite, é um jornal (jornaleco?) escrevendo para um público que paga uma grana violenta por educação. Olhem só que absurdo! E são pessoas que se autodenominam "progressistas", de "esquerda". Que vergonha! Olhem só o que passa pela cabeça dessas pessoas.

O bullying muitas vezes é feito no silêncio. Aulas de conscientização dizem pouco neste lugar. Precisa é de uma comunidade saudável. Infelizmente, só o dinheiro manda.

Se o brasileiro vota em pessoas sem educação q não respeitam mulheres nem os mais velhos, , mentirosas , raivosas, homofóbicas, xingam e ofendem os desiguais na presença dos filhos pequenos, destilam ignorância ai querem q a escola eduque os filhos, sem chance, na escola reproduzem o q aprendem em casa .

Bullying? Bolsista? Qual a causa? Um pobre estranho no ninho?

De norte a sul do país, os "colégios tradicionais" têm sempre o mesmo discurso quando o assunto é bullyng, no entanto, crianças e adolescentes continuam a sofrer por causa de um punhado de colegas arrogantes e sem educação familiar. Meu filho foi vítima deste tipo de coisa em um colégio "tradicional" em Salvador, e mesmo já tendo saído da escola, estamos enfrentando as consequências nefastas da inépcia do colégio.

Nem os amigos de sala souberam falar. Só relataram que sempre foi muito calado. Não era participativo. Dentro da sala ficava isolado. Tem as câmeras. No esporte não participava mesmo sendo escalado. Devia ter problemas que a família não relatou a escola.

Materinha ruim, parece paga para de novo livrar a cara da escola. Só a escola fala. Folha tem medo de fazer a reportagem? Se fosse uma escola no interior do Maranhão ou Amazonas, teria feito. Mas da elite paulista o jornal morre de medo.

Ao invés de assumir imediata responsabilidade por ter deixado de adotar procedimentos efetivos para eliminar ameaças, a escola optou por publicar um texto padrão copiado de outras instituições acusadas do mesmo crime, e redigido pelo advogado da esquina mais próxima, onde enaltece sua história, fala da abordagem à vítima, que até parece ter sido a verdadeira culpada, e declara que aconselhou os acusados a não fazerem mais nenhuma maldade. Foi isso.

Pelo que li em outra mídia, o aluno do 9o ano, 14 anos, era negro, gay, de família humilde e sofria bullying por essas características e porque amava dançar. Tempos tenebrosos - se a escola não tem como proteger um jovem com estas característics, que não lhe conceda uma bolsa de estudos, a tragédia estava anunciada.

Você pai e mãe permissivos que jamais corrigem seus filhos e tem medo de estabelecer limites e conduzir conversas difíceis são os responsáveis por esta morte. Larguem de ser frouxos e eduquem seus filhos.

Falta ao brasileiro o respeito ao próximo! O bullying é a falta de educação e respeito ao semelhante. Solidarizo-me na dor com os parentes do menino. Mais uma preciosa vida perdida pela falta de respeito ao próximo.

Asséptica e irresponsável a postura da diretoria do colégio, em que mundo essa postura olímpica de indiferença ante a barbárie que nos cercam. Um horror.

Esse menino estava doente mentalmente.

O ó dio que esses ver mes sentem pelos pobres vem de berço. Esse tipo de notícia faz a gente perder a esperança na humanidade

Diversamente do título, o texto destaca a posição do colégio e não o protesto dos alunos. Não houve sequer a transcrição de um depoimento deles.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

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A Folha só publicou as colocações do colégio e não dos manifestantes. Por quê?

Provavelmente, esse menino sofreu bullyng, por não pertencer a mesma classe social dos outros alunos. Infelizmente, esse tipo de conduta é uma prática normal adotada pelos filhos dos mais abastados desse país.

Se ocorreu suicídio, óbvio, que nada foi realizado para auxiliar o jovem.

Mais um? Não deve fazer um ano outro caso desses. O Bandeirantes sempre nas manchetes, pelas razões erradas.

A reportagem poderia informar qual tipo de bullying estavam cometendo e quais ações realmente foram tomadas. Mas a informação de que o aluno era bolsista, numa escola de elite, pode ter algum indicativo. Se todos alunos sabiam , colocam faixas agora depois que o menino já desmoronou e acabou com a vida? Que tristeza. Ele não teve amparo.

Não entendi porque o garoto se suicidou, a matéria é mais em defesa do colégio e não explica nada.