O melhor comentário. Obrigado e parabéns pela lucidez, que a colunista não tem.

Uma estratégia de parte da direita e da esquerda é se vincular a pessoas e não a ideias. Essa prática realça a polarização e contamina o debate. Por essa razão, personalidades como Mariliz, Tabata, Joel incomodam tanta gente.

E aí, Maríliz? Gostou de estar na mesma prateleira da Mada, rs? Quem sabe um dia não citarão o Constantino como seu par, rs?

Chega desse argumento Ad hominem. Diga em que Pedro Cardoso errou.

Assim agem os ressentidos, não importa o matiz ideológico. Profundamente infeliz a fala do ex-ator e hoje participante de podcasts Pedro Cardoso.

Uma característica marcante de quem vota nessas figuras canhestras da extrema-direita é se assemelhar à elas na sua visão simplória, superficial, ressentida e materialista da humanidade. Dá mais pena ainda.

E dos direitistas alienados é babar ovo pra quem ficou rico divertindo os mais humildes.

Se vc acha que ser bem sucedido na vida é ter dinheiro só posso lamentar pelos seus valores .

Não era assim q funcionava no tempo do Baú, q era o patrocinador do programa. Veja outro comentário meu abaixo.

Só quis dizer sobre deixar de seguir tanto as redes sociais, só isso

Foi o que os eleitores do bozo usaram para depois acusarem fraude! É um parâmetro utilililililíssimo!

Parabéns Marcelo. E seus argumentos são tão verdadeiros que o máximo que conseguem é atacar sua pessoa.

O Sr Marcelo escreve com inteligência de raciocínio e a pura verdade . Parabéns pelo comentário.

Quando ódio nesse coraçãozinho frustrado

O Sr Magalhães parece que está revoltado.

Até gostei do texto, mas concordo com tudo que vc colocou no seu

Nãaa, nesse último vc foi educadinha, não dá pra denunciar.

Não tenho problema algum com isso. Denuncie este, também. Quem sabe assim a gente empata.

Pois é, parece q a censura da FSP considerou seus comentários ofensivos.

É sempre assim Ricardo, invariavelmente. Por várias vezes respondi a assinante em questão de forma totalmente respeitosa, sem absolutamente nenhuma ofensa, apenas colocando perguntas completamente pertinentes ao comentário dela. E é sempre assim: ela nunca responde (pq claramente não tem argumentos) e ainda manda censurar as perguntas que lhe foram dirigidas. Esse mesmo aqui, se for publicado, ela vai censurar

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Paula, eu não lhe ofendi, vc se incomodou pq eu chamei pelo nome correto o q vc fêz, ao insinuar q o Baú era crediário. Também é falso q eu lhe chamei de mentirosa, não usei essa palavra, apenas classifiquei o seu ato de maneira clara.. Essa suposta indignação é seu modo de não ter q responder pela insinuação falsa q fêz.

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Apagaram meu post, tento de novo. É falso q o Baú fosse um crediário, como insinuou a Paula. O pagamento era adiantado, sem remuneração de juros ou correção monetária. Após a quitação do carnê, recebia-se um crédito no valor nominal para comprar no Baú, onde os produtos custavam mais do q a média do mercado. A perda era grande, comparada a fazer uma poupança e comprar em outras lojas. Mas os pobres clientes não entendiam as finanças envolvidas e se deixavam iludir pelos improváveis prêmios.

Ótimo, Paula. Se os direitos das mulheres e de minorias dependessem de posturas como a sua e da colunista, não haveria muitas chances de melhora. Sivio foi um dos q ajudou a manter e promover os preconceitos estruturais, aqueles internalizados e inconscientes, passar o pano pra isso é vergonhoso.

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Michelin, essa não é sua praia, seu negócio é passar o pano pro Bozo. Volte a venerar seus pneus franceses, qdo o tema for neofascismo, aí vc volta pra defender sua tchurma.

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Ricardo, é lógico. Ele mesmo frisou na cara do Zé Celso que nada vem de graça e que é injusto alguém não poder usufruir de seus próprios bens. Tem no YouTube, procura aí. Ele ganhava mais que o dobro usando seus talentos como camelô do que como locutor. Pegou o dinheiro, investiu no Baú e em TV. Tá errado? Só para quem convenientemente esquece que, na época de ouro do Baú, pobre não tinha acesso a crediário.

Outra maneira de ver é q Silvio reforçava o machismo e a homofobia de modo mais insidioso e eficaz. O outro lado do comunicador foi sua eficácia em ficar milionário explorando as esperanças de uma clientela pobre e ingênua. O Baú era um cassino para pobres disfarsado. Sobretudo, fez a felicidade do seu dono.

Excelente comentário.

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O César Baldon lacrou ! Bravo!

Na minha ele teve mais erros do que acertos. O bojo de seu comentário corrobora isso.

Parabéns pelo comentário com raciocínio e sem o ódio obrigatório para muitos que aqui postam.

