Marçal é um enganador, um vendedor de ilusão, fascista de carteirinha e a reencarnação do capeta. Como as pessoas gostam de ser ludibriados.

Esse Marçal é a prova de que ainda pode haver coisa pior que o Boçalnaro. O país levará 100 anos para se desentoxicar desses patógenos.

O editorial não mostrou a rejeição de Pablo Marçal, que passou de 30 a 34%. Á medida que a população começar a tomar conhecimento de seu passado essa rejeição tende a subir. O fenômeno irá se reverter.

É curiosa a forma como a democracia é tratada por aqui. Fosse o Boulos ou Nunes aferidos como líderes da consulta Datafolha, estaria tudo ok. Mas, não. Surgiu o Marçal que circula pelas marginais da política. Mas não é a vontade democrática que deve prevalecer? Se a população está optando por um candidato como ele, com um discurso mais contundente, penso que essa manifestação é significativa.

Com esse povo perdido que passa horas e mais horas nas redes sociais... assistindo nada misturado com alguma coisa sem sentido, alienado de tudo e de todos... o que se pode esperar para o futuro político deste país???

Me alinho com os que consideram o candidato Pablo Marçal como subproduto dos ataques do mercado sobre o governo eleito. Não há uma decisão e atitude do presidente Lula que não seja esmagada imediatamente pelos editoriais da folha. Isso cria a sensação de que a saída é um sujeito que desafia a tudo e a todos, sem projeto, que anuncia a sua própria ascensão social como pre requisito para governar. Bem parecido com o inelegível, que comemorando 27 anos em cargos eletivos, se dizia outsider.

a FSP precisa fazer uma autocrítica: o esforço em detonar o Boulos tem contribuído para o crescimento deste ser abjeto. Onde está o ombudsman???

O sistema político, jornalístico, econômico ficaram obsoletos. Análises superficiais como essa não ajudam compreender um anseio dos jovens e dos que pensam sobre a estrutura do sistema. As mídias sociais dão o espaço para essa insatisfação expandir. Não é uma novidade, se expressou no cacarecos, Janio Q, Collor, tiririca, votos nulos, etc... com tantas mazelas, essa educação, a massa está pronta para os oportunistas

O sistema político, jornalístico, econômico ficaram obsoletos. Análises superficiais como essa não ajudam compreender um anseio dos jovens e dos que pensam sobre a estrutura do sistema. As mídias sociais dão o espaço para essa insatisfação expandir. Não é uma novidade, se expressou no cacarecos, Janio Q, Collor, tiririca, votos nulos, etc... com tantas mazelas, essa educação, a massa está pronta para os oportunistas

O sistema político, jornalístico, econômico ficaram obsoletos. Análises superficiais como essa não ajudam compreender um anseio dos jovens e dos que pensam sobre a estrutura do sistema. As mídias sociais dão o espaço para essa insatisfação expandir. Não é uma novidade, se expressou no cacarecos, Junior, Collor, tiririca, votos nulos, etc... com tantas mazelas, essa educação, a massa está pronta para os oportunistas

Pois é Folha, vocês semeiam vento e agora colhem tempestade. O ódio à política alimentado dia a dia nas grandes mídias termina com o eleitor votando em figuras como este abjeto., não só como candidato, mas como ser humano.

Não existe limite para a decadência moral continuada. Marçal e o mercado andam na mesma direção com fantasias diferentes.

Eu vejo o jornal levantar a todo custo esse cara como candidato. A todo instante só fala dele. Nada contra, pois é um editorial, mas acredito que os outros candidatos mereciam o mesmo espaço também. Tiririca deveria ter se candidatado também, pelo menos haveria risadas ao invés de xingamentos apenas.

Marçal chegou no teto. Minha percepção é que a quantidade dos sem senso de São Paulo está já de final

Absurdo seria supor que um Estado Nacional que se permite ter um "descondenado" pelo STF como Chefe e um "poveco" da pior qualidade moral e política, que o concebe e a Bolsonaro como líderes, não teria mais cedo ou mais tarde, um tipo como Pablo Marçal em condições de se eleger prefeito da maior e mais rica capital do pais. Como é possível plantar sem colher? É a Lei de Causa e Efeito ou do Karma que falam os espíritas e teosofistas, aplicada aos nossos destinos políticos. Namastê!

Nunca vi a fsp dizer q a conduta de Lula Biden, em relação a Venezuela é abjeta, e o é!

A velha imprensa ainda nao entendeu, e muitas pessoas principalmente a esquerda, que o mundo mudou, Bolsonaro, Orban, Marçal, Milei são o remédio contra a cartilha identitária esquerdista, contra bolsa pra tudo quanto é coisa, a ultima é bolsa pro cara ir a escola, o tal pé de meia... Eles falam o q, quem trabalha, tem vontade de falar, por isso o sucesso.

O estranho é q a falta dos líderes ( Boulos, Nunes) no último debate teve efeito adverso . As campanhas precisam serem reajustadas a uma nova dinâmica!

Não existe polarização, a extrema direita neofascista encontra-se apartada do campo democrático. Lula é um democrata, já Bolsonaro joga fora do campo democrático.

Jura mesmo que a Folha acha Lamaçal abjeto ? Comparado a quê , por exemplo ? Aquela manchete tipo pastel de vento sobre o tal "rito" não seguido por Alexandre de Moraes ? Se deem o respeito, senhores.

São Paulo aceita qualquer coisa.

Parabéns por tirar o jênio da garrafa.... E agora pra por de volta ?

Quando o estômago supera o cérebro, o resultado é essa distopia: sem propostas, sem debates, sem conhecimento dos problemas e com muitas ofensas, raiva e baixo nível. O show de horrores dessa campanha duvidosa revela o deboche dos paulistas. Vai custar caro. Ainda há tempo de votar em Tabata.

Para quem achava, como eu, que não poderia haver um segundo turno pior que Lula vs Bolsonaro, São Paulo dá mais uma prova da maxima de que sempre pode piorar. Mais um segundo turno entre dois ban di dos ainda mais desqualificados

Criaram o monstro. Agora virem-se

Ao censurar, mesmo que momentaneamente, meus últimos dois comentários, para mim ficou claro que a Folha -- ou seus pobres algoritmos -- já nem mais sabe ler. Tristes tempos.

A Folha faz de conta que se desagrada com esse sujeito de patrimônio super suspeito, mas destaca a figura como se fosse cabo eleitoral remunerada.

Agora se vê que Octávio Frias Filho foi uma exceção na história da Folha. A história do jornal aponta para um veículo que, de fato, nunca foi progressista e sempre defendeu o que havia, no fundo, de mais "abjeto", para me valer do mesmo termo que vocês aqui utilizaram.

A Folha está surpresa com o abjeto Marçal? Surpresa? Ele é só o corolário daquilo que sempre defenderam os dos donos do poder e da informação. Basta comparar o que é jornalismo de verdade, como o do ICL, com isso que vocês praticam, defendendo, em última instância, o que há de mais sórdido.