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José Fernando Marques
Uma reportagem séria sobre os beneficiários do BPC é o que o jornal nos deve e tem a obrigação de fazer. O Benefício de Prestação Continuada deve continuar a ser reajustado anualmente acima da inflação, acompanhando o salário mínimo e as aposentadorias.
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ALISSON BARBOZA AZEVEDO
A Folha e seus financiadores nunca acham suficientes os cortes na área social.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
A Folha se esqueceu de que o orçamento tem dois lados, o das despesas e o das receitas. Claro, lembrar das receitas implica em verificar onde estão os privilégios, ou seja, quem não contribui , ou contribui muito pouco. Seria escancarar que a conta dos juros, subsídios, desonerações, isenções e diversos benefícios fiscais é a conta dos ricos, suficiente não só para equilibrar o orçamento mas para viabilizar investimentos e minimização da desigualdade . Por que a Folha nunca se lembra disso?
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Anete Araujo Guedes
Gastos essenciais, emergenciais, sociais, não! É o que quebra as contas públicas. Já os gastos com desonerações, isenções, protecionismos para o andar de cima são justos e viáveis. Tarcísio para presidente!
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Jose Roberto X de Oliveira
Onde cortar gastos? 1. Todas as emendas parlamentares. 2. Plano Safra. 3. Juros do Bacen. Pronto retirando o dinheiro desses abusados que são donos da imprensa talvez haja esperança.
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Marcelo Magalhães
Se uma gota de água é lançada no deserto, ela evapora antes de chegar ao solo. A atuação das elites financeiras em criar uma classe mise rável, condenou essa classe, ao receber centavos, a ser altamente inflacionária, pois vão imediatamente para o consumo, enquanto bilhões entregues aos ren tistas, não, pois irão direto para o reinvestimento. É nesse modelo que estamos operando, a subsistência do pobre é inflacionária e a vida naba besca do rico, não. Para onde isso nos levará?
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Domingo Viking
Lula, seria justo que aposentados que trabalharam e contribuíram regularmente ao longo de toda a vida tenham o cálculo de seu benefício limitado aos salários que recebiam após 1994? A trapaça vergonhosa armada pelo presidente do STF e alguns togados-mor não pode vingar no atual julgamento da RVT.
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Marcelo Magalhães
É um editorial excelente para compreendermos que o neoliberalismo se interessa pela contenção objetiva da transferência de renda para os mais pobres. Se o BC vai elevar os juros na próxima reunião e isso vai retirar bilhões de circulação para os cofres dos rentistas, com zero contribuição para o desenvolvimento do país, tudo bem, o que não pode é dar qualquer centavo a mais para o pobre, pois assim quebra-se o fluxo da desigualdade e o ambiente se transforma.
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