Tenho preguiça dessa gente que louva o politicamente incorreto. O outro nome do politicamente correto é processo civilizatório. Mas tem gente que prefere viver em um ambiente de opressão e defende com unhas e dentes o seu direito de ser, com o perdão da expressão, esc r 0 to, sem ser criticado. O Silvio Santos representou, para o bem ou para o mal, uma era que já acabou. E é só. Críticas acerbas no momento de sua morte são apenas falta de sensibilidade, nada mais.

Qual foi o candidato em campanha que disse: "vamos metr @lhar essa pet ez@da do Acre"? De amor vocês entendem bastante...

Parabéns pela lucidez. Mais uma lição valiosa de SS: extremismo não leva ninguém a lugar algum.

“Eles amam odiar”, q profundo! E no entanto foram os bozistas q criaram o gabinete do ódio, com fake-news virulentas.

Em qquer democracia, aquele q vota em quem sempre avisou q daria um golpe se eleito, q fuzilaria adversários , defendia a tortura e torturadores e praticava todo tipo de preconceito, é considerado um eleitor contra a democracia, pois vota pensando em acabar com ela. Chamar de gado é de fato descortês, seria mais técnico chama-los de extremistas de direita, ou alternativamente, neofascistas.

Entendi, pra vc, democrata é quem gosta do q vc gosta e concorda com suas opiniões. Não me parece muito democrático de sua parte.

Caro Omar, vc encontrará comentários meus aqui na FSP criticando o preconceito anti-árabe e a islamofobia. Infelizmente esses preconceitos são fortes, e pouco se fala sobre isso, ao passo q muita solidariedade é oferecida a outros grupos vìtimas de preconceito. Mas não creio q estejam envolvidos nesta coluna. Saudações!

Sr Ricardo , concordo com o senhor mas os ataques da mídia hegemônica contra árabes e muçulmanos não pensa a mesma coisa . Nós é que fomos rotuladas de atrasados e terroristas e é esse o verdadeiro preconceito. Basta ler os artigos de alguns colunistas desse jornal para constatar isso e ver que é uma grande realidade. Felizmente o senhor não sofre isso e torço do fundo do coração para que vc e seus familiares não passem pelo mesmo .

Ricardo, isso tem nome: lacração...

Só para constar. Aquele rabino vaidoso que roubou uma gravata é o mesmo que peitou os militares e se negou a enterrar Vladimir Herzog como suicida. Foi grande defensor do liberalismo em todos os sentido e amicíssimo de Dom Evaristo.

Omar, vc vai pelo caminho errado. Minhas críticas não são motivadas por religião ou etnia. Nunca tive isso em mente e não penso q isso tenha motivado as opinões da colunista.

Sr Ricardo , defender a comunidade a qualquer preço é vergonhoso. Quem não se lembra daqueles que saíram em defesa do rabino que roubou gravata de uma loja . Logo foram culpando os efeitos dos remédios e depois o santificaram . Querem enfiar à força as mentiras porque estão sempre protegidos pela mídia hegemônica. Basta ver as contradições que o senhor mesmo expôs da autora com tanta precisão. A folha cede espaço para as mensagens subliminais que o sionismo quer impor . Vergonha.

Silvio foi o Musk de sua geração, só q mais nocivo na área de costumes. Ao contrário de Musk, Silvio não era confrontacional, promovia seus preconceitos de forma mais insidiosa em seus programas, onde reinava absoluto. E o seu Baú da Felicidade vendia sonhos para os pobres, mas não passava de um cassino disfarsado. E como em todo cassino, a casa sempre ganha. O Baú era uma máquina de drenar dinheiro dos pobres, em troca da ilusão de prêmios q faziam a felicidade de pouquíssimos.

Deu apenas o circo. O pão não.

Silvio fez uma televisão oferecendo Pão e Circo. Deu certo, pois o povo adora cai nesta armadilha há séculos.

Formiga, sim, SS bajulou os militares.

Sem ter bajulado ditador? O quê?

Sem ter bajulador ditador? O quê?

Para salvar sua pele, muita gente apoiava os militares! Os mesmo que teve medo de morrer de covid-19, tinha medo de ser excluído da sociedade, no tempo da ditadura militar. É costume dos brasileiros, ficar do lado mais forte! Eu vi esse puxa-saquismo na caatinga baiana onde nasci. Por lá o filho do prefeito ou do delegado, vestia a camisa 10 do time, mesmo que fosse um perna de pau.

Ricardo: nunca parei para analisar, até porque meus conhecimentos financeiros à época deixavam a desejar. Mais ainda! Fácil é analisar, e condenar, o passado com o olhar do presente. Se eu pudesse voltar atrás, quando fui ao programa do Silvio em abril de mil novecentos e sessenta e nove, dezesseis anos de idade, teria tirado uma foto com ele e não colocando uma faixa no Ronnie Von.

Ricardo.Jogos! Eu jogo, não para ganhar,minha vidente me disse certa época: você não tem sorte no jogo e nem no amor!, apenas para ajudar meu Time. Loteria: minha irmã Darci trabalhou em lotéricas, Cornélio Procópio e Casa Luongo:rua Direita.O governo transformou o País grande cassino,há muito!Por fim. Os mesmos que criticam Sílvio Santos por supostamente enganar os pobres, são aqueles que se Iludem com o maior enganador de pobre da História.Tem 16 anos de poder e o subdesenvolvimento continua.

