Concordo com o Benassi, faltou uma análise abordando a "coisa". E, na minha opinião, em cima da coisa (vagão) tem uns "trem" (vergalhão em bobina). Aí não cabe o termo "treco". Esse texto foi um "trem bom dimais"...

Ótima coluna, e tem muitas outras palavras ônibus na língua. Poderia ter uma nova coluna sobre o tema. Sugestões: bagaça, bregojer, birinaitz, ...

Belíssimo, mano, de ler e reler. vou marcar.

Orra, Serjão, Mano, crasse A. Tem uma outra coisa que é desse mesmo time, que é *a coisa*. Uma coisa é um troço, um treco e um trem; e todas essas - em dimensões mais restritas, vá lá - são bagúios e bagaças, são paradas e paradinhas e, quando muito fortes, chegam aos ziriguiduns. Que coisa magnífica! Tareco, é coisa de lembrar de vó mineira; trôço, por outro lado, lembra-me do Bozo e alcatéia associada. É aquilo que produziram e levaram, cotidianamente, por anos, ao ventilador.

Os trecos em cima do trem são bobinas de vergalhão nervurado. E pela cor da etiqueta, parecem da Gerdau.

Mais uma excelente coluna de Sérgio Rodrigues. No norte do Paraná falam tranqueira, parece estar na linha de cacareco e tralha.

Algumas pessoas usavam trubisco para algo que não tinha uma função muito clara no treco todo.

Geringonça mesmo foi a ilustração do artigo de hoje. Que troço mais descabido esse trem explícito! Deve ter dado um treco na editoria de imagens....

Antes de ônibus, trem é uma palavra, bem, trem. E, salvo engano, engonço é uma articulação entre duas peças, daí o "boneco desengonçado”.

Excelente coluna. Um deleite viajar nesse trem. Como adolescente carioca nos anos 90, parada sinistra podia ser algo ótimo, péssimo, ou apemans incomum dependendo da entonação.