Exemplo de incivilidade é a nossa política que elege ex presidiário. Faça-me o favor.

Dona Fátima, para casos de agressão ou ódio nós temos o Código Penal. O Chico Buarque e o Caetano vivem ganhando dinheiro de pessoas mal educadas. Os ministros Gilmar, Moraes e Zanin também. A citação do movimento de direitos civis dos EUA foi para mostrar que ele ocorreu apesar de não existir X na época, o que mostra que as redes não são importantes como os censuradores julgam. Obrigado pela atenção.

É importante a regulamentação das redes sociais, fato. Agora! Come será feita está regularização? Temos, hoje,corpo jurídico do STF, mulher pretas. Ou até mesmo,no Congresso e no Senado temos contingente expressivos de mulheres pretas e homens preto para cabeçia e acampar projeto de lei avaste o capitalismo feroz/primitivo da palta antesracimo? Obrigado mestra Dijmala pelo o texto.

Por mim não faz diferença porque nunca usei essa coisa. Mas acredito que o governo tenha medo de desagradar um grupo grande de usuários se banir a plataforma do Brasil. Essa deve ser a aposta do Musk para dobrar a aposta contra o nosso Ministério da Verdade.

O impacto das redes sociais na sociedade brasileira é inegável. Plataformas como Twitter, Facebook, Instagram e WhatsApp se tornaram ferramentas poderosas de comunicação, organização social e disseminação de informações. No entanto, essa influência também trouxe desafios significativos, como a proliferação de fake news, discursos de ódio, e a manipulação de informações que podem influenciar eleições e decisões políticas. Precisamos encontrar uma solução que preserva a liberdade de expressão.

Excelente; e O STF , Mistério Público e Ministério da Justiça, passando pano para as redes. Terra de ninguém, ou melhor das empresas que financiam estas redes!

Excelente artigo, Djamila foi muito bem neste artigo.

Faltou a folha escrever as denuncias feitas pelo Facebook e Instagram. Contas bloqueadas a vários anos. Segundo as plataformas censura de opinião. Conte se é legal jurídicamente.

Não é falta de coragem, Senhora; as redes, a internet, são instrumentos cujo controle está sob os interesses e necessidades do status quo - a Justiça, o MP, só agem quando ou se aqueles interesses forem atacados...

O pior é essa mulher ainda encontrar um palco pra falar as asneiras dela

Falta nesmo. Quando se tenta fazer algo realmente importante vem a imprensa querendo vender jornal e fica procurando pelo em ovo.

Muito bem Djamila, faltava chamar o MP a responsabilidade, a ver se fazem alguma coisa útil contra essa violência do racismo e misoginia que grassam nas redes de ódio.

Eu vi nos comentários que há bastante defensor do X. A pergunta é: qual é o valor do X?

Quem gosta de cala boca sugiro Coreia do Norte, Irã e Venezuela. Tem um botão delete,faz isso.

O problema de sempre. Quem vai decidir o que pode ou não ser publicado em rede social? Como estamos vendo no caso do Moraes, dê poder, e alguém vai abusar dele.

Conta pra nós por que a plataforma X fechou seu escritório no Brasil. Faltou essa informação importante.

Mas é claro que a senhora não está do lado certo. Pensa estar, mas não está. Censurar opiniões será sempre uma atitude criminosa e inútil, pois a senhora nunca vai impedir que as pessoas exponham aquilo que pensam, mesmo que tenham que fazê-lo de boca em boca. Faz lembrar as pressões que eram feitas no sul dos EUA para impedir que os negros se reunissem e conspirassem. Funcionou? Não! E nem existia o X.

Impressionante como esquerdista é contra a liberdade.

Em outras palavras, ela é a favor da censura. Ponto

Você defende censura, violação ao inc. IV do art. 5° da Constituição. Não sabe o que é democracia nem civilização. Ninguém tem o direito de calar os outros, aprenda.

E falta vergonha na cara, por exemplo, aos que não criticam os absurdos da mídia cooPTada como a Globe e demais cumpanheros de fakes.

Pegando o gancho, com Oxóssi, o MPSC é homofóbico, violento e incompetente. Falo com robustez da minha experiência.

Djamila brilhante. Já sou oficialmente idoso, mas espero viver pra ver o fim dessa "imunidade jurídica" (crédito ao Min. Flávio Dino) conferida a essas redes sociais mais criminosas do que os criminosos que as utilizam.