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  1. SAMYR AUAD

    É preciso extirpar a facção terrorista de Israhell. Sua intenção de levar ao caos a região é clara. O mundo não pode tolerar a barbárie promovida por essa turba de psicopatas genocidas.

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  2. Andréa Haddad Gaspar

    Desde o início o objetivo foi sempre o mesmo, invadir e conquistar. Primeiro os cionistas foram treinados pelos ingleses, depois pelos russos, e agora são os americanos. Nunca tiveram a intenção de dividir e mentem quando dizem que os paledtines perderam várias chances de ter um país só seu. Cínicos, agora o mote é o ter roris mo. Um dia o jogo muda. Nada dura para sempre.

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    1. Jacques Toron

      Quem não aceitou a partilha em 1948 foram os Árabes, e ainda o Egito e a Jordânia se aproveitaram ocupando os territórios de Gaza e Cisjordânia respectivamente. A saber: sionismo é um movimento para o retorno dos judeus à terra dos seus ancestrais, Israel.

  3. NIvalde Castro

    Ufa!!! a estratégia do atual primeiro ministro para se manter no poder, é manter o estado e tensão de guerra, atacando em muitos países, ao arrepio das leis internacionais, sempre com a desculpa de ameaças dos países vizinhos. Até quando?

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    1. Jacques Toron

      A estratégia é acabar com o hamas e libertar os sequestrados

    2. Alexandre Fonseca Junior Matos

      Oi Nivalde Castro, eu não gosto de comentar estes temas, mas ACHO, que este governante parece querer uma Guerra regional. Sim, parece loucura e de fato é, mas TALVEZ, o que esteja pesando para ele é como disse manter o estado e tensão de guerra, com imenso sofrimento as grandes populações da região invadida.

    3. Marcos Zucker

      Até devolverem os reféns! Ainda não ficou claro? Precisa desenhar?