Não Neli, o Baú não era uma forma do pobre Economizar. Era na verdade uma forma de capturar parte da poupança do pobre, q pagava adiantado por um crédito, mas sem receber nem juros nem correção monetária. E qdo quitava o carnê, o crédito nem dava pra comprar o produto, por duas razões: o preço havia subido, devido à inflação, e as lojas do Baú tinham preços altos. Se o pobre colocasse o mesmo valor na poupança, obteria o produto com a mesma espera e ainda sobraria dinheiro na conta.

Ricardo: e esta semana, vi um post antigo, numa Mídia social. Fui comprar algo à época, e me descrevi:óculos de sol, de marca, camiseta de marca, saia comprada na Capadócia, tênis no Japão.O valor da compra, 49 e pouco. Ao pagar,com cartão, errei e fui ao crediário. A moça respondeu: no crediário, só acima de determinado valor.Nunca comprei em crediário, tirante a Máquina apontada, que foi um presente para minha defunta mãe.Respeito quem compra. Baú uma forma de o pobre, economizar. Jogos...

Sr Ricardo:particularizo , porque éramos paupérrimos. Havia crediário.E a renda?Trabalhei em crediário, de1972a1979. A primeira máquina de lavar roupa,comprei em1974. No Mappim o vendedor me olhou e me mostrou a mais barata. Eu:não quero. Baixou em mim um espírito milionário e disse:quero a mais caaara. Crediário.Seis prestações, a moça, não dá, 9,não,12,não. Ia falar 18 e disse:seu salário dá em 36 vezes.Então, 36.A Máquina se aposentou em 2011 e se encontra em minha grande área de serviço.

Neli, vc particulariza e se esquece do principal: pessoas pobres acabaram pagando preços injustamente altos por produtos, q ainda por cima nem lhe pareciam essencias, induzidos pelas ilusões de um jogo de azar.

Jove: sou poliglota. Sei uma palavra de muitos idiomas... !

Célia:ele trabalhou!Plantou na juventude e colheu na velhice.Pessoas dizem que foi sorte. Sorte? Nada! Batalhou para conseguir. A não ser oportunista político que pouco trabalhou e ilude pseudos intelectuais.Por ter sido paupérrima, respeito quem venceu pelo trabalho na vida.Aposentec? Não sei o que é! Ricardo: minha mãe não compraria o liquidificador por achar supérfluo. Super faturado ou não, entrou em minha casa. Ela não tinha ilusão de ganhar prêmios maiores.

Fez muito mais pelo bolso dele: deixou uma fortuna estimada em 1.6 bilhão de reais...

E quantos não foram prejudicados pela Aposentec? Ninguém se lembra?

Sua mãe, como a minha, recebeu um liquidificador superfaturado e apenas ao fim do financiamento. Durante o pagamento do Baú, Silvio investia o dinheiro de sua mãe sem dar nada em troca, exceto a ilusão do prêmio, cuja probabilidade de ganhar era minúscula. Se sua mãe houvesse financiado o liquidificador em uma loja, teria pago uma fração do valor e começaria a usá-lo no mesmo dia, e não muitos meses depois, ao fim do pagamento do carnê. O Baú era um jogo de azar para pobres.

Por Deus do céu!, Neli, maningue agradecido, não conhecia o moçambicano termo. Prazer.

Paula: os judeus têm cemitérios privados. Na Vila Mariana, onde o grande José Mindlin foi enterrado, ao lado do Cemitério da Vila Mariana, onde estão enterrados os meus defuntos pais, no Butantã, deve ter em outros locais. E a Prefeitura ,absurdamente,privatizou todos os cemitérios de São Paulo. Jove: em todas as casas.

Não é verdade. Foi enterrado no Butantan em cerimônia discreta familiar.

Li em algum lugar, talvez nesta mesma FSP, que o enterro de SS seria num cemitério privado cujo endereço não seria divulgado a ninguém. Como ele mesmo diria, "está certa disso?"

Domingo de Páscoa do ano em que cursei o 2º ano primário, tinha acabado de mudar de escola. Sei lá se lá em casa já se dava notícia de Sílvio Santos, mas que da década seguinte pra diante ele frequentava todos os domingos, ma-ma-ôeiii, frequentava.

Vou repetir outra vez! A coruja gaba o toco onde ela dorme...

Chaves era a única programação séria e respeitável do SBT; Desde que acabou, nunca mais sintonizei o mesmo. Não perdi nada, tenho certeza, e SS ao lado de Olavo de Carvalho, lá nas profundas, tá morrendo de rir.

Maluf está vivo, mas não comunica mais nada, até pq técnicamente está preso, ainda q cumpra em domiciliar.

Maluf está vivo!

E seguiu bajulando qualquer um que estivesse no poder, independente do partido. Apoiaria o próprio capeta, se isso lhe desse alguma vantagem. Foi importante como comunicador? Sim. Mas era um escroque.